LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS E ADULTOS

 

 

4º Trimestre de 2005

 

Título: E agora, como viveremos? — A resposta cristã para os tempos de crise e calamidade moral

Comentarista: Geremias do Couto

 

 

Lição 8: O aborto e a eutanásia

Data: 20 de novembro de 2005

 

TEXTO ÁUREO

 

Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta(Jr 1.5).

 

VERDADE PRÁTICA

 

O aborto e a eutanásia são práticas condenáveis e pecaminosas, porque vão de encontro à vontade soberana de Deus.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Sl 127

Os filhos são herança do Senhor

 

 

Terça — 1Sm 1.1-28

Os filhos devem ser consagrados a Deus

 

 

Quarta — 2Rs 4.8-37

Os filhos precisam de proteção

 

 

Quinta — At 20.24; Fp 1.21

A vida no propósito de Deus

 

 

Sexta — Mt 6.25-34

A vida e o cuidado de Deus

 

 

Sábado — 1Co 15.1-23

A vida e a esperança em Deus

 

HINOS SUGERIDOS

 

61, 75 e 151 da Harpa Cristã

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Salmos 130.13-16; Eclesiastes 3.2.

 

Salmos 130

13 — Pois possuíste o meu interior; entreteceste-me no ventre de minha mãe.

14 — Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

15 — Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.

16 — Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia.

 

Eclesiastes 3

2 — Há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou.

 

PONTO DE CONTATO

 

Recentemente, através da mídia, as pessoas de todo o mundo puderam acompanhar o caso de uma americana que vivia em estado vegetativo há 15 anos e morreu após longa batalha judicial entre seu marido e sua família. Mediante este caso, o tema da eutanásia voltou a ser discutido no mundo inteiro. Além disso, projetos de lei a favor da legalização do aborto têm sido levados ao Congresso Nacional. Para debater os temas propostos na lição de hoje, é preciso rever com atenção o que a Bíblia declara a respeito deste assunto:

1. A vida é um dom precioso de Deus (Gn 1.20-25).

2. Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, logo, a Importância do ser humano deve ser refletida. Devemos lutar pela preservação da vida (Gn 1.26 e 9.5-6).

3. A morte física não é o fim e nem uma fuga do sofrimento. É o resultado do pecado (Rm 6.23).

4. Se o homem experimentar a presença restauradora de Jesus e o seu poder, nada, nem a morte poderá provocar a derrota dele. (2Co 4.8-11).

5. Muitas vezes os sofrimentos ocorrem para que Deus seja glorificado (Jo 11.4).

6. A intrepidez perante a morte é uma característica do servo de Deus (Fp 1.21).

7. Não podemos negar que os servos de Deus algumas vezes expressaram o desejo de morrer antes do tempo apontado pelo Senhor, buscando encontrá-lo (Fp 1.23), mas submeteram-se à vontade do Pai em suas vidas, sendo o exemplo maior disso o Senhor Jesus Cristo (Mt 26.39).

8. O ser humano, embora seja a coroa da criação de Deus, tem seu conhecimento limitado, não podendo definir os seus passos pelos resultados que espera (pragmatismo). Somente para Deus nada é difícil ou impossível (Jr 32.17).

9. Somente o autor da vida possui o direito de concedê-la e tirá-la: “O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e a faz tornar a subir dela” (1Sm 2.6).

 

OBJETIVOS

 

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • Relacionar os principais argumentos dos que defendem o aborto e a eutanásia.
  • Refutar cada um desses argumentos à luz dos princípios bíblicos.
  • Explicar que o nascimento e a vida são atos da vontade soberana de Deus.

 

SÍNTESE TEXTUAL

 

Os temas da lição de hoje são bem polêmicos para os que não conhecem as Escrituras. Todavia, aqueles que servem a Deus e compreendem os ensinos bíblicos têm a convicção de que tais práticas são condenadas pelo Criador.

Embora a eutanásia e o aborto sejam questões complexas, na verdade, estas práticas são uma tentativa de descartar uma vida. A vida é um dom de Deus. O ser humano foi criado de modo especial, à imagem e semelhança de seu Criador. O homem é a coroa da criação (Gn 1.6). Através das Escrituras Sagradas, podemos observar o Senhor tratando com o ser humano antes de sua concepção: “Antes que eu te formasse no ventre eu te conheci...” (Jr 1.5). Nesta passagem, podemos constatar a presciência divina que contempla cada pessoa em sua individualidade. Os humanistas e materialistas defendem o aborto, porquanto desvalorizam o ser em gestação, encarando-o apenas como uma questão meramente técnica e funcional. Logo, eles não veem qualquer problema moral na prática do aborto.

