Título: Valores cristãos — Enfrentando as questões morais de nosso tempo
Comentarista: Douglas Baptista
Lição 13: Ética Cristã e Redes Sociais
Data: 24 de Junho de 2018
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1Co 6.12).
As redes sociais são um fenômeno que integra a sociedade, porém, os relacionamentos virtuais não podem substituir a relação interpessoal, principalmente, a comunhão cristã.
Segunda — Is 5.20,21
As Escrituras advertem aos que são sábios aos próprios olhos
Terça — Jr 6.13,14
O perigo de uma vida de aparências e de autoenganos
Quarta — Ec 1.2
A Palavra de Deus lembra a efemeridade da vida
Quinta — 2Tm 2.22
O apóstolo estimula o cristão a fugir das paixões da mocidade
Sexta — 1Co 9.22
Todo esforço é necessário para alcançar as vidas sem Deus
Sábado — 1Co 1.23,24
A poderosa mensagem do Evangelho é anunciar a cruz de Cristo
Provérbios 4.10-15.
10 — Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se te multiplicarão os anos de vida.
11 — No caminho da sabedoria, te ensinei e, pelas carreiras direitas, te fiz andar.
12 — Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e, se correres, não tropeçarás.
13 — Pega-te à correção e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.
14 — Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.
15 — Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
71, 88 e 108 da Harpa Cristã.
Conscientizar de que as redes sociais são um fenômeno social, porém os relacionamentos virtuais não podem substituir a relação interpessoal.
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Professor (a), como você se relaciona com as redes sociais? Hoje todos estão conectados a elas, mas será este um fenômeno social bom ou ruim? Toda a moeda tem os dois lados e com as redes sociais não é diferente. Existem os pontos positivos e os negativos. Nesta última lição do trimestre vamos refletir, à luz da Palavra de Deus, a respeito do tema. Somos crentes, seja na igreja, no trabalho, em família e nas redes sociais, por isso temos que fazer a diferença e nos comportar com ética e sabedoria para que o nome de Jesus seja exaltado.
INTRODUÇÃO
Devido ao avanço tecnológico, várias mudanças ocorreram na sociedade. A rede mundial de computadores, conhecida como Internet, conecta o mundo todo. Com o surgimento das redes sociais tudo o que acontece é divulgado e comentado instantaneamente. As informações são transmitidas com rapidez surpreendente; mas em contrapartida, vivemos um estágio em que as pessoas se relacionam mais virtual que presencialmente. Nesta lição, veremos o conceito e o perigo das redes sociais, bem como o desafio de a igreja evangelizar as pessoas por meio das novas tecnologias.
PONTO CENTRAL
As redes sociais são um fenômeno social.
I. REDES SOCIAIS
1. O que é a rede social? A expressão é usada para uma aplicação da rede mundial de computadores (Web), cuja finalidade é conectar e integrar pessoas. Os que aderem a um site de relacionamentos podem conectar-se entre si, criar um perfil, adicionar amigos e conhecidos, enviar mensagens, fazer depoimentos, trocar informações, fotos e vídeos, além de estabelecer vínculos. A rede social moderna surgiu no início do século XXI e viabilizou aos usuários o encontro de amigos do passado e a ampliação do círculo social.
2. Uma oportunidade para o Evangelho. A Bíblia mostra que o ser humano é por natureza um ser social e gregário (Gn 1.28,29). Tal sociabilidade também se manifesta intensamente na rede social, sendo, por isso mesmo, uma grande e rica oportunidade para se pregar o Evangelho. Uma vez que temos, da parte do Senhor Jesus Cristo, a ordem de levar o Evangelho por todo o mundo (Mt 28.19,20), os contatos que a rede social proporcionam devem ser ocasiões de discipular pessoas, momentos de se falar do amor de Deus bem como oferecer consolo com base na Palavra do Senhor aos desesperançados.
3. O uso da rede social. Como tudo na Internet, bem como nas tecnologias da informação, as redes sociais apresentam não apenas benefícios, mas também podem trazer danos para seus usuários. Lamentavelmente, não são poucos os que dizem professar o nome de Cristo, mas não o honram com seu perfil na rede social. Uns a utilizam como uma fonte de ostentação, outros se envolvem em discussões intermináveis que nenhuma edificação traz. A Bíblia, porém, nos recomenda que devemos evitar tais discussões (Tt 3.9). Tendo “a mente de Cristo” (1Co 2.16b) e cientes de que “todas as coisas” nos “são lícitas”, devemos viver o princípio de não permitir que nenhuma delas nos domine (1Co 6.12). Mais do que nunca, devemos usar de discernimento nesse mundo virtual, avaliando todas as coisas sob a ótica cristã.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
As redes sociais são um fenômeno do nosso tempo, mas precisam ser utilizadas com sabedoria.
