LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS E ADULTOS

 

 

4º Trimestre de 1999

 

Título: Efésios — A Igreja nas regiões celestiais

Comentarista: Elienai Cabral

 

 

Lição 5: Um novo povo de Deus

Data: 31 de Outubro de 1999

 

TEXTO ÁUREO

 

Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus(Ef 2.19).

 

VERDADE PRÁTICA

 

Israel perdeu certos privilégios como povo, mas Cristo, através da sua morte, possibilitou a criação de um único povo, reunindo judeus e gentios.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Is 9.6; 53.5

Cristo, a nossa paz

 

 

Terça — Gn 17.1-4; 26.24; 28.13-15

Os gentios eram estranhos às promessas

 

 

Quarta — Jo 5.38-40; 2Co 5.19

A causa básica da separação

 

 

Quinta — Jo 10.16; 17.11; 1Co 12.13

Deus promoveu a unidade

 

 

Sexta — Cl 2.20-22

A força da lei que separava judeus e gentios foi abolida

 

 

Sábado — Rm 5.10; 2Co 5.18-20

Cristo foi o elo de reconciliação

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Efésios 2.11-22.

 

11 — Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;

12 — que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.

13 — Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.

14 — Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio,

15 — na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,

16 — e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.

17 — E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto;

18 — porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.

19 — Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus;

20 — edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;

21 — no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,

22 — no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.

 

PONTO DE CONTATO

 

A epístola aos efésios começa e termina nos lugares celestiais. Estamos diante das riquezas inescrutáveis da vida em Cristo. Diante dos tesouros inefáveis da inspiração divina.

Nesta semana convide seus alunos a refletirem sobre a liberdade que têm de chegarem à presença de Deus sem nenhuma reserva. Somente o sangue de Cristo pôde destruir a inimizade entre Deus e o homem, a aversão do judeu pelo gentio, o ódio do gentio pelo judeu e as antipatias recíprocas dos membros do corpo de Cristo. Ele criou em si um novo homem, um ser do qual é a cabeça, constituindo-nos o seu corpo. Será que seus alunos têm consciência destas importantes verdades?

 

OBJETIVOS

 

Após esta aula seu aluno deverá estar apto a:

Enumerar os fatores descritos no texto desta lição que evidencia a incapacidade dos gentios de aproximarem-se de Deus.

Contrastar a angustiante vida passada, quando estávamos longe de Cristo, com a presente vida de paz com Deus, baseada na obra expiatória de Cristo.

Reconhecer que Deus nos uniu em Cristo para formar um novo povo, a Igreja.

 

SÍNTESE TEXTUAL

 

O “abismo” que separava os judeus dos gentios na antiguidade parecia tornar-se extremamente profundo nos tempos apostólicos, principalmente quando aqueles percebiam que a partir da morte de Cristo, os gentios, seus eternos desafetos, teriam os mesmos privilégios em relação a pessoa e o reino de Deus. Isto pode ser constatado pela reação dos cristãos de Jerusalém em face a conversão de Cornélio e no estabelecimento do primeiro Concílio da Igreja. O apóstolo Paulo precisava, de uma vez por todas, esclarecer que em Cristo as “paredes” que separavam essas etnias, não existiam mais. Antigamente, os gentios viviam longe, alienados de Deus e separados do seu povo. Agora, por meio da redenção de Cristo, judeus e gentios foram feitos “um novo homem”. Ou seja, pela morte do Messias, Deus fez de ambas as partes uma só unidade.

 

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

 

Faça a seguinte pergunta a seus alunos: Qual a situação dos gentios antes e depois da conversão? Após arriscarem algumas respostas, peça que leiam novamente os seis primeiros versículos do texto em estudo. Advirta-os que após cuidadosa leitura estarão aptos a responder a pergunta acima, pois o próprio texto divide-se naturalmente em duas partes: outrora (antes da conversão, v.11) e agora (após a conversão, v.12).

Observe o quadro comparativo abaixo:

 

Outrora (v.11)

• Desprezados pelos judeus;

• Separados de Cristo;

• Separados da comunidade de Israel;

• Estranhos às alianças com Deus;

• Não tinham esperança;

• Sem Deus no mundo.

