Lições Bíblicas CPAD

Jovens e Adultos

 

 

2º Trimestre de 2011

 

Título: Movimento Pentecostal — As doutrinas da nossa fé

Comentarista: Elienai Cabral

 

 

Lição 1: Quem é o Espírito Santo

Data: 03 de Abril de 2011

 

TEXTO ÁUREO

 

E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre(Jo 14.16).

 

VERDADE PRÁTICA

 

O Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Trindade Santíssima e, à semelhança do Pai e do Filho, é Deus.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda - Gn 1.2,26

O Espírito Santo na criação

 

 

Terça - Gn 41.38,39

O Espírito Santo na era patriarcal

 

 

Quarta - Jz 3.10; 6.34

O Espírito Santo no tempo dos juízes

 

 

Quinta - Jo 14.16,17

O Espírito Santo como a promessa do Pai à Igreja

 

 

Sexta - Jl 2.28,29

O Espírito Santo e a promessa no AT de sua efusão

 

 

Sábado - At 2.1-4

O Espírito Santo no Pentecostes

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

João 14.16,17,26; 16.13-15.

 

João 14

16 - E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,

17 - o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece: mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.

26 - Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

 

João 16

13 - Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir.

14 - Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.

15 - Tudo quanto o Pai tem é meu: por isso, vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.

 

INTERAÇÃO

 

Caro professor, inicie a primeira aula deste trimestre explicando aos alunos que vamos estudar a respeito dos fundamentos da fé pentecostal. Diga que o Movimento Pentecostal teve sua origem no Dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (At 2.2). Desde então a chama do Espírito Santo tem se mantido acesa nos corações de muitos crentes ao longo dos anos. Ela chegou ao Brasil com os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren. Não podemos deixar que esta chama se apague!

Fale também a respeito do comentarista, Pr. Elienai Cabral — conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro do Conselho Administrativo da CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde. Que Deus abençoe ricamente a sua vida e a de seus alunos.

 

OBJETIVOS

 

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • Conhecer os principais pontos da doutrina bíblica do Espírito Santo.
  • Explicar o que é a aseidade do Santo Espírito.
  • Saber que o Espírito Santo tem personalidade.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

 

Professor, reproduza o esquema abaixo para introduzir o tópico l. Faca a exposição panorâmica da doutrina do Espírito Santo, informando suas principais atribuições no tempo atual. Explique que o Espírito Santo é um Ser pessoal que busca relacionar-se com o homem. No desenvolvimento deste relacionamento, o Espírito Santo protagoniza o papel de condutor da Igreja. Sob Sua direção, a Igreja caminha na “estrada” da Graça de Deus buscando ser a principal testemunha de Jesus Cristo de Nazaré. Boa Aula!

 

A PESSOA E A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

 

Quem é o Espírito Santo?

      O Espírito Santo é o agente da salvação.

      O Espírito Santo é o agente da santificação.

      O Espírito Santo reveste os crentes para o serviço do Senhor.

      O Espírito implanta os crentes no corpo místico de Cristo, que é sua Igreja.

 

Seu trabalho

      Ele convence, faz nascer de novo e habita no crente (Jo 16.7-11; 3.3-6; 14.16,17).

      Ele influencia, purifica e liberta (Rm 8.8-11: 2 Ts 2.13-17: Rm 8.1-4).

      Ele capacita para o testemunho (At 1.8; Jo 1.12,33).

      Ele edifica, inspira para adoração e envia (Ef 2.20-22; Fp 3.3; At 13.2-4).

 

“|...| O Espírito de Deus nos guia para a revelação da verdade se nós assim o permitirmos. Se tivermos o desejo de dar frutos, então devemos deixá-lo que nos guie porque Ele nos conduzirá até a verdade. Se deixarmos o Espírito ser o nosso consolador e guia, isso nos ajudará quando estivermos passando pelos momentos difíceis de nossas vidas” (Moody).

 

COMENTÁRIO

 

introdução

 

Palavra Chave

Espírito Santo: [Do heb. Ruah Kadosh; do gr. Hagios Peneumathos] Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. É um ser dotado de personalidade e vontade própria.

