Título: O verdadeiro Pentecostalismo — A atualidade da Doutrina Bíblica sobre a atuação do Espírito Santo
Comentarista: Esequias Soares
Lição 8: Comprometidos com a Palavra de Deus
Data: 21 de Fevereiro de 2021
“[…] Bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lc 11.28).
A autoridade divina da Bíblia deriva de sua origem em Deus, e isso por si só encerra a suprema autoridade das Escrituras como plena e total garantia de infalibilidade.
Segunda — Js 1.8
A Bíblia é o nosso manual de instrução para a vida
Terça — Mc 7.13
O Senhor Jesus chama as Escrituras Sagradas de a Palavra de Deus
Quarta — Lc 4.4
O poder da Palavra de Deus é capaz de vencer o Diabo
Quinta — Ef 6.17
A Bíblia é chamada de espada do Espírito
Sexta — 2Tm 3.14-17
A Palavra de Deus é divinamente inspirada e apta para nos ensinar
Sábado — Hb 4.12
A Palavra de Deus é viva e poderosa, capaz de transformar vidas
2 Timóteo 2.14-19; 2 Pedro 1.20,21.
2 Timóteo 2
14 — Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.
15 — Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
16 — Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.
17 — E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto;
18 — os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.
19 — Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.
2 Pedro 1
20 — sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 — porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
259, 499 e 506 da Harpa Cristã.
Demonstrar o nosso compromisso com a Palavra de Deus.
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos.
O compromisso com a Palavra de Deus é uma das nossas maiores preocupações como Movimento. Para nós, a Bíblia é inspirada e inerrante em toda sua dimensão e, por isso, é a única regra de fé e prática para vida cristã. Cremos que toda experiência espiritual genuína não pode contrariar a Palavra de Deus. A Bíblia é a referência para avalizar toda experiência pessoal e coletiva. Ela é a bússola que norteia a nossa jornada espiritual. Por meio dela somos guiados pelo Espírito Santo até o dia em que seremos arrebatados para estar para sempre com o Senhor. É preciso estar comprometidos integralmente com ela.
A razão de a Escola Dominical existir é ensinar a Palavra de Deus a todas as pessoas. Eis, portanto, a mais importante causa para que todos os agentes dessa escola estejam comprometidos com a Bíblia Sagrada.
INTRODUÇÃO
Nós somos apegados à Palavra e buscamos a orientação do Espírito Santo para nos ajudar na interpretação das Escrituras.
Vamos estudar a relação dos pentecostais clássicos e a leitura da Bíblia, a maneira como nós observamos as regras gramaticais e o contexto histórico e literário para compreender melhor o texto sagrado.
PONTO CENTRAL
Amamos a Palavra de Deus e somos comprometidos com ela.
I. A AUTORIDADE DA BÍBLIA
Nós herdamos dos reformadores do século 16 o conhecido Sola Scriptura , “somente as Escrituras”, um dos cinco pilares da Reforma Protestante.
1. Sola Scriptura. Cada um dos cinco solae representa a chave de cada doutrina central dos reformadores como Lutero, Zuínglio, entre outros. O brado de Sola Scriptura significa que a Bíblia é a única regra de fé e prática para a vida cristã, e é por meio dela que podemos conhecer a Deus e entender a sua vontade (2Tm 3.14-17).
Os católicos romanos têm a Bíblia e a Tradição; as testemunhas de Jeová tem a Tradução do Novo Mundo, e mais a revista A Sentinela; os mórmons têm a Bíblia e mais o Livro de Mórmon e outras publicações como fonte de autoridade espiritual.
2. Nossos fundamentos. Os pentecostais ainda são vistos por alguns não pentecostais e cessacionistas como um movimento que baseia suas crenças e práticas nas emoções e ensina a crença no Cânon aberto. São interpretações equivocadas a nosso respeito. Nós cremos que a revelação canônica se encerrou com os apóstolos do Novo Testamento (1Co 15.8). A nossa fonte de autoridade é unicamente a Bíblia, conforme a Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “A Bíblia é a nossa única regra de fé e prática… não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou pretensamente canônica” (2Pe 1.19-21).
3. Não somos deístas. Deísmo é a doutrina que afirma a existência de Deus, mas que Ele está muito longe de nós e não se envolve com os assuntos humanos. É como um relojoeiro que dá corda a um relógio e esquece-se dele. Nós somos teístas, isto é, cremos que Deus “não está longe de cada um de nós” (At 17.27), Ele está interessado no ser humano (Hb 11.6). O fechamento do Cânon Sagrado não significa que Deus abandonou suas criaturas e o seu povo. Nós cremos que Deus continua a se comunicar com o seu povo por meio dos dons espirituais (At 2.14-21). Entretanto, essa revelação não se reveste de autoridade canônica para a igreja. Deus se comunica conosco pela leitura de sua Palavra, pelos dons espirituais, sonhos, visões e até pelas coisas simples do dia a dia (At 2.17,18).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Somos um povo que cremos na autoridade da Bíblia para nossa fé e prática.