 

Agora (v.12)

• Em Cristo, judeus e gentios se reconciliam;

• Em Cristo, judeus e gentios estão em paz com Deus;

• Em Cristo, judeus e gentios participam dos privilégios e bênçãos do evangelho.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

A história bíblica apresenta o povo de Israel como a semente abençoada e frutífera que, multiplicada sobre a face da terra, representaria o reino de Deus. Da semente de Abraão, Deus suscitou um povo especial, exclusivo e separado de todas as gentes, para ser o seu povo, o seu representante entre as nações. Prevalece na história bíblica as promessas de Deus para com Israel, mas a revelação bíblica já predita no Antigo Testamento mostra que Deus resolveu criar um novo povo, diferente, dentre todos os povos, que é a Igreja.

 

 

I. UNINDO JUDEUS E GENTIOS

 

Os versículos 11 e 12 apresentam as características da condição dos gentios no passado.

1. Sem o concerto (v.11). Paulo começa lembrando o passado com as palavras “noutro tempo”, o que indica o estado espiritual anterior dos gentios. O apóstolo apela à memória dos gentios crentes para a sua condição anterior à nova vida. “Gentios na carne” tem um sentido metafórico, uma vez que os gentios não tinham a obrigação da circuncisão que os judeus tinham já anterior à lei. A circuncisão tinha um sentido moral e religioso que tornava os judeus diferentes dos demais povos do mundo (Gn 17.9-14). A palavra gentio, também, tinha um sentido pejorativo, racial e religioso para os judeus. Significava ser idólatra, adorador de deuses mortos. Por isso, ser “gentio na carne” era não pertencer à exclusividade do povo de Deus.

2. Sem o sinal de exclusividade. A circuncisão física era também um sinal, uma marca que distinguia os judeus daqueles que eram “chamados incircuncisão” (v.11). O apóstolo Paulo reforça o sentido da expressão “gentios na carne” quando diz que eles são “chamados incircuncisão”. Os judeus empregavam o termo “incircuncisão” em tom depreciativo; eles criam que os gentios, pelo fato de não serem judeus e nem terem feito a circuncisão, estavam fora das bênçãos, sem direito a nada diante de Deus. O extremismo dos judeus era tal que tratavam os gentios de “cães”. Mas Paulo, pela revelação divina, entendeu que a circuncisão feita na carne se torna vã para receber-se a graça de Deus, e mostra-lhes que a verdadeira circuncisão não é feita por mãos humanas, mas pelo Espírito Santo (Rm 2.28,29).

3. Sem Cristo (v.12). Os gentios não tinham qualquer afinidade com o Messias dos judeus. Paulo sabia que os judeus cristãos ainda não tinham uma completa compreensão da nova posição e privilégios em Cristo, dos gentios salvos. Entretanto, Paulo desfez essa ideia de exclusivismo dos judeus sobre os direitos espirituais das bênçãos da salvação. Cristo, uma vez aceito como Salvador e Senhor, torna-se direito de todos igualmente (Fp 2.5-11) e o elo de reconciliação entre Deus e todos os homens, gentios e judeus (Cl 1.19-23).

4. Sem direito à comunidade de Israel (v.12). Essa comunidade é o resultado de um pacto entre Deus e o povo de Israel de um governo teocrático. Isto é, um governo direto de Deus através de homens que o serviriam como porta-vozes da Divindade. Os gentios estavam fora desse pacto que só os judeus podiam participar. Eram considerados “estranhos aos concertos” porque os concertos eram exclusivos com o povo de Israel e desconheciam a promessa de um Salvador que um dia viria para mudar a sorte de Israel e instalar um novo reino (Rm 9.4).

5. Sem esperança (v.12). Condenados, cegos e escravos, os gentios não podiam esperar nada; por isso, “não tinham esperança” (Rm 2.14-16).

6. “Sem Deus no mundo” (v.12). A expressão “sem Deus” aparece no original grego como atheoi que dá a ideia de que eles não possuíam um conhecimento verdadeiro de Deus. Os gentios possuíam muitos objetos de culto, isto é, “muitos deuses e senhores” (1Co 8.4-6), mas desconheciam o único e verdadeiro Deus. Viver sem Deus pode indicar uma forma de ateísmo. Mesmo que os homens neguem a existência de Deus, e outros vivam entregues aos ímpetos do pecado, a Bíblia declara que há um certo grau de conhecimento de Deus em todo homem (Rm 1.19). Inevitavelmente, todo ser humano tem uma certa intuição da realidade de Deus dentro de si. O espírito humano é dotado da capacidade de sentir o sobrenatural. Os gentios viviam sem Deus porque não o conheciam, mas quando Jesus Cristo o fez conhecido por seu evangelho, eles o aceitaram e o receberam e, têm os mesmos privilégios dos judeus. Ambos os povos estão no mesmo nível de direitos e privilégios diante de Deus.

