LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS E ADULTOS

 

 

4º Trimestre de 1999

 

Título: Efésios — A Igreja nas regiões celestiais

Comentarista: Elienai Cabral

 

 

Lição 12: A conduta do crente no lar

Data: 19 de Dezembro de 1999

 

TEXTO ÁUREO

 

Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa(Ef 6.2).

 

VERDADE PRÁTICA

 

A felicidade do lar depende muito das relações corretas entre maridos e esposas, pais e filhos, e que resultem em disciplina, lealdade e amor.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Gn 18.18,19

A missão paterna

 

 

Terça — Hb 11.21

Jacó abençoou seus familiares

 

 

Quarta — Js 24.15

O propósito de Josué e sua família

 

 

Quinta — 1Sm 2.29; 3.13

Eli perdeu os filhos

 

 

Sexta — Dt 6.6-9

O marido deve ser um líder dentro do lar

 

 

Sábado — Pv 22.15

A disciplina molda o caráter da família

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Efésios 5.22-26,28; 6.1-4.

 

Efésios 5

22 — Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;

23 — porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.

24 — De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido.

25 — Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,

26 — para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra.

28 — Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.

 

Efésios 6

1 — Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.

2 — Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,

3 — para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.

4 — E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

 

PONTO DE CONTATO

 

Nesta lição seus alunos aprenderão uma preciosa lição sobre amor e submissão. Trata-se do relacionamento místico de Cristo com a Igreja, sua noiva. Paulo explica esta relação no terreno comum. Ou seja, o amor do marido é comparado ao amor de Cristo por sua Igreja a qual amou até o ponto de se entregar por ela. Tendo Cristo como exemplo, o esposo deve, pois, lembrar-se sempre de que a esposa é um dom que Deus lhe confiou e do qual deverá prestar contas.

Após trazer-nos preciosos ensinamentos sobre os deveres do lar, o apóstolo culmina sua exposição com estas palavras: “Grande é esse mistério; digo-o, porém, a respeito de cristo e da Igreja”. O grande mistério a que se refere é o amor que une Cristo à sua Igreja, que a santifica pela Palavra para conduzi-la até Ele sem mancha, nem ruga. Santa e irrepreensível.

 

OBJETIVOS

 

Após esta aula seu aluno deverá estar apto a:

Destacar o princípio da submissão como um dever dentro das relações familiares entre os cônjuges e os filhos.

Apontar os deveres do marido para com a esposa e vice-versa.

Reconhecer que a autoridade paterna deve visar o bem dos filhos e não a egoística satisfação dos pais.

 

SÍNTESE TEXTUAL

 

Nesta parte da epístola, o apóstolo Paulo compara a união do marido e da mulher à união espiritual que existe no propósito de Deus, entre Cristo, a cabeça; e seu corpo que é a Igreja. No que concerne a união terrena, Paulo a situa no mais elevado nível. Segundo o apóstolo, um lado e outro devem cumprir sua missão e fazer cada um sua parte para assegurar a perfeita harmonia da família, ou seja: Deus estabeleceu o princípio da autoridade dentro do lar. As mulheres devem sujeição a seus maridos, e estes devem ser sujeitos ao Senhor.

Esse princípio não admite a dominação de um lado e a escravidão do outro, mas uma submissão recíproca conforme o que Deus pede ao marido e à mulher.

Ainda interessado no bem-estar da família cristã, Paulo dirige-se agora aos filhos ensinando-lhes o dever para com seus pais, definidos em duas atitudes: obediência e honra. Com o mesmo vigor os pais são admoestados pelo apóstolo a criarem seus filhos “na disciplina e admoestação do Senhor”.

 

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

 

Sugira a seus alunos que façam um estudo mais detalhado sobre a família cristã e os deveres domésticos. Além do texto desta lição, existem outros que tratam do mesmo assunto em outras epístolas. Exemplos: 1Pe 3.1-7; Cl 3.18-21; 1Tm 2.9-15; Tt 2.1-10; Hb 13.4; 1Co 7.1-40; 11.2-6; 14.33-35. Escreva estas referências no quadro de giz para que seus alunos anotem em seus cadernos.

Esta atividade, que deve ser realizada em casa devido à exiguidade do tempo de aula, consiste no seguinte:

1) Ler as referências indicadas;

2) Anotar as semelhanças e diferenças entre elas;

3) Dividir o texto em forma de esquema conforme o exemplo:

Texto: Cl 3.18-21;

Mulheres ⇒ Sujeitai-vos a vossos maridos.