Em relação à eutanásia, segundo a visão secular e maligna desses homens, o sofrimento diminui a “qualidade” da vida, por isso, lutam para legitimar o término da mesma, quer voluntariamente, quer pelo arbítrio ou determinação de outro. Jó passou por momentos muito difíceis. Parecia não haver saída para ele. Sua mulher o incentivava a buscar a morte, entretanto, confiante no Todo-Poderoso, ele declarava: “...como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal?” (Jó 2.7-10). O sofrimento para o cristão é momentâneo e propicia o seu aperfeiçoamento.

Como você pode perceber, tais assuntos são complexos, portanto, devemos estudá-los com toda a seriedade e afinco, mostrando o quanto Deus ama o ser humano. Ademais, enquanto “sal” e “luz” deste mundo, precisamos alçar a bandeira do evangelho de Cristo e proclamar as verdades bíblicas com coragem. Lutar contra o aborto e a eutanásia é dever de todo crente que ama a Deus, a sua Palavra e a vida.

 

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

 

Divida a classe em 2 grupos. Depois que já estiverem formados, entregue a cada grupo uma das questões abaixo. Cada grupo terá três minutos no máximo para discutir seu tema e dois minutos para expor sua opinião à classe. Conclua o debate à luz da Bíblia. Aproveite o subsídio do ponto de contato. Se for possível, escreva os tópicos lá contidos em uma folha de cartolina ou reproduza-os em transparências.

 

1. Qual deve ser o posicionamento do cristão em relação ao aborto e a eutanásia?

2. O que diz a Bíblia sobre o aborto e a eutanásia?

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

O pós-modernismo defende a legalização do aborto e da eutanásia, ignorando o que diz a Palavra de Deus no tocante à defesa da vida humana. Diversos países já alteraram a sua legislação para legalizar essas práticas criminosas. No Brasil, o legislativo federal enfrenta pressão de indivíduos e grupos representativos, a fim de que aprove tanto um quanto o outro.

Defendendo a ideia do aperfeiçoamento humano pela eliminação das pessoas tidas como menos qualificadas física e mentalmente, o pós-modernismo em nada difere do nazismo que, durante a Segunda Guerra Mundial, apregoava a eugenia — a tentativa de se criar uma raça perfeita a partir da engenharia genética.

 

I. O QUE DIZEM OS DEFENSORES DO ABORTO

 

1. Não reconhecem a dignidade e o valor do ser em gestação. O salmo 139 enaltece a criação humana como obra de Deus e retrata a gestação numa linguagem extremamente rica e sem deixar qualquer dúvida: o ser em desenvolvimento na madre precisa ser tratado com a mesma dignidade e proteção que as leis determinam para os indivíduos já nascidos.

Os defensores do aborto, porém, não veem o nascituro como viu Davi. O salmista identifica a mão de Deus, tal qual um artista, entretecendo de maneira maravilhosa o ser humano ainda no ventre materno (vv.13,14). Os defensores do aborto encaram a procriação como uma questão meramente técnica e funcional, não vendo qualquer problema moral na prática do aborto.

2. Defendem o que eles chamam direito de escolha. Na defesa da vida humana, devemos sempre fundamentar-nos nos princípios, verdades e doutrinas da Palavra de Deus, e nunca em nossas próprias ideias, deduções e leis. Os pós-modernistas pugnam por um falso direito de escolha, menosprezando o que Deus exige em sua Palavra. Afinal, Ele criou e sustenta todas as coisas (Hb 1.2,3). Por conseguinte, todo o direito e toda autoridade têm a Deus como fonte.

A mulher, alegam os tais humanistas, tem o direito de decidir sobre o próprio corpo e de escolher entre dar à luz ao novo ser ou abortá-lo — principalmente se lhe for constatado alguma anomalia. Eles apregoam que o ser humano, nessa fase da vida, em nada difere de um objeto que pode ser descartado a qualquer momento. Não passam eles, pois, de adoradores de Moloque; repetem em seu materialismo perverso e criminoso, os mesmos pecados de Israel (Lv 18.21; Jr 32.35).

3. Não reconhecem o ser em gestação como indivíduo. Argumentam eles que o ser em gestação não é uma pessoa por não dispor ainda, de maneira plena, dos mecanismos da razão — pensamento, raciocínio, consciência (inclusive do bem e do mal) e livre-arbítrio.

Vejamos o que a Bíblia mostra em Juízes 13.2-25. Leia esta passagem com a mente aberta para Deus. No v.8, a criança prometida a Manoá e à sua esposa é apresentada em seu desenvolvimento inicial. No v.12, embora ainda não houvesse nascido, era considerada um ser humano pleno. No v.24, dá-se o seu nascimento. O interessante é que, nas três ocasiões, a criança, que viria a ser um dos maiores heróis de Israel, é tratada como um ser humano completo e não como algo descartável.

