Título: Tempo, Bens e Talentos — Sendo mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Lição 1: O que é a Mordomia Cristã
Data: 07 de julho de 2019
“E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Lc 12.42,43).
Deus nos confiou a mordomia dos bens materiais e espirituais; por isso, sejamos vigilantes e zelosos, porque, em breve, Ele nos chamará a prestar contas de tudo quanto recebemos.
Segunda — Gn 15.2
Um mordomo de confiança
Terça — 1Co 4.1,2
Despenseiros de Cristo
Quarta — Lc 10.30-37
A mordomia do amor cristão
Quinta — 2Tm 4.7,8
A mordomia da fé cristã
Sexta — 1Cr 29.1
Tudo o que temos vem de Deus
Sábado — Mt 6.20
Ajuntando tesouros no céu
Lucas 12.42-48.
42 — E disse o Senhor: O qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?
43 — Bem-aventurado aquele servo a quem o senhor, quando vier, achar fazendo assim.
44 — Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens o porá.
45 — Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
46 — virá o Senhor daquele servo no dia em que o não espera e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis.
47 — E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites.
48 — Mas o que a não soube e fez coisas dignas de açoites com poucos açoites será castigado. E a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá.
124, 363 e 438 da Harpa Cristã.
Mostrar que Deus confiou aos seus filhos a mordomia dos bens espirituais e materiais.
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Vamos iniciar mais um trimestre de estudos. Neste período, temos a oportunidade de refletir sobre o nosso ministério de ensino. Precisamos analisar com sinceridade o nosso método de trabalho, o que tem sido feito para garantir o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. O exercício dessa análise, por si só, abre uma porta para pensarmos a respeito do tema deste trimestre: a Mordomia.
Como temos administrado o nosso tempo? O nosso ministério? A nossa vida espiritual? O nosso dinheiro? São perguntas que deveríamos fazer com muita sinceridade.
Antes de iniciar a lição em classe, apresente o comentarista deste trimestre: pastor Elinaldo Renovato. Ele é líder da Assembleia de Deus em Parnamirim, RN; professor universitário; bacharel em ciências econômicas; escritor de diversas obras editadas pela CPAD.
INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a Mordomia Cristã. Ela prioriza os bens espirituais e materiais que o Criador nos delegou. Nesta lição, denominamos “bens espirituais” os recursos e os meios confiados por Deus à Igreja. Quanto aos “bens materiais”, são estes os recursos naturais e sociais que desfrutamos no mundo. Assim, veremos que o Pai levantou a Igreja para cuidar dos seus interesses na Terra.
PONTO CENTRAL
Deus nos confiou a mordomia dos bens espirituais e materiais.
I. CONCEITOS DE MORDOMIA
1. Mordomo. A palavra vem do latim, major domu, e significa “o criado maior da casa”, “administrador dos bens de uma casa”, “ecônomo” (Dicionário Aurélio).
Na Bíblia, a função aparece diversas vezes como “encarregado administrativo dos bens de um grande proprietário de terras”. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento essa função corresponde à de um administrador. Portanto, nós somos mordomos de Deus e, à luz do Novo Testamento, os líderes espirituais têm maior responsabilidade perante o Senhor da Igreja (Lc 12.48).
2. Mordomia. A palavra significa “cargo ou ofício do mordomo; mordomado”. Sua origem está no termo grego oikonomia e, por isso, a encontramos em alguns textos do Novo Testamento, como na “Parábola do mordomo infiel” (Lc 16.2-4). Na Bíblia, mordomia diz respeito a todo serviço que o crente realiza para Deus e o seu comportamento diante do Pai e dos homens. É a administração dos bens espirituais e materiais, tanto no aspecto individual quanto no coletivo do ser humano. Assim, nossas faculdades espirituais, emocionais e físicas são o objeto da Mordomia Cristã. Por isso, esta mordomia está ligada ao ensino da Palavra de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A função de mordomo corresponde ao administrador; a mordomia, na Bíblia, refere-se à administração dos bens espirituais e materiais.