Maridos ⇒ Amai vossas mulheres.

Filhos ⇒ Obedecei a vossos pais.

Pais ⇒ Não irriteis a vossos filhos.

4) Fazer um resumo do texto.

Obs: Não se esqueça de cobrar a realização desta tarefa no próximo domingo.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

No mesmo capítulo da Bíblia que trata das verdades fundamentais da vida cristã estão os ensinos básicos sobre a família e suas relações no lar (Efésios 5). Indiscutivelmente, o fortalecimento da família fortalecerá a Igreja como um todo. Em Cristo nos tomamos uma família, a família de Deus (Ef 2.19). O texto destaca o princípio da submissão como um dever dentro das relações familiares entre os cônjuges e os filhos.

 

 

I. A CONDUTA DAS ESPOSAS

 

1. O princípio da sujeição (v.22). Em nosso tempo esse princípio tem sido deturpado, porque as mulheres conquistaram um espaço muito grande na sociedade. Tem havido choque entre o ensino bíblico e a filosofia secular puramente humanista, alheia a Deus e à sua Palavra. A distinção entre os dois está no fato de que o ensino bíblico tem sua base nos princípios divinos e o pensamento secular é totalmente humano, em que o mundo sem Deus dita os credos, leis e costumes. Deus estabeleceu o princípio da autoridade dentro do lar. As mulheres devem sujeição aos seus maridos, e estes devem ser sujeitos ao Senhor.

2. Sujeição, não escravidão. A sujeição das esposas a seus maridos tem um sentido especial no Novo Testamento. Jesus, em sua obra no Calvário, restaurou o lugar da mulher na sociedade. No Antigo Testamento havia muitas restrições às mulheres, resultantes da maldição do pecado no princípio do mundo. Por isso, a sujeição das mulheres aos seus maridos não pode ser interpretada como subserviência, humilhação e depreciação. Ela deve ser feita de modo decente, respeitador e com muito amor.

3. Dignidade, não igualdade. A Bíblia define a posição da mulher em relação ao homem e a coloca, não em superioridade para que não haja crise de liderança dentro do lar. A autoridade do homem sobre a mulher não significa inferiorizá-la, se esse homem e essa mulher são cristãos autênticos e conhecedores do que a Palavra ensina sobre a família. A sujeição da mulher ao seu marido deve ser espontânea, porque deve ser baseada no amor, dele para com ela e vice-versa. Uma esposa cristã autêntica não tem o espírito do mundo que não compreende as coisas de Deus. Por isso, sua sujeição é feita no Senhor que a dignifica e a valoriza diante do marido, dos filhos e da sociedade, e por sua vez, o marido sendo um servo de Deus, corresponde a essa sujeição dela.

4. Sujeição no Senhor (v.22). E bom que os maridos entendam que a sujeição de suas mulheres tem um sentido espiritual. Não se trata primeiramente de uma sujeição física e moral em que a esposa tenha que satisfazer todas as vontades do marido. Essa ideia é machista e reprovada por Deus. Na criação, o homem foi feito cabeça da mulher, isto é, o líder da família, o que também não significa que a mulher não possa pensar, raciocinar, emitir opiniões sobre assuntos do lar. A mulher foi tirada do lado do homem e deve permanecer ao lado do homem; não debaixo dos seus pés.

 

 

II. A CONDUTA DOS MARIDOS

 

Esta conduta do marido é baseada na mesma regra contida no texto bíblico em apreço, que fala de Cristo e sua Igreja. O amor é a expressão máxima desse relacionamento marido-esposa. A autoridade do marido dentro do lar não é a do tipo senhor e escravo.

1. O marido deve amar a esposa com um amor desprendido (v.25). Assim como Jesus amou a Igreja e deu a sua vida por ela, o amor conjugal deve ser doador, porque o v.25 fala de um amor destituído de egoísmo.

2. O marido deve amar a esposa com um amor protetor (v.26). O versículo fala “para a santificar”, isto é, separar e preservar para si mesmo e não permitir que coisas estranhas a envolvam.

 

 

III. O EXEMPLO DE CRISTO PARA COM A IGREJA

 

Paulo faz uma metáfora com a esposa e a Igreja para ilustrar a preocupação de Cristo com os crentes.

1. Ele quer a Igreja purificada (v.26). Todos os vestígios da velha vida não podem mais fazer parte da vida da Igreja. Lavagem com água é uma linguagem figurada que significa pureza espiritual. O texto diz mais, que essa lavagem é pela “palavra”, a palavra de Cristo, os seus ensinos. Sem dúvida, o poder da Palavra produz limpeza e purificação.