 

No ano do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, por-nos-emos a estudar, uma vez mais, os fundamentos da fé pentecostal. Abriremos esta série de estudos, tratando sobre o Espírito Santo a Terceira Pessoa da Trindade, o divino Consolador. Nesta lição, você conhecerá mais a respeito do Consolador: sua deidade, personalidade, operações e manifestações. Quanto mais conhecermos o Espírito Santo, com temor de Deus e santidade, mais íntimos nos tornaremos dEle, e melhor compreenderemos a obra realizada por Ele.

 

I. A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

 

1. A doutrina do Espírito Santo. A pneumatologia é o estudo da pessoa, obra e ministério do Espírito Santo. O termo vem de pneuma (gr. “ar”, “vento”, “espírito”), cognato do verbo pnéo, “respirar”, “soprar”, “inspirar”.

Há teólogos, frios na fé, modernistas e irreverentes que, menosprezando o Espírito Santo, afirmam que Ele é tão somente uma força, ou poder, que emana de Deus. Todavia, o Consolador é a Terceira Pessoa da Trindade. Sim. Ele é uma pessoa em toda a sua plenitude, pois ensina, guia, consola e fala (Jo 14.26; 16.13; At 21.11). Como pessoa, o Espírito Santo chama-se a Si mesmo “Eu” (At 10.19.20).

2. O Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. O Espírito Santo está presente em toda a Bíblia. Na criação, no planejamento e na construção do universo (Gn 1.2; Sl 104.30). Ele também atuou na formação do homem (Jó 33.4). E agiu por intermédio dos juízes, reis, sacerdotes e profetas (2 Sm 23.2; Mq 3.8).

O Espírito Santo fez-se presente, ainda, no nascimento e na vida terrena de Jesus (Lc 1.35; 4.1) . Ele Inspirou, capacitou e guiou os autores do Novo Testamento a registrar, fidedignamente, os principais episódios do ministério de Cristo (Lc 1.1-4; Jo 21.25). Sua atuação em Atos dos Apóstolos é tão marcante, que o livro é conhecido também como os “Atos do Espírito Santo”.

3. O Espírito Santo na atualidade. No Dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (At 2.2), enchendo a todos aqueles crentes e batizando-os, tal como prometera o Senhor (Lc 24.49; At 1.5). Após o Pentecostes, os discípulos passaram a pregar e a evangelizar vigorosa e eficazmente, alcançando Israel e as nações gentias sem impedimento algum (At 28.31).

Busquemos o poder do alto; mantenhamos acesa a chama pentecostal.

O autêntico pentecostes leva o crente a evangelizar com poder e dinamismo, a orar e a contribuir para a obra missionária. Precisamos do Espírito atuando poderosamente em nosso meio. Caso contrário, corremos o risco de compactuar com o mundo (Rm 12.2; 1 Jo 2.15). Laodiceia tornou-se intragável, porque havia se tornado espiritualmente morna (Ap 3.15b). Busquemos, pois, o poder do alto, e lancemo-nos à conquista do mundo para Cristo no poder do Espírito Santo (At 1.8).

 

 

SINOPSE DO TÓPICO (I)

 

A doutrina do Espírito Santo está presente no Antigo e Novo Testamento.

 

 

II. A ASEIDADE DO ESPIRITO SANTO

 

I. A aseidade e existência do Espírito Santo. A palavra aseidade advém do latim aseitatis e serve para designar o atributo divino, segundo o qual Deus existe por si próprio. Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é auto-existente. Ou seja: não depende de nada fora de si para existir. Ele sempre existiu; é um ser incausado; “não teve princípio de dias, nem fim de existência” (Hb 7.3). De eternidade a eternidade, o Espírito Santo é Deus.

O autor da Epístola aos Hebreus apresenta o Consolador como “o Espírito eterno” (9.14). Ele tem existência própria. Mas isso não significa que esteja separado da Trindade. O Pai, o Filho e o próprio Espírito Santo, embora distintos como pessoas, constituem a mesma essência indivisível e eterna da divindade.

