LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS E ADULTOS

 

 

3º Trimestre de 2020

 

Título: Os princípios divinos em tempos de crise — A reconstrução de Jerusalém e o avivamento espiritual como exemplos para os nossos dias

Comentarista: Eurico Bergstén

 

 

Lição 4: A construção do Templo enfrentou oposição

Data: 26 de Julho de 2020

 

 

VÍDEO DE APOIO

 

 

Roteiro do vídeo — Lição 4.

 

 

TEXTO ÁUREO

 

Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar(Ne 4.6).

 

VERDADE PRÁTICA

 

Se confiarmos verdadeiramente em Deus, venceremos todas as resistências do Maligno.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Ne 4.1-5

A oração que vence a resistência

 

 

Terça — Ne 4.6

O trabalho que vence a resistência

 

 

Quarta — Ne 4.9

A vigilância que vence a resistência

 

 

Quinta — Ne 4.14

A bravura que vence a resistência

 

 

Sexta — Ne 4.15-18

A precaução que vence a resistência

 

 

Sábado — Ne 4.18,19

A união que vence a resistência

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Esdras 4.7,9,11-13,15,16,21-24.

 

7 — E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.

9 — Então, escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros da sua companhia: dinaítas e afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, elamitas

11 — Este, pois, é o teor da carta que ao rei Artaxerxes lhe mandaram: Teus servos, os homens daquém do rio e em tal tempo.

12 — Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.

13 — Agora, saiba o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.

15 — para que se busque no livro das crônicas de teus pais, e, então, acharás no livro das crônicas e saberás que aquela foi uma cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.

16 — Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar e os seus muros se restaurarem, desta maneira não terás porção alguma desta banda do rio.

21 — Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por mim.

22 — E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?

23 — Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de braço e com violência.

24 — Então, cessou a obra da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.

 

HINOS SUGERIDOS

 

107, 215 e 375 da Harpa Cristã.

 

OBJETIVO GERAL

 

Mostrar que a nossa confiança em Deus nos faz vencer as resistências do Maligno.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos.

 

  • I. Mostrar como se deu o lançamento dos alicerces do Templo;
  • II. Saber que os samaritanos se opuseram à construção do Templo;
  • III. Explicar a falta de resistência dos judeus;
  • IV. Discorrer a respeito da reação dos samaritanos quando os judeus cessaram a obra.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

 

Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo estudaremos um momento especial na vida do povo de Deus após o exílio, a reedificação do Templo, um lugar de adoração e comunhão com o Todo-Poderoso. O altar, centro do culto judaico, já tinha sido restaurado, havia sacrifício e expiação pelo pecado sendo oferecidos ao Senhor. Como “reino sacerdotal e povo santo”, o povo devia oferecer sacrifícios a Deus. Porém, o Templo precisa ser restaurado e a restauração deveria ser vista como uma prioridade para eles. Então, os que haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do Templo. “Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar” (Ed 4.4). Zorobabel, juntamente com o povo, além de trabalhar arduamente na construção, tiveram que enfrentar inimigos externos e internos. Homens que se infiltraram no meio dos trabalhadores, cujo único objetivo era atrapalhar e impedir a reconstrução. Porém, os judeus sobre a liderança de Zorobabel não se deixaram intimidar pelos adversários. Sempre que desejamos empreender algo em favor do povo de Deus, os adversários se levantam, mas quando confiamos no Todo-Poderoso inteiramente, recebemos forças e coragem para lutar. Talvez, você esteja enfrentando algumas lutas, porém não desanime. Não olhe para os inimigos e não dê atenção as suas críticas, mas continue a olhar firmemente para Jesus e seja um vencedor.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

O altar havia sido restaurado, a Festa dos Tabernáculos celebrada, e o holocausto contínuo estava sendo oferecido cada dia, conforme o rito (Ed 3.2-4). A vida espiritual dos judeus que haviam retornado do cativeiro seguia o que estava prescrito na Lei de Moisés. Somente esperavam o momento de iniciar a reedificação do Templo.

 

PONTO CENTRAL

 

Devemos manter a confiança em Deus, apesar das circunstâncias.

 

I. OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS

 

Depois que os materiais para a construção do Templo chegaram, segundo a concessão feita pelo rei Ciro da Pérsia, Zorobabel e os que haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do templo (Ed 3.8). Todos apresentavam muita animação para o trabalho.