 

 

II. UNIDADE NO CORPO DE CRISTO

 

1. Antes estávamos “longe”; agora chegamos “perto” (v.13). É o paralelo entre a velha vida e a nova (vv.11,12). Antes “sem Cristo”, agora “em Cristo” (v.13) “longe” e “perto”; antes “separados na carne”, agora “unidos no Espírito” (v.18). Esse contraste foi possível, graças à obra expiatória de Cristo. Isto é, pelo “sangue de Cristo” as barreiras foram quebradas.

2. Antes, sem reconciliação; agora temos paz com Deus (vv.14-16). Em Cl 1.20 aprendemos que a paz vem através do sangue da cruz, porque Cristo, através da sua morte, reconciliou todas as coisas consigo mesmo, nos céus e na terra. Não tínhamos paz com Deus, mas Cristo uniu o homem a Deus e propiciando-nos essa paz reconciliadora. Através dessa paz, Ele desfez “as inimizades” (v.16).

3. Antes éramos dois povos; agora, somos um só (v.15). O sentido da palavra “homem” neste versículo não é individual, mas genérico. A unidade espiritual de dois homens, judeu e gentio, isto é, dois povos, foi feita por Cristo “em si mesmo”. Agora, todos os que são salvos em Cristo formam “um só corpo”, o corpo de Cristo. Por isso, não pode haver mais diferenças, nem privilégios, mas todos somos um só em Cristo.

4. Antes não tínhamos acesso ao Pai; agora, em Cristo isto é possível (vv.18,19). Nossos pecados eram a barreira de acesso ao Pai, mas Jesus expiou nossos pecados e abriu a porta à comunhão com o Pai. Esse glorioso acesso tem a garantia da obra expiatória de Cristo e é o Espírito Santo quem o possibilita ao Pai. O Espírito Santo dá testemunho dentro do crente perante o Pai e Jesus Cristo. Vemos aqui a Trindade Santíssima em ação na realização da salvação no ser humano, trazendo a unidade espiritual entre os povos como uma de suas bênçãos. Todos temos bênçãos e privilégios comuns no corpo de Cristo (1Co 12.12).

 

 

III. UNIDADE NA CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO DE DEUS

 

Nos vv.20-22 a Bíblia emprega a tipologia da família, para ilustrar a relação do povo salvo com Deus, e a tipologia de uma construção para ilustrar a participação individual de cada crente na edificação do reino de Deus. Nestes versículos ele ilustra a construção de um edifício, no qual os crentes são pedras vivas e Cristo é a pedra angular (Sl 118.22; Mc 12.10; At 4.11; 1Pe 2.7).

1. O fundamento dos apóstolos e dos profetas (v.20). Os profetas do Antigo Testamento profetizaram sobre Cristo e sua Igreja e os profetas do Novo Testamento confirmaram as antigas profecias. Por isso, os apóstolos e profetas representam a essência e cumprimento de tudo quanto Jesus ensinou. Portanto, eles se constituem com Cristo o “fundamento” desse edifício espiritual que ainda está em construção, e nós, “pedras vivas”, somos edificados sobre este fundamento (Sl 118.22; Mc 12.10; At 4.11; 1Pe 2.7). Toda a Palavra de Deus revela a construção desse edifício espiritual, a Igreja de Cristo.

2. O lugar de cada crente no edifício de Deus (vv.21,22). Se somos “pedras vivas”, lapidadas pelo Espírito Santo, nos ajustamos perfeitamente neste edifício. Somos colocados nele como pedras umas sobre as outras, e isto indica uma obra progressiva e contínua. Somos ajustados pelo Espírito Santo para sua morada. Isto é, somos o templo do Espírito no mundo.

 

 

CONCLUSÃO

 

Deus nos uniu em Cristo para formar um novo povo, a Igreja. Todos nós, os crentes, somos um povo especial, e, hoje, representamos e cuidamos dos interesses de Deus no mundo.