Há diversos outros textos bíblicos correlatos que ensinam os futuros pais a se resguardarem dos ensinos do pós-modernismo.

 

II. OS PRINCÍPIOS QUE PROÍBEM O ABORTO

 

1. A vida humana tem seu início na concepção. A luz da ética e da moral, o aborto é um crime, pois a vida humana tem início no exato momento da concepção. Sempre que a Bíblia descreve o nascimento de alguém, deixa claro que a vida humana está presente desde a concepção até o nascimento. Concepção, gestação e parto não se desvinculam (Gn 4.1). Davi, por sua vez, se reconhece no ventre materno como um indivíduo completo que ia sendo formado pelo próprio Deus (vv.15,16).

2. Os direitos do nascituro como um ser humano. A prática do aborto não deve ser vista como um direito de escolha da mulher. Pois não leva em conta os direitos do ser em gestação que, aliás, não pode sequer alçar a voz para defender-se. Quando a Bíblia se reporta a algumas pessoas chamadas por Deus desde o ventre (Gn 25.20-23; Is 49.1; Lc 1.15,41; Gl 1.15,16) está implicitamente afirmando não só o direito de o ser em gestação nascer, mas de cumprir igualmente os propósitos para os quais vem ao mundo.

3. A transcendência divina na geração de filhos. Os princípios bíblicos apontam para a soberania divina em cada concepção. Pois toda criatura nasce sob permissão de Deus, e só Ele, o doador da vida, tem o direito absoluto sobre ela (Is 45.12; Mt 10.28). Como afirmou Davi, referindo-se à própria concepção: “Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia” (v.16).

Como se vê, em nenhum momento os defensores do aborto tratam do propósito e da soberania de Deus concernente à vida humana. Os planos de Deus, contudo, são inegociáveis como Ele próprio declara ao profeta Jeremias: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta” (Jr 1.5).

 

III. OS DEFENSORES DA EUTANÁSIA

 

1. A abreviação do sofrimento. O termo eutanásia é de origem grega e significa literalmente “boa morte”. Empregado pela primeira vez por Francis Bacon em 1623 com o sentido de antecipação da morte, tem como justificativa abreviar o sofrimento de pacientes terminais e daqueles que sofrem de doenças irreversíveis. Os seus defensores advogam: da mesma forma que o indivíduo já nascido tem o direito inalienável à vida, não se pode negar-lhe o direito à morte. Apesar das aparências, a eutanásia é uma afronta a Deus que no princípio ordenou quanto ávida humana: “Não matarás”.

2. Um ato de amor pelo paciente. É outra justificativa apresentada na defesa da eutanásia. Ora, que tipo de amor é este? É limitado e egoísta. Na verdade, procura descartar um enfermo, para que este não lhes sirva de enfado. Precisamos todos estar possuídos do amor de Deus (Jo 15.12; Rm 13.10; 2Pe 1.7). Aliviar o sofrimento de um enfermo não implica em matá-lo; implica em assisti-lo devidamente para que, mesmo no leito da morte, tenha ele qualidade de vida.

 

IV. PRINCÍPIOS BÍBLICOS CONTRA A EUTANÁSIA

 

1. A eutanásia não leva em conta os desígnios de Deus. A morte passou a fazer parte da história do homem somente a partir da sua queda no Éden. Portanto, Deus não criou o homem para a morte; criou-o para a vida. A luta pela vida é algo inato no ser humano. Desejar a morte é algo que somente se manifesta em tempos de profunda crise. É exceção; contraria a vontade divina. Quando o profeta Elias foi tomado por esse cruel sentimento, Deus não lhe ofereceu a eutanásia como saída, mas reconfortou-lhe o coração, confiando-lhe algumas tarefas até que se cumprissem os seus dias (1Rs 19.1-21). Aqui, meditar atentamente no v.7. A morte, na verdade, é o resultado do juízo de Deus sobre os nossos primeiros pais, em virtude de sua desobediência, estendendo-se também a toda raça humana (Gn 3.19; Rm 5.12; 6.23).

Na sentença dada por Deus a Adão (ver Gn 3.17), vemos claramente a menção à vida: “com dor comerás dela [a terra] todos os dias da tua vida”. O texto pressupõe um tempo para viver que só seria dado por concluído quando chegasse a hora da morte, segundo os desígnios de Deus, e não conforme a vontade do homem (Ec 3.2). Assim, qualquer ato que implique na abreviação da vida, tenha o nome que tiver, vai de encontro ao que Deus planejou para o ser humano (2Tm 4.6-8; At 18.9-11).