“Você consegue imaginar, na atualidade, uma pessoa que não esteja conectada ao WhatsApp, Facebook, Twitter ou Instagram? Não conseguimos nem idealizar, pois nunca o acesso às redes sociais foi tão amplo. Entretanto quando o assunto é redes sociais, em geral os crentes ficam preocupados e es opiniões se dividem quanto ao seu uso. Alguns até creem que é pecado. Outros questionam: O cristão pode utilizar as redes sociais? Você não vai encontrar na Bíblia nenhum texto bíblico que fale a respeito deste assunto, pois é uma atividade da vida moderna. Por não conhecerem o universo online, muitas pessoas acabam tendo um excesso de zelo, preocupação e enxergam somente os aspectos negativos do mundo virtual. Houve um tempo que o rádio também foi muito criticado, e algumas igrejas, proibiam seus membros de ouvi-lo. Tudo que é novo assusta, contudo como cristãos devemos evitar todo e qualquer radicalismo, pois o crente deve ser prudente, equilibrado em suas atitudes, palavras e até ponto de vista em relação ao uso das redes sociais não é diferente; precisamos utilizá-las com sabedoria, prudência e equilíbrio. A cada dia o número de brasileiros online vem aumentado e grande parte deste número é de crentes e que frequentam a Escola Dominical. A questão a ser discutida hoje pelos professores e alunos da Escola Dominical é mais ampla: Como as pessoas estão se comportando nas redes sociais? Como você se comporta? O problema não são as redes sociais, mas como as pessoas se comportam nelas.
Para o cristão, todas as coisas são lícitas, mas nem tudo é proveitoso ou edificante (1Co 10.23; 16.12). Devemos fazer uso do universo online com prudência e discernimento; sejamos cuidadosos e tenhamos limites. Michael Palmer, no livro Panorama do Pensamento Cristão, diz que ‘os cristãos que veem a cultura de mídia de entretenimento têm de aprender a ler essas imagens e rejeitar as que são incompatíveis com os padrões cristãos e a Escritura’. Esse é o problema. Muitos crentes não conseguem fazer essa leitura. Precisam ser ensinados a fazer isso. Será que você faz essa leitura? Ou você ingere tudo sem questionamento?” (BUENO, Telma. Adolescentes Vencedores: Vivendo em Sociedade. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2015, p.45).
II. O PERIGO DA RELAÇÃO DESCARTÁVEL E AS NOVAS TECNOLOCIAS
A velocidade da informação e a efemeridade nos relacionamentos virtuais têm provocado sérios danos às relações sociais.
1. A distorção da felicidade. A Palavra de Deus nos adverte quanto aos que vivem uma vida de dissimulação e se ufanam de si mesmos (Is 5.20,21). A Bíblia mostra que esse é um caminho perigoso. Nas redes sociais, em geral, as pessoas publicam uma vida perfeita e um mundo repleto do felicidades. As redes estimulam a prática narcisista, ou seja, o indivíduo que admira exageradamente a própria imagem e que nutre uma paixão excessiva por si mesmo — a Bíblia condena essa atitude (Mc 12.30,31). Essas pessoas tendem a buscar uma felicidade fútil, em meio a fotos montadas e a sorrisos falsos. Muitas vezes é uma vida de “faz de conta”. Apresentam o que não é verdadeiro. A Palavra de Deus não compactua com tal prática (Fp 4.8).
2. O isolamento e a solidão. Na década de 1990 pesquisadores chamaram atenção para o mal social denominado de “paradoxo da internet”. Trata-se da contradição de alguém ter vários relacionamentos virtuais e, ao mesmo tempo, a ausência de contato humano. Estudos recentes demonstram quanto maior a frequência no uso da Internet, aumenta o sentimento de solidão, problema acentuado pelas redes sociais — a Bíblia mostra a importância do companheirismo (Lc 10.1). O ser humano está sendo integrado à tecnologia, mas tratado como se fosse uma máquina. Essa falta de equilíbrio tem desencadeado crises emocionais, ansiedades e isolamentos. É uma “bolha” em que a realidade dá lugar à fantasia, como acontecia nos dias do profeta Jeremias (Jr 6.14).