A proposta básica desse primeiro tópico é explicar o conceito de “mordomo” e de “mordomia”. Após expor esses conceitos, faça uma reflexão sobre a maturidade, virtude essencial para a “mordomia” em toda a área da vida. Use este texto como base de sua reflexão: “Uma orientação importante para qualquer tipo de sucesso, seja pessoal, espiritual, profissional, financeiro, familiar ou esportivo, é a necessidade de maturação. Não se consegue isso da noite para o dia. É preciso tempo e esforço. Entenda: ser ‘maduro’, aqui, não é sinônimo de ser ‘velho’, mas sim de ter experiências suficientes que lhe confiram sabedoria para agir e errar menos” (Maturidade para a escolha certa, de William Douglas, site CPADNEWS). Assim, mostre à classe a importância da maturidade para desenvolver a ideia de mordomia em toda as esferas da vida, seja espiritual ou material.
II. A MORDOMIA ESPIRITUAL DO CRISTÃO
1. A mordomia do amor cristão. A mordomia cristã deve dar grande valor à prática do amor. Certa vez, um fariseu resolveu testar Jesus quanto à sua visão sobre os mandamentos da Lei de Moisés. Ele conhecia bem os dez mandamentos. Abordando Jesus, indagou-lhe: “Mestre, qual é o grande mandamento da lei?” (Mt 22.36). E Jesus respondeu-lhe de maneira sábia, serena e consistente:
1.1. “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração” (22.37). Nosso Senhor não aceita dominar apenas uma parte do nosso coração; Ele o requer por completo. Quanto a isso, Ele nunca fez concessões: “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha” (Mt 12.30). O mandamento revela o objeto da nossa mordomia de amor: fazer o bem ao próximo de forma concreta, com obras que revelam a nossa fé (Tg 2.14-17).
1.2. “De toda a tua alma e de todo o teu pensamento” (v.37). Aqui, o Senhor Jesus enfatizou que, além de todo o coração, o primeiro mandamento exige toda a alma e todo o pensamento de uma pessoa. Essa é a base bíblico-doutrinária para dizer que a Mordomia Cristã valoriza a interioridade do crente. Logo, absolutamente tudo no interior do cristão — coração, alma e pensamento — deve estar voltado para Deus, que é o centro de todas as coisas.
1.3. “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (22.58). O segundo mandamento enfatiza que, na medida em que amamos a Deus de todo coração, alma e pensamento, devemos amar o próximo como a nós mesmos. Tal mandamento é relevante para a nossa mordomia, pois no mundo atual, sem qualquer ranço pessimista, pode-se ver que o desamor é a tônica entre pessoas, famílias, países e, até mesmo, entre alguns que se dizem cristãos.
1.4. Quem é o próximo? Esta foi a grande pergunta feita por Jesus após contar a parábola do Bom Samaritano ao doutor da lei (Lc 10.30-37). O nosso próximo é um familiar: esposo, esposa, pai e filho, irmão, primo, sobrinho, etc. É o nosso irmão em Cristo, o nosso vizinho, o professor, o colega de trabalho, o carente ou o socialmente excluído. Assim, o mandamento revela o objeto da nossa mordomia de amor: fazer o bem ao próximo de forma concreta, com obras que revelam a nossa fé (Tg 2.14-17).
2. A mordomia da fé cristã. A palavra fé (gr. pistis ; lat. fides) traz a ideia de confiança que depositamos em todas providências de Deus. Mas a melhor definição de fé foi enunciada pelo autor da Epístola aos Hebreus, ao descrevê-la com profunda inspiração divina: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hb 11.1). Aqui, há três características essenciais à fé:
(1) Ela é o fundamento ou base para a confiança em Deus;
(2) Ela envolve a esperança ou expectativa segura do que se espera da parte de Deus;
(3) Ela é “a prova das coisas que não se veem”, mas são esperadas por uma convicção antecipada.
3. A fé como patrimônio espiritual. A fé cristã é o depósito espiritual acumulado durante toda vida do crente. É o nosso patrimônio espiritual, de valor e virtudes inestimáveis. Essa fé que o crente foi estimulado a guardar para não perder a “coroa” (Ap 3.11). Ao escrever ao jovem discípulo, Timóteo, e já próximo da morte, o apóstolo Paulo disse: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2Tm 4.7,8). Querido irmão, prezada irmã, guarde sua fé!
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A mordomia espiritual do cristão envolve a prática do amor e o exercício da fé.