2. A eutanásia é uma forma de egoísmo. A eutanásia, ao invés de ser um gesto de amor para com o paciente, é uma forma cruel de egoísmo. Na verdade, o que os familiares e outros responsáveis desejam, é descartar-se do paciente já inválido — como nos abortos de fetos deficientes — para se verem livres do problema. O que não querem é trabalho. Todavia, o amor, proveniente de Deus, vai até o fim, sempre lutando em favor da vida, como demonstram não só os exemplos bíblicos (ver Lc 8.40-56), mas tantos outros à nossa volta. Ler 1Jo 3.16.

 

CONCLUSÃO

 

O aborto e a eutanásia são, portanto, fruto da mente doentia dos humanistas, cuja consciência, cauterizada que está pelo pecado, já não reconhece as demandas de Deus em favor da vida. A raça humana, para os humanistas, é constituída de seres meramente orgânicos, que devem ser eliminados sem qualquer subordinação ao desígnio divino. Mas, como vimos, o nascer e o viver são atos da vontade soberana de Deus.

 

AUXÍLIOS SUPLEMENTARES

 

Subsídio Teológico

 

“Mesmo sem ser uma pessoa completa, o embrião, ou feto, não é subumano; é uma pessoa em formação, em potencial. Da primeira à oitava semana (2 meses), completa-se a formação de todos os órgãos apresentados, inclusive, as impressões digitais. Aos três meses, no útero, o bebê já está formado esperando crescer e sair à luz. Mesmo como o ovo, ou feto, desde a concepção, cremos que o bebê não só tem vida, mas também alma e espírito dentro dele (Zc 12.1). O homem, nesse texto, não é um ser humano adulto, mas um ser criado, com todas as características genéticas, sem dúvida. Assim, Deus não dá o espírito (e a alma) a um amontoado de células ou a uma coisa, como entendem os materialistas, mas Ele o dá a um ser grande, com potencialidades para nascer.

Há quem defenda a eutanásia ativa, sob o argumento de que ‘não se deve manter artificialmente a vida subumana ou pós-humana vegetativa’, e que se deve evitar o sofrimento dos pacientes desenganados, com moléstias prolongadas (câncer, AIDS, etc). Somos de parecer que o cristão não deve apoiar essa prática, pois consiste em uma ação deliberada e consciente, normalmente por parte do médico, a pedido do paciente, ou de familiares (ou sem consentimento), através da aplicação de algum tipo de agente (substâncias, medicamentos, etc) que leve o paciente à morte, evitando o seu sofrimento. A Bíblia diz: “Não matarás...” (Êx 20.13). O verbo matar, aí, é rasab , que tem o sentido de assassinar intencionalmente (não se aplica ao caso de matar na guerra, em defesa própria, etc). A ação do médico, tirando a vida do paciente, é vista como um assassinato, segundo a maioria dos estudiosos da ética cristã. Tradicionalmente, se reconhece que a eutanásia é um crime contra a vontade de Deus, expressa no decálogo, e contra o direito de vida de todos os seres humanos” (LIMA, Elinaldo Renovato. Ética cristã, confrontando as questões do nosso tempo. RJ: CPAD, 2002, pp.46,138,139).

 

GLOSSÁRIO

 

Concepção: O ato ou efeito de conceber ou de gerar (no útero).

Gestação: Fenômeno de desenvolvimento do produto da fecundação no útero, que compreende as fases ovular, embrionária e fetal, até que, finda a última, ocorre o nascimento.

Inalienável: Intransferível.

Madre: Útero.

Nascituro: Aquele que há de nascer.

Procriar: Gerar.

Pugnar: Tomar a defesa de; combater; lutar.

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

 

LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética cristã, confrontando as questões morais do nosso tempo. CPAD, 2002.

ANDRADE, Claudionor Correa de. Dicionário teológico. CPAD, 2001.

 

QUESTIONÁRIO

 

1. Qual a posição dos pós-modernistas em relação ao aborto e à eutanásia?

R. Eles defendem a legalização do aborto e da eutanásia, ignorando o que diz as Escrituras.

 

2. Qual o argumento usado pelos pós-modernistas para justificar o aborto?

R. Defendem a ideia do aperfeiçoamento humano pela eliminação das pessoas tidas como menos qualificadas física e mentalmente.

 

3. Cite dois princípios que proíbem o aborto.

R. A vida humana tem seu início na concepção; os direitos do nascituro como um ser humano.

 

4. O que é eutanásia?

R. É a antecipação da morte. O termo significa literalmente “boa morte”.

 

5. Cite dois princípios bíblicos contra a eutanásia.

R. A eutanásia não leva em conta os desígnios de Deus; é uma forma de egoísmo.