LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS E ADULTOS

 

 

3º Trimestre de 1993

 

Título: Avivamento — Uma necessidade nos dias atuais

Comentarista: Eurico Bergstén

 

 

Lição 3: O despertamento renova o altar

Data: 18 de Julho de 1993

 

TEXTO ÁUREO

 

Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele. E reparou o altar do Senhor, que estava quebrado(1Rs 18.30).

 

VERDADE PRÁTICA

 

Satanás jamais derrotará o crente cujo altar é constantemente renovado pelo Espírito.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Gn 8.20

O altar na vida de Noé

 

 

Terça — Gn 22.9

O altar na vida de Abraão

 

 

Quarta — Js 8.30

O altar na vida de Josué

 

 

Quinta — Jz 6.24

O altar na vida de Gideão

 

 

Sexta — 1Cr 21.26

O altar na vida de Davi

 

 

Sábado — Hb 13.10-15

O altar na vida da Igreja

 

TEXTO BÍBLICO BÁSICO

 

Esdras 3.2-5,10-13.

 

2 — E levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, o homem de Deus.

3 — E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras, e ofereceram sobre ele holocaustos ao Senhor, holocaustos de manhã e de tarde.

4 — E celebraram a festa dos tabernáculos como está escrito; ofereceram holocaustos de dia em dia, por ordem, conforme ao rito, cada coisa no seu dia.

5 — E depois disto o holocausto contínuo, e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao Senhor, como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao Senhor.

10 — Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então apresentaram-se os sacerdotes, já revestidos e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao Senhor, conforme à instituição de Davi, rei de Israel.

11 — E cantavam a revezes, louvando e celebrando ao Senhor: porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com grande júbilo, quando louvaram ao Senhor, pela fundação da casa do Senhor.

12 — Porém muitos dos sacerdotes, e levitas e chefes dos pais, já velhos, que viram a primeira casa, sobre o seu fundamento, vendo perante os seus olhos esta casa, choraram em altas vozes; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria.

13 — De maneira que discernia o povo as vozes de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão grande júbilo que as vozes se ouviam de mui longe.

 

OBJETIVOS

 

  • I. Deixar bem claro aos alunos o significado do altar para o Antigo Pacto.
  • II. Conscientizá-los de que os cristãos também devemos manter sempre erguido o altar de nossa comunhão com Deus.

 

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LIÇÃO

 

A reconquista da terra de Israel não foi tarefa fácil. Além da incompreensão dos povos vizinhos, os líderes judaicos enfrentavam a descrença do povo. Como agir numa hora tão difícil? Confiando nas providências de Deus, erguem-lhe um altar e oferecem-lhe sacrifícios de acordo com o que prescreve a Lei de Moisés. Dessa forma, mostram aos adversários que o Senhor ainda luta pelo seu povo. Por que temer?

Às vezes, encontramo-nos nas mesmas condições. Há dificuldades por todos os lados, avizinham-se tribulações e as angústias estão sempre presentes. No entanto, quando erguemos o nosso altar, o Senhor começa a operar em nosso meio.

É hora de levantar o altar.

 

MOTIVAÇÃO

 

No transcorrer da aula, descrever à classe como eram feitos os altares no tempo da Velha Aliança. Em seguida, explique-lhe qual o significado que o altar tem para nós os cristãos.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

Nesta lição iremos meditar sobre um fato que caracteriza o verdadeiro despertamento. Trata-se da necessidade que os homens passam a sentir de se chegarem mais perto do altar de Deus, a fim de estarem cada vez mais perto de Deus.

 

 

I. O DESPERTAMENTO CONDUZ O HOMEM AO ALTAR

 

1. Os judeus sentiam a necessidade do acesso a Deus que o altar lhes proporcionava. O propósito que traziam no coração, ao retomarem do cativeiro, precisava ser muito firme, porque estavam rodeados de inimigos cruéis. A Bíblia diz: “O terror estava sobre eles por causa dos povos da terra” (Ed 3.3). Por isso mesmo, o povo sentia que precisava do acesso a Deus, através do altar. “Este será o holocausto contínuo… perante o Senhor, onde vos encontrarei, para falar contigo ali” (Êx 29.43). Estas bênçãos os judeus agora almejavam através do altar.