2. Ele quer a Igreja devidamente preparada (v.27). A Igreja está sendo revestida da glória de Cristo pelo ministério do Espírito Santo. Antes, ela foi purificada e, agora, na vinda de Cristo, se apresenta vestida de glória. Na sua vinda, Cristo a quer devidamente preparada e gloriosa.

3. Ele quer a Igreja como uma esposa sem defeitos (v.27). A glória da Igreja resulta da pureza que Cristo propiciou. “Sem mácula” desfaz a possibilidade de contaminação, isto é, sem nenhuma mancha capaz de empanar a glória da Igreja. “Nem ruga”, isto é, qualquer defeito, ou saliência, ou vinco na pele e nos seus vestidos. A Igreja está sendo preparada pelo Espírito Santo para um dia encontrar o seu amado esposo celestial. Ela tem de ser a esposa sem defeitos, bela e gloriosa Diz ainda o versículo: “mas santa e irrepreensível”.

4. Ele quer dar a Igreja seu total amor (v.28). Paulo faz uma analogia para ilustrar o seu verdadeiro amor conjugal: “Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos”. Assim como no casamento, os dois, homem e mulher formam uma só carne, o que revela o amor existente entre eles, também, Cristo ama a sua Igreja, como se fosse uma só carne. A Igreja é o corpo de Cristo, por isso, Ele cuida desse corpo.

 

 

IV. A CONDUTA RELACIONAL ENTRE PAIS E FILHOS

 

A Bíblia é o manual por excelência da família. Se seus santos ensinos forem obedecidos, a família terá paz, felicidade e bem-estar como um todo, e também cada um de seus membros.

1. O dever dos filhos (v.1). Neste versículo duas palavras se destacam, as quais determinam uma relação sadia e abençoada da parte dos filhos para com os pais: obediência e honra.

a) Obediência. A obediência dos filhos aos pais feita no Senhor só trará benefícios morais, físicos e espirituais para as duas partes. A obediência é um dever moral. Os filhos devem obedecer aos pais porque isto é justo aos olhos de Deus. Na cultura moderna do mundo em que vivemos esse principio é rechaçado, porque os pais, em nome de uma liberdade que mais escraviza que liberta, perderam o controle sobre os filhos. Os filhos que amam e respeitam os pais obedecem, porque possuem uma consciência cristã de responsabilidade para com Deus e para com os pais.

b) Honra. Esta é a segunda palavra-chave que determina uma relação sadia dos filhos para com os pais. Nos vv.2,3 está escrito: “Honra a teu pai e tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra”. Esse é um mandamento com promessa, o qual, tem sido na experiência de bons filhos, um modo de ser amplamente abençoado por Deus. A desobediência desonra aos pais e consecutivamente a Deus. Por isso, os filhos devem honrar aos pais mesmo que estes discordem deles em algum princípio, e Deus os abençoará copiosamente.

2. O dever dos pais para com os filhos (v.4). Naturalmente esse dever aparece essencialmente no papel do pai, líder do lar, mas isso não impede nem omite a importância da mãe. Aliás, nos tempos atuais muitas mulheres têm exercido o papel de pais, por causa da ausência deles dentro do lar. Portanto, cabe ao pai e a mãe a responsabilidade especial na educação dos filhos. Três coisas a Bíblia destaca aqui: criar, doutrina e admoestação. A palavra “criar” tem a ideia de correção. A palavra “doutrina” refere-se a dar aos filhos uma conceituação correta das doutrinas da Bíblia, mas ao mesmo tempo ensinar-lhes os princípios éticos, teológicos e morais. A palavra “admoestação” envolve correção por parte dos pais quando os filhos erram, quando quebram princípios normatizadores do lar, da família.

 

 

CONCLUSÃO

 

O apóstolo Paulo ensinou em sua epístola aspectos práticos das relações existentes entre pais e filhos, entre maridos e esposas. Devemos seguir e cumprir a Palavra de Deus em todo o tempo, a despeito de todas as mudanças ocorridas na sociedade, pois, fazendo assim, seremos abençoados.

 

AUXÍLIOS SUPLEMENTARES

 

Subsídio Teológico

 

“A doutrina da unidade da humanidade prega que todos os seres humanos, masculinos e femininos, de todas as raças, tiveram sua origem em Adão e Eva (Gn 1.27,28; 2.7,22; 3.20; 9.19; At 17.26). Que tanto os homens quanto as mulheres estão inclusos na imagem de Deus, está claro em Gênesis 1.27: ‘Macho e fêmea os criou’ (Gn 5.1,2). A lição é que todos os seres humanos, de ambos os sexos e pertencentes a todas as raças, classes econômicas e faixas etárias, levam igualmente a imagem divina e, portanto, são de igual valor aos olhos de Deus.