3. Relações sociais efêmeras. Segundo um sociólogo polonês, a sociedade vive um momento de frouxidão nas relações sociais. Ele chama este fenômeno social de “modernidade líquida”. Os tempos são “líquidos” porque tudo muda tão rapidamente e nada é feito para durar, para ser “sólido” (Sl 90.9). Nas redes sociais, com apenas um clique é possível bloquear, deletar ou excluir as pessoas. E com outro clique, podemos aceitar, comentar e curtir as atividades de outras pessoas. Esse fenômeno representa um declínio das sólidas relações humanas, uma vez que por meio das tecnologias, a amizade, o amor e o respeito entre as pessoas são facilmente descartáveis. A vida de fato passa a ser vaidade de vaidades (Ec 1.2).
4. A falsa sensação de privacidade. Diversos usuários das redes sociais iludem-se com a sensação de privacidade e ficam expostos a toda espécie de constrangimentos. Comentários pessoais, sentimentos de foro íntimo; fotos e vídeos comprometedores saem da área do privado e se tornam públicos. Essa sensação de privacidade também favorece a prática do pecado viral (algo que se espalha rápido como um vírus) (Mt 24.12). Pode ser desde a reprodução e a retransmissão de pornografia até a divulgação de notícias falsas e difamatórias. A Palavra de Deus nos instrui a fugir dessas coisas (2Tm 2.22; Pv 16.28).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
As novas tecnologias aproximam as pessoas, mas também podem tornar os relacionamentos descartáveis.
“Que somos seres sociáveis não temos dúvida, mas o desejo de socialização é um projeto de Deus que talvez não seja tão conhecido. Essa premissa está inserida em Gênesis 1.27,28, quando no relato da criação Deus disse ao casal progenitor que crescesse e se multiplicasse.
[...] Mas a última descoberta que vem arrebanhando milhares de pessoas à solidão, é a www ponto com, a Internet através da rede mundial dos computadores.
Horas e horas são gastas diante do aparelho, privando as pessoas de se comunicar com seus familiares. Mas o problema da Internet é que ela oferece uma suposta comunicação — que nem de perto substitui a versatilidade de uma conversa cara a cara — mas, que tem gerado sérios transtornos com sites eróticos, salas de bate-papo entre aventureiros sexuais (sexo virtual) e outras tantas coisas nocivas à vida natural do ser humano.
O homem acaba sendo globalizado com o mundo e alienado localmente de si mesmo e do convívio familiar. É a inversão de valores como disse o Senhor Jesus Cristo em Mateus 16.26: ‘Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?’.
Portanto, a estratificação social não é a vontade de Deus para a humanidade, pois inequivocamente as evidências bíblicas mostram que Deus nos criou para adorá-lO, e não há possibilidade de isso acontecer se não desfrutarmos de comunhão uns com os outros (Mt 5.23,24), ou seja, é impossível ser cristão antes de sermos completamente humanos, isto é, relacionais” (CARVALHO, César Moisés. Marketing para a Escola Dominical: Como atrair, conquistar e manter alunos na Escola Dominical. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.34,35).
III. A REDE SOCIAL A SERVIÇO DO REINO DE DEUS
A Igreja de Cristo precisa estar consciente quanto ao potencial das redes sociais e deve usá-la na propagação do Reino de Deus.
1. O bom testemunho nas redes sociais. Cristo ensinou que o cristão é a luz do mundo (Mt 5.14). Que essa luz deve resplandecer por meio das boas obras a fim de glorificar o nosso Pai que está nos céus (Mt 5.16). Desse modo, para o bom testemunho nas redes sociais o cristão não deve postar comentários negativos ou fazer pré-julgamento das pessoas. Deve tomar todo o cuidado, tendo a precaução com as fotos e os vídeos que publicar (seja vídeos ou fotos pessoais ou de terceiros). É importantíssimo avaliar o conteúdo, a coerência, o vocabulário e a ética cristã das mensagens antes de postar, comentar ou curtir em sua rede.
2. O uso correto da evangelização. A Internet é uma grande aliada na divulgação do Evangelho, porém alguns cuidados são necessários para não tornar a mensagem inócua. As postagens não podem ser grandes e os vídeos não podem ser demorados. A mensagem precisa ser clara, concisa e objetiva (Hb 2.1,2). Antes de compartilhar qualquer conteúdo com os amigos, devemos analisar a veracidade bíblica daquela mensagem e seu teor teológico-doutrinário. Em lugar de postagens com frases de efeito, ou de autoajuda e de confissões positivas, devem-se priorizar os versículos bíblicos. Ao reproduzir áudios e vídeos devemos verificar se não existe algo que possa causar escândalos. Também não se deve atacar a ninguém, apenas anunciar e confessar a Cristo (1Co 1.23,24).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Devemos, como testemunhas de Cristo, utilizar das Redes Sociais para a propagação do Evangelho.