2. Todos os despertamentos genuínos começam com a restauração do altar. Temos na Bíblia vários exemplos disto. Vejamos:

a. No tempo do profeta Elias, nos dias do rei Acabe. Ver o texto em 1Rs 18.16-40. No confronto com os profetas de Baal, a primeira coisa que Elias fez foi reparar o altar que estava quebrado (1Rs 18.30). Depois sacrificou sobre ele, e orou a Deus. O fogo desceu e o povo exclamou: “Só o Senhor é Deus, só o Senhor é Deus!” O despertamento decorreu do conserto do altar.

b. Quando o piedoso rei Ezequias assumiu o trono de Judá, já no primeiro ano do seu reinado ele abriu as portas da casa do Senhor e as separou (2Cr 29.3). Mandou purificar o templo, tirar fora toda a imundícia, purificar o altar do holocausto que havia sido substituído no reinado de seu antecessor Acaz, por um altar construído com modelo copiado de Damasco (2Rs 16.10-12). Quando então os sacerdotes sacrificaram sobre o altar santificado, começou um novo cântico na casa de Deus (2Cr 29.27-28). O despertamento levou à separação do altar.

c. Quando os judeus voltaram do cativeiro, construíram o altar sobre as suas antigas bases, do modo como manda a lei (Ed 3.3) e sacrificaram holocaustos ao Senhor. A alegria foi grande entre os judeus, pois podiam de novo sacrificar a Deus, e celebrar a festa dos tabernáculos. O culto a Deus havia recomeçado (Ed 3.4,5).

 

 

II. CRISTO, O CENTRO DA NOSSA COMUNHÃO COM DEUS

 

No tempo do Velho Testamento o altar era o ponto central do culto a Deus. No tempo do Novo Testamento o sacrifício de Jesus no Gólgota é o grande acontecimento, para o qual o altar apontava profeticamente. Paulo escreveu à igreja em Corinto: “Principalmente vos entreguei o que também recebi, que Cristo morreu pelos nossos pecados” (1Co 15.3). Escreveu ainda: “Nada me propus entre vós, senão Jesus Cristo e esse crucificado” (1Co 2.2). “Todas as coisas subsistem por ele” (Cl 1.17). “Para que em tudo (Jesus) tenha a preeminência” (Cl 1.18). “Para vós os que credes, é preciosa a pedra principal da esquina” (1Pe 2.7). Tudo isto porque Jesus, pela sua morte expiatória, ganhou a redenção para todo o mundo (Ef 1.7; 2.13-16; Rm 3.23-25; 5.9,10; 1Pe 1.18,19).

1. Toda a Trindade atuou ativamente na morte expiatória de Jesus:

a. O PAI CELESTIAL. Antes da fundação do mundo o Pai planejou a obra redentora, com o sacrifício de seu Filho (Ef 3.6-9). “Na consumação dos séculos enviou o seu Filho” (G1 4.4; Jo 3.16). O Pai participou diretamente do drama do Gólgota (2Co 5.19).

b. CRISTO, O FILHO DE DEUS. Entregou-se a si mesmo em oferta e sacrifício (Ef 5.2; Hb 9.14). Ele levou os nossos pecados sobre o madeiro (1Pe 2.24) e padeceu para levar-nos a Deus (1Pe 3.18).

c. O ESPÍRITO SANTO. Ajudou o Filho a vencer todos os obstáculos que se levantaram contra Ele, até chegar à cruz. Foi pelo Espírito Eterno que Jesus se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus (Hb 9.14).

2. O Espírito Santo quer, pelo despertamento, mostrar aos homens a grande vitória de Jesus no Gólgota. O Espírito Santo quer iluminar o entendimento dos homens para esta grande realidade: “Depois de serdes iluminados suportastes grande combate de aflições” (Hb 10.32).

a. O Espírito REVELA (Ef 1.17), iluminando os olhos do nosso entendimento para que saibamos a grandeza de seu poder sobre nós que manifestou em Cristo ressuscitando-o dos mortos (Ef 1.19,20). O Espírito Santo revelou a Pedro que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16,17).

b. O Espírito ENSINA as profundidades do vitupério da cruz. Quando Jesus, na estrada de Emaús, explicava aos seus discípulos o que as Escrituras escreveram sobre a sua morte, os corações deles ardiam (Lc 24.32,45).

c. O Espírito EXPLICA o verdadeiro significado da morte de Jesus na cruz, sobre o infinito alcance do brado: “Está consumado!” (Jo 19.30). Deus confirmou esta palavra de seu Filho, fazendo rasgar o véu de alto a baixo (Mt 27.51) mostrando ao Universo que um novo e vivo caminho havia sido consagrado pelo véu, isto é, pela carne de Jesus (Hb 10.19,20). Por meio desta vitória os principados e potestades satânicos foram despojados, e Jesus triunfou deles em si mesmo (Cl 2.15). Por isto temos nele a vitória (1Co 15.57; 2Co 2.14; Rm 8.37). Pela fé em Jesus Cristo, podemos vencer o mundo (1Jo 5.4,5).