 

AUXÍLIOS SUPLEMENTARES

 

Subsídio Teológico

 

“A salvação trouxe uma mudança de condição: antes mortos, agora vivos. A salvação traz uma mudança de posição: antes destituídos de privilégios, agora favorecidos por Deus. Os salvos devem lembrar o que eram pela natureza, e o que agora são mediante a graça. Eram gentios (não israelitas), faltando-lhes a marca externa (a circuncisão) característica do povo escolhido e, portanto, não marcados para a bênção. Naquela condição estavam: (1) sem Cristo — durante séculos, Israel tinha a promessa do Messias, ou Cristo, mas nenhuma promessa semelhante foi feita aos gentios em geral; (2) sem igreja — ‘separados da comunidade de Israel’; antes da vinda de Cristo, Israel como nação representava a igreja de Deus (At 7.38), um povo santo, chamado para fora do mundo, mas agora os gentios estavam tendo o privilégio pertencente a uma nação chamada por Deus (Rm 9.4,5); (3) sem aliança — ‘estranhos aos concertos da promessa’; uma aliança é um acordo entre Deus e o homem, trazendo consigo um relacionamento e incluindo promessas de bênçãos (ver Gn 12.3; 22.18; 26.3; 28.13; Êx 24.8; 2Sm 7.12; Jr 31.31-34; Rm 11.27) e Israel rejeitou a nova aliança (Mt 26.28), que então foi oferecida aos gentios (Rm 11.11), dentre os quais Deus escolheu um povo da aliança (At 15.14; Mt 21.43): antes disso não havia alianças; (4) sem esperança — nenhuma esperança de tempos melhores, nenhuma esperança de felicidade eterna, só havia no fundo deles a escuridão da sepultura e o terror do juízo; (5) sem Deus — não que negassem a existência de Deus ou de deuses. Mas, Deus não era real para eles e, viviam como se Deus não existisse: mais numerosos do que aqueles que negam a Deus pela palavra são aqueles que o negam no viver diário” (Epístolas Paulinas, CPAD, pp.102,103).

 

 

Subsídio Doutrinário

 

“Jesus é quem instituiu o novo concerto ou o novo testamento (ambas as ideias estão contidas na palavra grega diatheke — testamento) e, seu ministério celestial é incomparavelmente superior ao dos sacerdotes terrenos do AT. O novo concerto é um acordo, promessa, última vontade e testamento e, uma declaração do propósito divino em outorgar graça e bênção àqueles que se chegam a Deus mediante a fé obediente. De modo específico, trata-se de um concerto de promessa para aqueles que, por fé, aceitam a Cristo como o Filho de Deus, recebem suas promessas e se dedicam pessoalmente a Ele e aos preceitos do novo concerto.

O ofício de Jesus Cristo como mediador do novo concerto (8.6; 9.15; 12.24) baseia-se em sua morte expiatória (Mt 26.28; Mc 14.24; Hb 9.14,15; 10.29; 12.24). As promessas e os preceitos desse novo concerto são expressos em todo o NT. Seu propósito é: salvar da culpa e da condenação da lei todos os que creem em Jesus Cristo e dedicam suas vidas às verdades e deveres do seu concerto (9.16,17; cf. Mc 14.24; 1Co 11.25); e fazê-lo um povo que seja a possessão de Deus (8.10; cf. Ez 11.19,20; 1Pe 2.9)” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1910).

 

GLOSSÁRIO

 

Ateísmo: Doutrina dos que negam a existência de Deus.

Circuncisão: Remoção da pele que cobre a glande peniana.

Comunidade: Grupo de pessoas que comungam uma mesma crença ou ideal.

Concidadão: Certa pessoa que, em relação a outra, é da mesma cidade ou do mesmo país.

Derribar: Lançar por terra; fazer cair.

Forasteiros: Que é de fora; estrangeiro, peregrino, estranho, alheio.

Lapidar: Dar educação a; polir, aperfeiçoar; cultivar, educar.

Metafórico: Em que há metáfora(s); figurado.

Ordenanças: Regulamentos.

Pejorativo: Diz-se de vocábulo que adquiriu ou tende a adquirir significação torpe, obscena, ou só desagradável.

 

QUESTIONÁRIO

 

1. Que povo Deus escolheu e separou para ser seu representante entre as nações?

R. Israel.

 

2. Quais as características da condição dos gentios no passado?

R. Sem concerto, sem Cristo, sem direito à comunidade de Israel, sem esperança e sem Deus no mundo.

 

3. Quem efetuou a unidade espiritual entre o judeu e o gentio?

R. Cristo.

 

4. Por que Paulo fala que somos edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas?

R. Porque os apóstolos e os profetas representam a essência e cumprimento de tudo quanto Jesus ensinou.

 

5. Qual o lugar de cada crente no edifício de Deus?

R. Somos colocados nEle como pedras vivas umas sobre as outras indicando uma obra progressiva e contínua.