Professor(a), reproduza o esquema abaixo no quadro. Em seguida peça que os alunos citem alguns malefícios das redes sociais. À medida que forem falando, vá relacionando no quadro. Depois peça que relacionem alguns dos benefícios. Explique que os benefícios também são muitos. Através das redes ajudamos pessoas a encontrarem emprego, evangelizamos, divulgamos as atividades da nossa igreja, etc. Quantas coisas boas e úteis podem ser feitas para o crescimento do Reino de Deus mediante o uso correto das redes sociais.
CONCLUSÃO
Estatísticas indicam que mais de um terço da população mundial está conectada à Web e interage por meio de redes sociais. Diante desses fatos a igreja precisa instruir seus membros no uso das novas tecnologias e buscar métodos de evangelização por meio das redes sociais. Para tanto, dizem as Escrituras “antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade” (2Co 4.2).
A respeito do tema “Ética Cristã e Redes Sociais”, responda:
Como que a expressão “rede social” é usada?
A expressão é usada para uma aplicação da rede mundial de computadores (Web), cuja finalidade é conectar e integrar pessoas.
Quais os principais danos associados ao uso das redes sociais?
A distorção da felicidade, isolamento, solidão e relações sociais efêmeras.
Quanto à distorção da realidade, o que as redes sociais estimulam?
As redes estimulam a prática narcisista, ou seja, o indivíduo que admira exageradamente a própria imagem e que nutre uma paixão excessiva por si mesmo — a Bíblia condena essa atitude (Mc 12.30,31).
O que ilude a maioria dos usuários de redes sociais?
Diversos usuários das redes sociais iludem-se com a sensação de privacidade e ficam expostos a toda espécie de constrangimentos.
Antes de compartilharmos qualquer conteúdo, o que devemos fazer?
É importantíssimo avaliar o conteúdo, a coerência, o vocabulário e a ética cristã das mensagens antes de postar, comentar ou curtir em sua rede.
Ética Cristã e Redes Sociais
Uma constatação
O fenômeno da rede social é evidente. Muitos movimentos políticos, sociais e religiosos têm sua origem nas redes sociais. De fato, as redes sociais quebraram a hegemonia da mídia. Hoje não há mais a possibilidade de uma pessoa ter apenas uma versão dos fatos de acordo com a linha editorial de determinado grupo de comunicação. Isso quebrou. A consequência desses fenômenos é a preocupação de muitos especialistas no assunto, como o sociólogo Manuel Castells, em sua obra “Sociedade em Rede”, em que ele propõe “a cultura da virtualidade real”, onde não há a separação entre a realidade e os signos virtuais. Nesse contexto, o sociólogo prevê que as relações humanas se darão cada vez mais nesses ambientes multimídias em que ainda não é possível antever os impactos que elas trarão na sociedade.
O perigo da relação descartável
Embora não seja possível verificar o impacto real do crescimento do uso das redes sociais, empiricamente sentimos alguns impactos em nossas experiências pastorais. Em nossas igrejas são comuns queixas de esposas que reclamam dos esposos que passam horas no ambiente virtual; dos esposos que reclamam o mesmo de suas esposas; dos filhos adolescentes que não saem do mundo virtual. Algumas consequências: desentendimentos, mágoas, perda do convívio familiar. Ora, o nosso Deus nos fez pessoas de “carne e osso” que se comunicam, nos fez seres sociais (Gn 2.18). A identidade do seguidor de Jesus passa obrigatoriamente na relação próxima e de bem estar com a outra pessoa (Jo 13.35). Nossas relações não podem ser descartáveis nem depender de um bloqueio ou não para sermos aceitos (Rm 2.11).
A rede social a serviço do Reino de Deus
A Palavra de Deus diz que nós temos a mente de Cristo (1Co 2.16). Tudo o que fazemos é para a glória de Deus (1Co 10.31). Então, tudo o que postamos, comentamos, curtimos e compartilhamos precisa ter como pano de fundo as virtudes do Reino de Deus. Há um livro cujo título é “Em seus Passos o que faria Jesus?”. É a pergunta sincera que nós devemos fazer em tudo que agirmos. Procure meditar em Mateus cinco, seis e sete. Esses capítulos são denominados de “Sermão do Monte”. Aqui, está toda a ética do Reino de Deus. Quando aprendermos a viver essa ética, então, tudo o que fizermos nas redes sociais estará a serviço do Reino de Deus.