Por causa do brado “Está consumado!”, a justiça de Cristo agora é oferecida gratuitamente àqueles que crerem em Jesus (2Co 5.21; Is 53.11; G1 2.16; At 13.39; Rm 4.22-25).

d. O Espírito PENETRA todas as coisas (1Co 2.10). A luz da glória de Cristo, revelada na cruz, é uma luz que tudo manifesta (Ef 5.13). Quando esta luz ilumina o painel da nossa consciência, como aconteceu com o profeta Isaías (Is 6.5-7), sentimos o grande peso dos nossos pecados, e, pelo Espírito Santo, somos despertados e levados ao arrependimento.

 

 

III. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES

 

Alguns dizem que nem todos os despertamentos de hoje têm as características que são mencionadas nesta lição. Concordamos plenamente. Já no tempo dos apóstolos havia “movimentos” que realmente “tinham uma aparência de sabedoria, em devoção voluntária… porém não eram de valor algum, senão para a satisfação da carne” (Cl 2.23).

Também em nossos dias aparecem “movimentos” que são imitações baratas do verdadeiro despertamento. Muitos destes movimentos empregam técnicas avançadas de dominações psicológicas. Estes “avivalistas” ou “especialistas” sabem com suas técnicas dominar o auditório, e podem fazer o público rir, chorar, jubilar, pular, bater palmas etc. Sabem até imitar o batismo com o Espírito Santo, “ensinando” o povo a falar em línguas! São, porém, experiências sem nenhum poder e sem a menor reverência.

Uma de nossas igrejas sentiu-se obrigada a orientar os irmãos acerca de um movimento que faz de suas reuniões “Shows” com apresentações de cantores “evangélicos”. Nesses “Shows” dominam aplausos, vaias, gritos, assobios, bebidas alcoólicas, jovens dançando e se requebrando de modo até mesmo sensual, enquanto os “hinos” estão sendo entoados.

Cuidado! Este tipo de imitação pode fazer com que a glória de Deus se afaste.

Todo movimento feito sem que o Espírito Santo esteja na direção, não pode prosperar. É como uma tartaruga deitada de costas; movimenta os pés, mas fica no mesmo lugar.

Mantenhamos o Espírito Santo na direção. Então veremos cumprir-se a palavra que diz: “Vão indo de força em força” (Sl 84.7). Glória a Jesus.

 

 

QUESTIONÁRIO

 

1. O que caracteriza o verdadeiro despertamento?

A necessidade dos homens se aproximarem mais de Deus.

 

2. Como começam os despertamentos espirituais genuínos?

Começam com a restauração do altar.

 

3. Em relação ao altar, o que representa Cristo hoje para nós?

Representa o ponto central de nossa comunhão com Deus.

 

4. Qual a atuação do Espírito Santo na morte vicária de Cristo?

O Espírito Santo ajudou o Senhor Jesus a superar todos os obstáculos, até que a sua obra vicária se completasse no Gólgota.

 

5. Por que devemos tomar cuidado com os falsos despertamentos?

Porque comprometem o desenvolvimento sadio da Obra de Deus.

 

SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR

 

SUBSÍDIO CRONOLÓGICO

 

Os eventos que hoje estudaremos deram-se após o ano 536 a.C. Como vimos na aula passada, o decreto de Ciro foi expedido nesta data.

 

 

SUBSÍDIO CULTURAL

 

O que é o altar? Escreve o irmão Emílio Conde: “Do hebraico “ mizbeach ”: “ sulhan “; e do grego “ thysiasterion ” (de “ thysia ”, sacrifício), e ainda do latim “ altare , altaria ” (semelhante a “ adoleo ” queimar). Quase todas as pessoas dessa geração têm um conceito errado do verdadeiro altar no sentido genérico e prático que motivou sua existência. Todos julgam, geralmente, que um altar genuíno é a parte de um templo, de uma catedral, de uma mesquita ou de uma sinagoga, reservada exclusivamente aos pastores, aos sacerdotes ou aos rabinos. Muitos, sem dúvida, vão surpreender-se quando lhes mostrarmos como a Bíblia define o significado do altar verdadeiro e sua função.