Este tópico apresenta a autoridade das Escrituras. O comentarista menciona o termo latino Sola Scriptura, que quer dizer “Somente as Escrituras”. Ao introduzir o presente tópico, sugerimos que você faça um relato histórico a respeito da importância do evento histórico que ajudou a estabelecer o princípio da Sola Scriptura: o movimento da Reforma Protestante com Martinho Lutero. Cuidado com o tempo. Procure fazer isso no máximo em 10 minutos. Para isso, sugerimos que pesquise a obra “Deus e o Seu Povo”, editada pela CPAD. Nela há um capítulo todo especial sobre o esse acontecimento histórico (p.121ss).
A ideia é que você mostre o quanto devemos zelar para não perder a simplicidade das Escrituras. O contexto do Movimento da Reforma mostra que quando se perde as raízes do cristianismo apostólico, perde-se também a credibilidade, a verdadeira espiritualidade e o temor a Deus. E essas raízes apostólicas encontram-se nas Escrituras Sagradas. O Sola Scriptura é uma convocação para voltara essas raízes.
II. ZELO PELA DOUTRINA
O zelo pela doutrina tem ligações com a apologética cristã. Desde muito cedo na história, a igreja percebeu que a Bíblia precisa ser interpretada para que os crentes conheçam melhor o pensamento bíblico e a doutrina da igreja. Os credos e as confissões de fé são documentos produzidos pelas igrejas com esse propósito.
1. Ensino ou instrução. A palavra “doutrina” vem do latim doctrina , que literalmente significa “ensino” ou “instrução”. Mas o termo apresenta vários níveis de significado de acordo com o seu contexto. Quando o texto sagrado expressa: “e perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42), isso significa que os discípulos permaneciam seguindo o ensino dos apóstolos. Nesse caso, a palavra “doutrina” significa ensino, instrução (Dt 32.2). Estamos nos referindo aos ensinos bíblicos.
2. O conteúdo da fé. A palavra doutrina se aplica também a um corpo básico e coerente do ensino cristão, como os credos. Trata-se de um ensino sistemático sobre os dados da revelação. A fonte do conteúdo doutrinário é a própria Palavra de Deus auxiliada pela experiência cristã e com ajuda do intelecto humano (1Tm 4.16; 2Tm 3.16). Isso se faz por meio do ensino, da instrução. Quando o apóstolo Paulo diz: “Traze estas coisas à memória” (v.14), ele está se referindo à sã doutrina, contrapondo “os falatórios profanos” (v.16). Os credos e as confissões de fé são dois tipos distintos de documentos eclesiásticos, mas com o mesmo propósito, interpretar as Escrituras para sintetizar o ensino da igreja. Os credos são genéricos e as confissões de fé são mais elaboradas e específicas.
3. A nossa confissão de fé e a Bíblia. A nossa confissão de fé não é de autoria particular, pois expressa o pensamento e a vida da igreja. Esse documento é submetido às Escrituras e estão em conformidade com elas. A nossa Declaração de fé ocupa extraordinária importância na vida da igreja como sumário doutrinário da Bíblia e ajuda para sua compreensão, além de servir como proteção contra as falsas doutrinas. Entretanto, a Palavra final é a Bíblia, a Declaração de Fé expressa a doutrina oficial da Igreja. Há no Novo Testamento embriões de credos e confissões de fé (Mt 16.16; Fp 2.8-11; 1Tm 6.13) que foram desenvolvidos ao longo da história da Igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A nossa confissão de fé não é de autoria particular, pois expressa o pensamento e a vida da igreja. Esse documento é submetido às Escrituras e está em conformidade com elas.
“Credo, confissão de fé, regra de fé ou declaração de fé são interpretações autorizadas das Escrituras Sagradas aceitas e reconhecidas por uma igreja ou denominação. Todas as igrejas ou denominações no mundo possuem algum tipo de conjunto de crenças, seja ele escrito ou não, não importando o nome dado aos ensinos que norteiam a vida da instituição cristã. A Bíblia é a Palavra de Deus e a única autoridade inerrante para a nossa vida. Não é um credo, mas, sim, sua fonte primária. Na explicação de Philip Schaff, ‘a Bíblia revela a verdade em forma popular de vida e fato; o Credo declara a verdade em forma lógica de doutrina. A Bíblia é para ser crida e obedecida; o Credo é para ser professado e ensinado’. Em outras palavras, a Bíblia precisa ser interpretada e compreendida para uma adoração consciente a Deus” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.15).
III. CUIDADO QUANTO AOS MODISMOS
O nosso cuidado com a doutrina deve ir além do combate aos modismos e servir para defender a nossa fé das seitas e heresias, refutar os erros que se opõem aos ensinos bíblicos e persuadir os contradizentes para que eles se convertam ao Evangelho. Devemos fazer o melhor para Deus.