2. Atributos incomunicáveis do Espírito Santo. O Espírito Santo possui todos os atributos divinos. Em primeiro lugar, Ele é imutável. Sua essência e caráter não podem ser alterados. A imutabilidade, por conseguinte, é um atributo que pertence exclusivamente á divindade (Rm 1.23; Hb 1.11).

a) Onipresença. Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Não podemos fugir à sua presença (Sl 139.7). Como ê bom saber que podemos contar com a sua companhia em todo o tempo.

b) Onisciência. O Espírito Santo tudo sabe e tudo conhece. Ele nos sonda e nos prova quanto às intenções de nosso coração (1 Co 2.10). Ninguém pode mentir àquEle que sabe toda a verdade. Lembra-se de Ananias e Safira? Nada escapa ao conhecimento do Espírito Santo. Sua compreensão é infinita. Ele tudo sabe e nada ignora (Sl 139.2.11,13).

c) Onipotência. Ele é Deus. Não há impossíveis para o Espírito Santo. O homem é limitado, mas o Consolador tudo pode fazer. Ele sustenta todas as coisas (Hb 1.3). E o maior milagre que Ele opera no homem ê o do novo nascimento (Jo 3.3).

 

 

SINOPSE DO TÓPICO (II)

 

Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é autoexistente. Os seus atributos incomunicáveis confirmam sua aseidade.

 

 

III. A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO

 

1. O Espírito Santo tem personalidade. Você sabe o que é personalidade? De acordo com o pastor Antonio Gilberto, “é o conjunto de atributos de várias categorias que caracterizam uma pessoa”. As Escrituras mostram com clareza e simplicidade que o Espírito Santo é uma pessoa. Suas ações evidenciam esta verdade. Ele ensina (Jo 14.26), testifica (Jo 15.26), guia (Rm 8.14) e intercede por nós (Rm 8.26). Ele possui qualidades intelectivas: “Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus” (1 Co 2.10,11). De acordo com Ron Rhodes, a palavra grega para penetrar significa “investigar profundamente”. No versículo 11, a Palavra de Deus afirma que o Espírito Santo “sabe” os pensamentos de Deus.

2. O Espírito Santo tem emoções. “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção” (Ef 4.30). Sim, o Espírito se entristece ante a desobediência consciente, crescente e contínua do homem para com Deus (Is 63.10). E a tristeza é algo que somente uma pessoa pode experimentar. Quando pecamos, entristecemos o divino Consolador que em nós habita. Deixemos de lado, pois, tudo que possa entristecê-lo (Ef 4.25-29).

3. O Espírito Santo tem vontade. “Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer” (1 Co 12.11). O texto bíblico mostra a vontade e a soberania do Espírito Santo. Segundo Ron Rhodes, a palavra grega bouletai, traduzida por “querer”, refere-se à decisão proveniente da vontade, após deliberação prévia, caracterizando o exercício volitivo de uma pessoa.

 

 

SINOPSE DO TÓPICO (III)

 

As ações do Espírito Santo evidenciam que Ele é uma pessoa, a Terceira da Santíssima Trindade.

 

 

CONCLUSÃO

 

Precisamos conhecer melhor o Espírito Santo, pela nossa total e continua rendição e comunhão com Ele para entendermos devidamente suas manifestações. Ele não é um mero símbolo ou uma energia celestial. É a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Ele é Deus. Como Igreja de Cristo, mantenhamos a comunhão com o Espírito Santo, o Espírito de santidade e de vida, a fim de preservar os ensinos e os valores bíblicos que fundamentam a fé pentecostal.

 

VOCABULÁRIO

 

Atributo: Aquilo que é próprio de um ser.
Exercício Volitivo: Exercício da vontade.
Fidedigno: Digno de fé.
Intragável: Insuportável.

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

 

HORTON, S. M. A Doutrina do Espírito Santo. 4.ed., RJ: CPAD, 1995.
HORTON, S. M. et all. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed., RJ: CPAD, 2006.
BERGSTÉN, E. Teologia Sistemática. 4.ed., RJ: CPAD. 2005.

 

EXERCÍCIOS

 

1. O que é pneumatologia?

R. É o estudo da pessoa, obra e ministério do Espírito Santo.

 

2. Cite algumas referências bíblicas que comprovam a atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento e em o Novo Testamento.

R. Gn 1.2; Is 40.12-14; Lc 1.35; Jo 21.25.

 

3. Após o Pentecostes, o que os discípulos passaram a fazer?

R. Passaram a pregar e a evangelizar vigorosa e eficazmente, alcançando Israel e as nações gentias sem impedimento algum.