“O altar, de acordo com as Escrituras, era um lugar construído para nele se oferecerem sacrifícios e holocaustos de animais. Era um testemunho perpétuo, um favor; sentia-se nele a manifestação divina, significava a presença de Deus, santificava as ofertas, e era o lugar onde se realizava a comunhão dos fiéis com o Senhor. Portais razões o altar era respeitado.

“Noé erigiu um altar e não um templo; um altar podia ter a forma de pilar ou de mesa, a fim de receber o holocausto. Certamente, o altar que o patriarca construiu não tinha qualquer ligação com algum edifício imponente; era descoberto, isolado, simplesmente para oferecer holocaustos. Abraão também levantou um altar junto aos carvalhais de Manre, em Hebrom; não construiu um templo porque ele mesmo habitava em tendas (Gn 12.7,8; 13.18). Também Isaque e Jacó ergueram seus altares ao ar livre, em todo lugar onde receberam algum benefício ou alguma manifestação especial de Deus: construíram-nos amontoando pedras que ali se encontravam e recobrindo-as de terra e relva e sobre eles sacrificavam suas vítimas (Gn 26.25).

“A legislação mosaica foi dada a um povo nômade, cuja união e fé deviam ser perpetuadas. “Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos” (Êx 20.24,25). Um altar de terra em que houvesse uma vida a oferecer ou um coração a consagrar ao serviço divino, esse era o verdadeiro significado. O altar podia ser construído também de pedras. Mas essas não deviam ser lavradas porque o buril o profanaria. Podia ser construído em qualquer parte onde Deus se manifestasse, ou onde houvesse uma razão especial para honrar o Senhor, mas deveriam ser distinguidos os altares edificados pela vontade manifesta de “Yahweh” dos outros. Moisés havia estabelecido que houvesse um lugar fixo e único de culto oficial para todas as tribos, para que se mantivesse a união entre elas e para evitar os desvios idolátricos, ou corrigi-los quando surgissem alguma manifestação particular (Dt 12.13,14). Este lugar foi inicialmente o tabernáculo e mais tarde o Templo de Jerusalém. No tabernáculo havia dois altares: o dos holocaustos (Êx 27.1-8; 38.1-7; 39.39) e o dos perfumes ou do incenso (Êx 30.27).”

(Para maiores informações, leia o livro Tesouro de Conhecimentos Bíblicos, escrito pelo irmão Emílio Conde e editado pela CPAD.)

 

 

SUBSÍDIO BÍBLICO

 

O que era a Festa dos Tabernáculos? Explica-nos Orlando Boyer: “A última das três grandes festas anuais, a que todos do sexo masculino tinham de comparecer, Dt 16.16. Deu-se-lhe o nome festa dos tabernáculos porque o povo, durante os sete dias da festa, habitava em tendas de ramos, em memória de sua peregrinação no deserto, Lv 23.42,43. Adquiriu, também, o nome festa da colheita, realizando-se depois da colheita do trigo e de se recolherem os frutos, Lv 23.34-43. Era uma grande festa em ação de graças a Deus, pela colheita do ano.”

 

 

SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO

 

A lição de hoje lembra-nos a doutrina da expiação. De que forma seria feita a expiação? Pela morte de Cristo Jesus na cruz. Infelizmente, muitos ainda não sabem por que Jesus morreu! Responde-nos Don Stewart: “Quando João Batista estava batizando, viu Jesus aproximar-se e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Ele havia vindo ao mundo para morrer na cruz. Sua morte produziu vários resultados.

“Pagamento do preço pelo pecado. A morte de Cristo foi o pagamento pelo pecado, o resgate pago a Deus para atender suas santas exigências. A Bíblia mostra o homem como um pecador que se rebelou contra Deus. A morte de Cristo na cruz foi a pena pelo pecado da humanidade. Jesus morreu por nós: substituiu-nos e sofreu o castigo que nós merecíamos. A Bíblia diz: ‘… o qual foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitado para a nossa justificação’ (Rm 4.25), e ‘assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos…’ (Hb 9.28). Os crentes não precisarão sofrer eternamente por seus pecados, graças à morte de Cristo.

“O preço que Jesus pagou pelo pecado não foi somente em favor da raça humana; foi também por tudo em nosso universo que havia sido corrompido por esse mal: ‘…a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus’ (Rm 8.21). A morte de Cristo teve consequências de grande projeção.”