[SOBRE A FÉ]
“No Novo Testamento, o verbo pisteuõ (‘creio, confio’) e o substantivo pistis (‘fé’) ocorrem cerca de 480 vezes. Poucas vezes o substantivo reflete a ideia da fidelidade como no Antigo Testamento (por exemplo, Mt 23.23; Rm 3.3; Gl 5.22; Tt 2.10; Ap 13.10). Pelo contrário, normalmente funciona como um termo técnico, usado quase exclusivamente para se referir à confiança ilimitada (com obediência e total dependência) em Deus (Rm 4.24), em Cristo (At 16.31), no Evangelho (Mc 1.15) ou no nome de Cristo (Jo 1.12). Tudo isso deixa claro que, na Bíblia, a fé não é ‘um salto no escuro’.
Somos salvos pela graça mediante a fé (Ef 2.8). Crer no Filho de Deus leva à vida eterna (Jo 3.16). Sem fé, não poderemos agradar a Deus (Hb 11.6). A fé, portanto, é a atitude da nossa dependência confiante e obediente em Deus e na sua fidelidade. Essa fé caracteriza todo filho de Deus fiel. É o nosso sangue espiritual” (HORTON, M. Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. RJ: CPAD, 2018, pp.369,370).
Mordomo e Mordomia
O mordomo é a função que responde à mordomia pela qual ele foi colocado para executar. No Reino de Deus, essa relação se dá com o crente e a dimensão de sua vida nas esferas espiritual e social. O crente, em Jesus, tem contas a prestar a Deus a respeito do que Ele o chamou a fazer.
III. A MORDOMIA DOS BENS MATERIAIS
1. O cristão e as finanças. Na mordomia dos bens materiais, o cristão deve trabalhar honestamente para garantir sua sobrevivência financeira. Desde o Gênesis, após a Queda, o homem emprega esforços, com “o suor” de seu rosto (Gn 3.19), para obter os bens de que necessita. Isso é feito de maneira constante (1Ts 4.11). Nesse aspecto, a preguiça é um pecado intolerável diante de Deus. Assim, Ele exorta ao preguiçoso que aprenda com as formigas, pois estas trabalham no verão para garantir o mantimento no inverno (Pv 6.6,9; 10.26).
2. O cristão e as riquezas. Deus não demoniza a riqueza nem diviniza a pobreza. Mas o cristão não deve recorrer aos meios ou práticas ilícitas de ganhar dinheiro, como o bingo, a rifa, as loterias e outras formas “fáceis“ de buscar riquezas (Pv 28.20).
A Bíblia mostra que a avareza é a idolatria ao dinheiro, ou seja, uma compulsão para enriquecer a qualquer custo. É uma escravidão ao vil metal. Sobre isso as Escrituras também asseveram: “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1Tm 6.10).
E Jesus ensinou: “Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui” (Lc 12.15). E também ratificou: “Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam” (Mt 6.20).
3. O cristão e a contribuição para a igreja. Na igreja local há várias maneiras pelas quais o cristão pode e deve contribuir para a expansão e manutenção da Obra do Senhor. Essa contribuição deve ser feita através dos dízimos e das ofertas voluntárias (cf. Ml 3.8-12). Jesus reiterou a necessidade da contribuição com os dízimos, repreendendo a hipocrisia dos fariseus (Mt 23.23), pois há inúmeras necessidades da igreja que requerem as contribuições dos fiéis.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
A mordomia dos bens materiais do cristão envolve as finanças, as riquezas e contribuição para a igreja.
[A importância do compromisso]
“Earl e Hazel Lee escreveram: ‘o compromisso é mais que uma decisão sentimental que pode mudar a vida de uma pessoa por alguns poucos dias cheios de emoção. É um ato válido da vontade, e muda todo o modo de vida de uma pessoa’. Eles explicam o significado de compromisso, descrevendo-o como o descreve um dialeto indiano: o compromisso é dar com a palma da mão ‘para baixo’. Quando colocamos algo na mão de alguém, não conseguimos segurar nenhuma parte do que estamos dando. Ao passo que, se pedirmos que uma pessoa retire algo de nossa mão, ainda poderemos segurar alguma parte que essa pessoa não consiga pegar. Em nossa cultura, é mais fácil passar do aproveitar os nossos bens a nos agarrarmos fortemente a eles e tentarmos agarrar mais, o que é chamado materialismo.