 

4. O que significa a aseidade do Espírito Santo?

R. Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é autoexistente, ou seja, não depende de nada fora de si para existir.

 

5. Quais são os principais atributos que caracterizam a personalidade do Espírito Santo?

R. Vontade e emoção.

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

 

Subsídio Teológico

 

“O Espírito Santo e Sua Pessoalidade

Tanto explícita como implicitamente, a Bíblia trata o Espírito Santo como uma Pessoa distinta. ‘E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos’ (Rm 8.27). ‘O Espírito penetra todas as coisas’ (1 Co 2.10). Desse modo. Ele age com inteligência e sabedoria (ver Efésios 1.17; Isaías 11.2). Ele tem emoções e pode ser entristecido ou ofendido (magoado, desgostado: Efésios 4.30; Isaías 63.10). Ele reparte dons ‘a cada um como quer’ (1 Co 12.11). Ele guiou a Igreja Primitiva e dirigiu os principais movimentos missionários de forma nítida, específica e pessoal. (Ver Atos 13.2; 16.6). O apóstolo João até usa pronomes pessoais masculinos para indicar a pessoa do Espírito. (A palavra espírito em grego é sempre neutra, e exige, gramaticalmente, pronomes neutros).

Mais importante do que isso, a Bíblia deixa claro que homens e mulheres, os quais foram movidos pelo Espírito Santo, conheciam-no de modo específico e pessoal.

[...] O Espírito Santo fornecia calor, a dinâmica, e a alegria que caracterizavam todo o movimento do Evangelho no primeiro século. Cada parte da vida diária dos crentes, inclusive seu trabalho e sua adoração, era dedicada a Cristo Jesus como Senhor e estava sob a orientação do Espírito Santo” (HORTON, S. M. A Doutrina do Espírito Santo. 5.ed., RJ: CPAD, 1995, pp.8.9).

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

 

Subsidio Teológico

 

“Verbalização Inspirada pelo Espírito Santo Antes do Pentecostes

No Antigo Testamento, o Espírito Santo se manifestou em uma variedade de formas. De fato, virtualmente tudo o que o Novo Testamento fala sobre sua obra e seu ministério já foi encontrado, de algum modo, no Antigo Testamento. Mas, no Antigo Testamento, a obra recorrente com mais características do Espírito é aquela de verbalização inspirada. Os livros proféticos, tanto os maiores quanto os menores, são vistos na dedução de que o Espírito inspirou os escritores: ‘Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo’ (2 Pe 1.21). Além disso, houve muitas situações em que as pessoas profetizaram oralmente sob a ação do Espírito. Repetidamente, encontramos relatos de pessoas profetizando quando o Espírito do Senhor veio sobre elas (por exemplo, Nm 11.25.26; 24.2.3; 1 Sm 10.6,10; 19.20.21). A inspiração oral do Espírito para profetizar é o elo que conecta as verbalizações oraculares do Antigo Testamento com: (1) a predição de Joel de que um dia todo o povo de Deus iria profetizar (Jl 2.28,29) e (2) o desejo intenso de Moisés — o próprio Moisés sendo um profeta de que todo o povo de Deus fosse profetizar (Nm 11.29).

À luz de tudo isso, vemos uma conexão clara entre as verbalizações inspiradas pelo Espírito no Antigo Testamento e experiências comparáveis às de pessoas no pré-pentecostes, incidentes neotestamentários registrados em Lucas 1 a 4. Isso traz à compreensão correta de que o conceito de profetizar é focalizado na fonte e não necessariamente inclui um elemento preditivo. Mas esses registros no Evangelho de Lucas antecipam os derramamentos maiores e mais inclusivos do Espírito registrados no livro de Atos. Será instrutivo ver como as experiências de crentes com o Espírito em Atos se relacionam com aquelas de seus predecessores. Essa volta ao Antigo Testamento e Lucas 1 a 4 para uma compreensão do cumprimento da profecia de Joel é indispensável, porque estabelece uma ligação clara entre as experiências dos crentes do Novo Testamento e aquelas dos tempos antigos” (PALMA. A. D. O Batismo no Espírito Santo e com Fogo: Os Fundamentos Bíblicos e a Atualidade da Doutrina Pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 2002, pp.54.55).