1. O lançamento dos alicerces foi celebrado com uma solenidade. “[…] Os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao SENHOR, conforme a instituição de Davi, rei de Israel” (Ed 3.10).

Todos os que assistiram o lançamento dos alicerces expressaram seus sentimentos com tão grande júbilo, que as suas vozes se ouviam de mui longe (Ed 3.12,13).

2. A reedificação do Templo. A reedificação do templo foi resultado do despertamento que veio através de Ciro, rei da Pérsia (Ed 1.1,2). Convém lembrar que o despertamento pentecostal, que chegou ao Brasil em 1910, trouxe consigo uma verdadeira renovação da doutrina da Igreja de Deus, que pode ser simbolizada pelo templo de Deus (1Co 3.16). A Igreja de Deus é um MISTÉRIO (Ef 5.32), que não pode ser compreendido pelo homem natural (1Co 2.14).

a. O Espírito Santo quer salientar que JESUS em pessoa quer edificar a sua Igreja (Mt 16.18), e Ele o faz conforme a Palavra de Deus.

b. O Espírito Santo quer gerar um sentimento de reverência pela igreja do Senhor, que é a morada de Deus (Ef 2.22). Veja também: Êxodo 3.5; Salmos 89.7; Eclesiastes 5.1.

c. O Espírito Santo quer adestrar a Igreja porque ela é o instrumento da ação de Deus aqui na terra (Ef 3.10). Deus tem um trabalho para cada servo seu na grande obra de evangelização do mundo (Mc 13.34).

 

 

SÍNTESE DO TÓPICO (I)

Os alicerces do Templo são erguidos e o povo celebra o lançamento com uma reunião solene.

 

 

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO

 

 

“Não foi antes da primavera, o segundo mês (abril/maio) do segundo ano da sua volta, que os judeus, sob o comando de Zorobabel, começaram a tarefa de reconstruir o Templo. Nesse ínterim, houve muita coisa a ser feita. Era necessário contratar pedreiros carpinteiros; as pedras deveriam ser cortadas e a madeira obtida nas colinas do Líbano. Esta era a mesma fonte da qual Salomão obteve a matéria-prima para o primeiro Templo (2Cr 2.8,9). Parte do dinheiro necessário para isto conseguiu-se graças à concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia. Devido à santidade da tarefa, os levitas foram designados para supervisionar os trabalhadores. Jesua, ou Josué, era o sumo sacerdote (cf. 2.2; 3.2; Zc 3.1-10). Com a colocação das últimas pedras do alicerce, realizou-se uma elaborada cerimônia. Os sacerdotes e os levitas, vestidos adequadamente, tocaram suas trombetas e seus címbalos, e os corais entoaram em duas vozes o Salmo 136. E o povo jubilou com grande júbilo, louvando ao Senhor pelo que Ele tinha ajudado a realizar” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 2. RJ: CPAD, 2014, p.493).

 

 

II. OS SAMARITANOS OPÕEM-SE À CONSTRUÇÃO DO TEMPLO

 

1. Entre os moradores da terra estavam os samaritanos. Quando Nabucodonosor levou o reino de Judá cativo para Babilônia, os samaritanos passaram a morar na terra. Estes eram descendentes de uma mistura de gente que o rei da Assíria tinha deslocado para as cidades da Samaria, depois de ele ter levado as dez tribos do Reino do Norte em cativeiro para a Assíria (2Rs 17.23). Eram pagãos que haviam sido ensinados acerca do Deus de Israel. Assim, os samaritanos continuavam servindo a seus deuses, mas também temiam o Senhor (2Rs 17.23-33).

2. Os samaritanos tentam frustrar a construção do Templo (Ed 4.4,5). A maldade dos samaritanos levou-os a enviar uma carta ao rei da Pérsia contendo acusações mentirosas contra os judeus (Ed 4.12,13). O rei que recebeu aquela carta não conhecia bem o assunto, e mandou parar a obra (Ed 4.21).

 

 

SÍNTESE DO TÓPICO (II)

Os samaritanos, que estavam entre os moradores da terra, se opõem à construção do Templo.