A. W. Tozer escreveu: ‘Uma das piores tragédias do mundo é o fato de permitirmos que os nossos corações se encolham, até que haja neles espaço para pouca coisa, além de nós mesmos’. O materialismo é uma atitude perigosa, porque conserva o nosso foco naquilo que temos, e não naquilo que somos e estamos nos tornando. Ele permite que fiquemos falsamente satisfeitos — pensamos que, porque temos muitas coisas, devemos ser boas pessoas. Embora não haja nada de errado em dirigir um carro bonito, em vestir-se bem e aproveitar os benefícios da última tecnologia, quando os nossos bens nos possuem e o que temos de valioso se torna mais importante que os nossos valores, então estamos com problemas” (TOLER, Stan. Qualidade total de vida. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.71,72).
CONCLUSÃO
Somos mordomos dos bens espirituais e materiais concedidos por Deus à sua Igreja. Se realizarmos nossa mordomia para a glória de Deus, com gratidão pelos bens adquiridos, seremos recompensados pelo Senhor. Usemos os recursos que Deus nos concedeu como verdadeiros mordomos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tudo o que temos vem do Senhor!
A respeito de “O que é a Mordomia Cristã” responda:
O que diz respeito à mordomia na Bíblia?
Na Bíblia, Mordomia diz respeito a todo serviço que o crente realiza para Deus e o seu comportamento diante do Pai e dos homens.
Na mordomia do amor cristão a quem devemos amar?
Amar a Deus e ao próximo.
Na mordomia da fé cristã, o que significa “fé”?
A palavra fé (gr. pisteuõ; lat. fides) traz a ideia de confiança que depositamos em todas as providências de Deus.
Na mordomia dos bens materiais, como o cristão deve trabalhar?
Na mordomia dos bens materiais, o cristão deve trabalhar honestamente para garantir sua sobrevivência financeira.
Como deve ser a contribuição do cristão à igreja local?
Essa contribuição deve ser feita através dos dízimos e das ofertas voluntárias (cf. Ml 3.8-12).
O que é a Mordomia Cristã
Deus concedeu o tempo, os bens e os talentos para o seu povo. Aqui, a pergunta é inevitável: o que temos feito com o que Deus nos entregou? Somos mordomos fiéis e prudentes? Os dias são difíceis para os que buscam servir a Deus com sinceridade e verdade. Por isso, precisamos de sabedoria do Alto para administrar tudo o que o Senhor nos concedeu. Esse é o objetivo deste trimestre.
Um esboço do trimestre
A primeira lição é importante para marcar o compasso do trimestre. Por isso, fazer um panorama do que veremos é pedagogicamente adequado para que o aluno vislumbre o conteúdo geral deste ciclo de estudo.
No seu panorama, você deve destacar que na lição 1 vamos conceituar a Mordomia Cristã.
Na lição 2, iniciaremos a prática da mordomia do indivíduo cristão, isto é, seu corpo.
Na lição 3, continuaremos a analisar a prática da mordomia do indivíduo cristão, mas com o foco na parte imaterial dele: alma e espírito.
Na lição 4, saímos do indivíduo e entramos no primeiro grupo coletivo a que o indivíduo pertence: a mordomia da família.
Na lição 5, saímos da família e entramos na mordomia da igreja local.
Na lição 6, continuamos na igreja local e tratamos a questão da mordomia na adoração individual e pública.
Na lição 7, passamos a abordar a mordomia dos dízimos e das ofertas como expressão de um estilo de vida de um adorador grato a Deus.
Na lição 8, saímos do ambiente da adoração e passamos ao ambiente do tempo e seu uso.
Na lição 9, como consequência do uso do tempo, passamos a tratar a mordomia no trabalho, com orientações tanto a patrões quanto a empregados cristãos.
Na lição 10, trataremos a mordomia das finanças: o que fazemos com o dinheiro que ganhamos com o nosso trabalho?
Na lição 11, nos deteremos na urgência e no cuidado com as obras de misericórdia.
Na lição 12, resgataremos um ensino bíblico sobre a nossa responsabilidade com o planeta em que habitamos.
E, finalmente, na lição 13, exporemos o apelo de nosso Senhor para que sejamos mordomos fiéis.
Sobre a Lição 1
A lição 1 procura conceituar os termos “mordomo” e “mordomia”, expor acerca da prática dessa mordomia na vida espiritual do cristão, bem como na sua vida material. O ponto central desta lição é deixar claro que Deus espera que sejamos verdadeiros mordomos dos bens espirituais e materiais que Ele nos concedeu.
Bom trimestre!