Desde que a Bíblia revela terem sido os dois sexos da raça feitos à imagem de Deus, não há justificativa para os homens considerarem inferiores as mulheres. A palavra ‘adjutora’ (Gn 2.18) também é usada frequentemente (traduzida como ‘ajuda’) a respeito do próprio Deus (Êx 18.4) e não indica uma categoria inferior. Além disso, quando no Novo Testamento coloca a esposa em subordinação funcional ao marido (Ef 5.24; Cl 3.18; Tt 2.5; 1Pe 3.1), não significa que a mulher seja inferior ao homem, nem que essa subordinação seja geral. O padrão neotestamentário é que a esposa esteja subordinada ao seu próprio marido.

O verbo ‘sujeitar-se’ (grego hupotassõ ), empregado nos quatro textos referentes à submissão, também é empregado em 1 Coríntios 15.28, onde Paulo declara que o Filho ‘se sujeitará’ ao Pai. Mesmo assim, todos os crentes entendem aqui uma sujeição administrativa — o filho, de modo algum é inferior ao pai. O mesmo pode ser dito dos textos a respeito da esposa e do marido” (Teologia Sistemática, CPAD, pp.255,256).

 

 

Subsídio Doutrinário

 

“Para examinar a responsabilidade do homem santificado, devemos manter em nossa mente a grande verdade expressa em Efésios 5.31, onde Paulo cita Gênesis 2.24, quando o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, ‘tornando-se os dois uma só carne’. Ele ainda acrescenta, no versículo 32: ‘Grande é o mistério, mas me refiro a Cristo e à igreja’. Existe uma espantosa unidade no casamento! A afirmação de que homem e mulher se tornam ‘uma só carne’ indica algo da profundidade psicoespiritual do casamento — uma troca de almas.

O casamento ideal resulta em duas pessoas transformando-se numa só, tanto quanto duas pessoas podem ser! Cristãs casados têm o mesmo Senhor, a mesma família, os mesmos filhos, o mesmo fruto e o mesmo destino final — uma espantosa unidade. Um surpreendente compromisso aconteceu no momento em que eu vi meus filhos recém-nascidos e os peguei no colo. São carne de minha carne. Estou próximo de meus filhos, interligado com eles. Ainda assim, não sou carne com eles. Sou uma só carne com minha esposa. Por isso acredito que antigos casais, possuindo aparências extraordinariamente diferentes, costumam parecer tão iguais — eles são ‘uma carne’. Houve uma troca de almas — uma apropriação mútua da vida um do outro.

Isto é, na verdade, um mistério — que ilustra parcialmente a cada vez mais profunda união de Cristo com a Igreja” (Disciplinas do Homem Cristão, CPAD, pp.36,37).

 

GLOSSÁRIO

 

Admoestar: Censurar, repreender com brandura; aconselhar, exortar.

Conceituar: Formar conceito acerca de; julgar, avaliar.

Consecutivamente: Que segue outro; imediato.

Empanar: Tirar o brilho a; embaçar, ofuscar.

Normatizar: Estabelecer normas para.

Rechaçar: Fazer retroceder, opondo resistência; repelir, rebater.

Restrição: Ato ou efeito de restringir (-se); condicionante.

Subserviência: Qualidade, modos ou procedimento de subserviente; servilismo, submissão.

Vestígio: Indício, sinal, pista, rastro.

Vinco: Aresta ou marca produzida por uma dobra.

 

QUESTIONÁRIO

 

1. Qual é a distinção entre o ensino bíblico e a filosofia secular a respeito da sujeição da mulher ao seu marido?

R. O ensino bíblico tem a sua base num princípio divino e o pensamento secular é totalmente humano.

 

2. Como deve ser a sujeição da mulher ao seu marido?

R. Deve ser espontânea, porque deve ser baseada no amor, dele para com ela e vice-versa.

 

3. Que versículo diz que a sujeição das mulheres aos seus maridos tem um sentido espiritual?

R. Versículo 22.

 

4. Como os maridos devem amar as suas esposas?

R. Com um amor desprendido e com um amor protetor.

 

5. Quais versículos orientam os filhos e os pais?

R. Os versículos 1 a 4.