 

 

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO

 

 

“Ao ouvir que Jerusalém era reconstruída e o Templo restaurado, os samaritanos e outros povos das redondezas perturbaram-se. Eles temiam que, se permitisse que os judeus se estabelecessem em Jerusalém, representariam uma ameaça à sua segurança e ao seu poder. Traiçoeiramente, pediram a Zorobabel e Jesua que deixassem que eles ajudassem a reconstruir o Templo, alegando que eles, como os judeus, adoravam o Deus verdadeiro. Quando foram rejeitados, como naturalmente devem ter suposto que seriam eles imediatamente começaram a atrapalhar os judeus de todas as formas possíveis. Alugaram contra eles conselheiros e aparentemente deram uma impressão enganosa sobre os judeus ao rei da Pérsia. Em todo caso, os trabalhos de construção foram interrompidos e não foram reiniciados até quinze anos mais tarde, durante o reinado de Dario.

Muitos estudiosos pensam que a interrupção dos trabalhos de reconstrução do Templo é um simples exemplo de falta de fé por parte daqueles que estavam encarregados da obra. Eles tiveram a autorização de Ciro, a autoridade e a bênção de Deus no início do empreendimento. Eles, como Neemias, deveriam ter continuado firmes no trabalho apesar da oposição, e Deus certamente teria tornado possível a conclusão do trabalho, conforme haviam planejado. Com base em Ageu 1.4, parece que durante esse período de estagnação os judeus se voltaram para a construção e a decoração de suas próprias casas” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 2. RJ: CPAD, 2014, p.494).

 

 

III. COMO SE EXPLICA A FALTA DE RESISTÊNCIA DOS JUDEUS?

 

1. Os judeus deveriam ter ido ao rei da Pérsia para assegurar a construção. Uma ordem dada por uma autoridade superior não pode ser invalidada por uma autoridade inferior. A ordem de construir o Templo tinha sido dada pelo Deus do céu, através do rei Ciro, a maior autoridade da época, que assinara o decreto da construção do Templo.

2. Os judeus deveriam ter recorrido a Deus. Toda história dos judeus é rica de exemplos de como Deus ajudou seu povo em tempos difíceis. A própria vinda dos judeus para Jerusalém era uma clara demonstração de que Deus estava neste negócio.

Vejamos alguns exemplos da história dos judeus, quando foram ajudados pelo Senhor:

a. Nos dias do rei Ezequias, Judá foi cercado pelo exército do rei da Assíria que ameaçava fazer com Judá o que já havia feito com o reino de Israel: levá-los em cativeiro. Nesta hora de perigo, o rei Ezequias buscou o Senhor e foi ouvido, pois um anjo feriu o arraial dos assírios, destruindo cento e oitenta e cinco mil soldados (2Rs 19.30; 2Cr 32.21-22).

b. Nos dias do rei Jeosafá, ameaçados pelos amonitas e pelos moabitas, os habitantes de Judá foram convocados pelo rei para pedirem socorro ao Senhor. Ver o texto em 2 Crônicas 20.1-24. Deus guerreou por eles, e sem terem que lutar, os inimigos foram desbaratados.

Os muitos exemplos da ajuda de Deus no passado deveriam ter inspirado os líderes do povo à resistência a esta maldade dos inimigos dos judeus.

3. O motivo da falta de resistência dos judeus era de ordem espiritual:

a. ZOROBABEL, o chefe político do povo judeu, até então, tinha confiado em sua própria força (Zc 4.6). Quando as suas próprias forças se esgotaram, não teve mais condições de resistir, sentindo-se inteiramente desarmado diante do inimigo.

b. JOSUÉ, o sumo sacerdote e líder religioso do povo, estava com suas vestes manchadas (Zc 3.3). Este fato tirou dele toda a autoridade espiritual. Diante do problema causado pelos inimigos, ele não tinha fé para buscar da ajuda de Deus, do Todo-poderoso, uma vez que o mistério da fé é guardado em uma pura consciência (1Tm 3.9).

 

 

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

Os judeus não resistiram à oposição dos inimigos e param a reconstrução do Templo.

 

 

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO

 

 

“Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito (Zc 4.6).

Embora esta mensagem tenha sido entregue a Zorobabel, é aplicável a todos os crentes (cf. 2Tm 3.16). Nem o poderio militar, nem o político, nem as forças humanas poderão efetivar a obra de Deus. Só conseguiremos fazer a sua obra se formos capacitados pelo Espírito Santo. Jesus iniciou o seu ministério no poder do Espírito (Lc 4.1,18). E a igreja foi revestida pelo poder do Espírito Santo no dia de Pentecoste para cumprir a grande comissão (At 1.18). Somente se o Espírito governar e capacitar a nossa vida, é que poderemos cumprir a vontade de Deus. É por isso que Jesus batiza seus seguidores no Espírito Santo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, p.717).

 

 

IV. A REAÇÃO DOS SAMARITANOS, QUANDO OS JUDEUS CESSARAM A OBRA

 

1. A tristeza dos judeus. O povo em geral tinha, desde o início da construção, acompanhado o trabalho com simpatia. Os judeus trabalhavam com muito entusiasmo e com muita união. O povo tinha ouvido falar de que o Deus do céu estava do lado dos judeus, ajudando-os. E agora? Onde estava seu Deus?

2. A alegria dos samaritanos. Os inimigos dos judeus regozijavam-se grandemente. Certamente os conselheiros foram parabenizados pela “sábia e competente ação”. Porém o gozo de ímpios é de pouca duração!

a. O gozo dos filisteus, que haviam prendido Sansão, terminou em tragédia (Jz 16.25-31).

b. A alegria dos sacerdotes, que alugaram Judas para trair Jesus, foi de curta duração. Com a ressurreição de Jesus, seus problemas se agravaram (Mt 28.11-15).

3. O desânimo dos judeus. Os judeus, que tinham voltado do cativeiro para construir o Templo, sentiram-se humilhados e tristes. Mas, passado algum tempo, acomodaram-se com a situação e não lutaram pela continuação da construção do Templo. Deixaram-se dominar pelo desânimo. O desânimo é uma das mais eficazes armas usadas por Satanás, contra os crentes. Lutemos contra o desânimo, em nome de Jesus!

a. Alguns conformaram-se, pensando que talvez ainda não era a vontade de Deus construir o Templo (Ag 1.2).

b. Outros aproveitaram a interrupção da obra para dedicar-se as suas próprias casas (Ag 1.9). Outros chegaram a faltar com as suas obrigações espirituais. deixando de contribuir para a casa de Deus (Ag 1.6).

c. Talvez alguns judeus sinceros estivessem tristes, e buscassem a Deus em oração, pedindo solução para a dificuldade, de modo que o Templo pudesse continuar a ser construído.

 

 

SÍNTESE DO TÓPICO (IV)

A oposição dos inimigos fez com que os judeus abandonassem a reconstrução do Templo.

 

 

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO

 

 

“Os samaritanos

No período do Antigo Testamento, este era um termo que se referia aos residentes da cidade ou da província de Samaria (2Rs 17.29). Algumas desavenças entre os residentes da Palestina média e do sul eram evidentes no período dos juízes, mas os sentimentos foram intensificados com a formação do reino do norte de Israel sob Jeroboão I.

De uma forma geral, os residentes de Israel e os cananeus praticavam uma mistura racial, social e religiosa.

Os descendentes dessa população mista desejaram ajudar Zorobabel na construção do Templo, afirmando que adoravam ao mesmo Deus. Mas, quando tiveram seu pedido negado, eles se opuseram a construção. Depois que Neemias começou a reconstruir os muros de Jerusalém, este servo do Senhor sofreu forte oposição por Sambalate, Gesém e Tobias. Sambalate era governador de Samaria” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.1748).

 

PARA REFLETIR

 

A respeito de “A Construção do Templo Enfrentou Oposição”, responda:

 

Como foi feito o lançamento dos alicerces do Templo?

Com solenidade.

 

De que forma podemos considerar a reedificação do Templo?

Como um resultado do reavivamento que moveu o coração do rei Ciro.

 

Que povo vizinho a Israel tentou frustrar a construção do Templo?

Os samaritanos.

 

Por que os judeus deveriam procurar o rei da Pérsia?

Para assegurar a construção do Templo.

 

Por que os judeus deveriam ter recorrido a Deus?

Porque Deus era quem os estava dirigindo naquele negócio.