1. Modismo. Essa palavra traz a ideia do que está na moda. Isso se aplica também no campo teológico. São os ventos de doutrina que vêm e se vão (Ef 4.14), que tem caráter efêmero, passageiro, “que para nada aproveitam”. Em outras palavras, são inúteis e inaproveitáveis. Quem não se lembra do “dente de ouro”? Do dom da unção “cai-cai”, do sopro santo, do G-12, a febre dos anjos e de outras aberrações doutrinárias? Onde estão os seus promotores e expoentes? Não há como combater esses abusos e essas práticas exóticas sem o conhecimento adequado da Palavra de Deus (Tt 1.9).
2. “Procura apresentar-te a Deus aprovado”. Essa qualificação vem do Espírito de Deus. Apresentar-se a Deus aprovado significa estar disponível, testado e aprovado por Deus e reconhecido pela igreja (2Co 10.18). Desde muito cedo na história do cristianismo que a igreja precisou enfrentar uma avalanche de heresias e aberrações doutrinárias ensinadas pelos falsos mestres (1Tm 1.4,6,7; 4.7; Tt 1.9). Os maus obreiros e os obreiros fraudulentos (2Co 11.13; Fp 3.2) serão desmascarados e reprovados (Mt 7.21-23).
3. “… como obreiro que não tem de que se envergonhar”. O termo “obreiro”, tanto em grego quanto em português, vem de “obra, trabalho” e tem significado amplo no Novo Testamento. No sentido literal, refere-se ao trabalhador do campo (Mt 20.1); no sentido metafórico, a todos os que se dedicam à obra de Deus (Mt 9.37,38) e de maneira geral aos apóstolos e demais oficiais da igreja (Lc 10.7; 1Tm 5.18). A nossa Declaração de fé afirma: “O termo ‘obreiro’ é genérico e usamos praticamente para todos os cargos e funções na Igreja”.
4. “… que maneja bem a palavra da verdade”. O verbo grego para “manejar bem” é orthotoméo , literalmente, “cortar reto”, cuja ideia é cortar em linha reta. A ideia é “manter o curso correto”. É uma palavra rara, aparece uma só vez no Novo Testamento e duas vezes na Septuaginta (Pv 3.6; 11.5). O emprego paulino dessa palavra é metafórico, e muitas interpretações já foram apresentadas ao longo dos séculos. A preocupação de Paulo é com o ensino correto da Palavra de Deus, com base numa exegese sólida com a aplicação para a edificação espiritual da igreja. Isso significa também não fazer uso da Palavra no púlpito para atacar algum desafeto entre os irmãos por meio de indiretas. Púlpito não é lugar de desabafo.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Devemos combater aos modismos, defendendo a nossa fé das seitas e heresias, refutando os erros contra os ensinos bíblicos e persuadindo os contradizentes para que se convertam ao Evangelho.
A Bíblia não apresenta modismos, mas verdades atemporais e eternas, conforme nos mostra da Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “São dois os propósitos das Escrituras Sagradas: revelar o próprio Deus e expressar a sua vontade à humanidade. Pelo primeiro, dentre outras formas de revelação, Deus graciosamente revelou a si mesmo pela Palavra: ‘Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo filho’ (Hb 1.1). Pelo segundo propósito, Deus expressa claramente a sua vontade redentora a todos e a cada um dos seres humanos sem nenhuma acepção de pessoas, por meio da fé em Jesus Cristo: ‘Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé como está escrito: Mas o justo viverá da fé’ (Rm 1.17). Assim sendo, o Senhor Jesus Cristo é o centro das Escrituras. Ele mesmo disse: ‘São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés nos profetas, e nos Salmos’ (Lc 24.44). Tudo o que precisamos saber sobre Deus e a nossa redenção está suficientemente revelado em sua Palavra. Ela é o manual de Deus para toda a humanidade, e suas instruções visam, também, à felicidade humana e o bem-estar espiritual e social de todos os seres humanos” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.27,28).
CONCLUSÃO
Nós temos compromisso com a Palavra de Deus e cremos que ela é a única revelação de Deus escrita para a humanidade. Diante disso, fica claro que nenhuma outra literatura exerce autoridade sobre a nossa vida.
A respeito de “Comprometidos com a Palavra de Deus” responda:
O que significa o brado da Reforma de Sola Scriptura para nós?
O brado de Sola Scriptura significa que a Bíblia é a única regra de fé e prática para a vida cristã, e é por meio dela que podemos conhecer a Deus e entender a sua vontade (2Tm 3.14-17).
Como Deus se comunica conosco atualmente?
Nós cremos que Deus continua a se comunicar com o seu povo por meios dos dons espirituais (At 2.14-21).
O que significa “e perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42)?
Que os discípulos permaneciam seguindo o ensino dos apóstolos.
O que significa “modismo”?
O significado de “modismo” é o que está na moda. Isso se aplica também no campo teológico. São os ventos de doutrina que vêm e se vão (Ef 4.14), que tem caráter efêmero, passageiro, “que para nada aproveitam”. Em outras palavras, são inúteis e inaproveitáveis.
Qual a preocupação do apóstolo Paulo com uso da frase “maneja bem a palavra da verdade”?
A preocupação de Paulo é com o ensino correto da Palavra de Deus, com base numa exegese sólida com a aplicação para a edificação espiritual da igreja.
COMPROMETIDOS COM A PALAVRA DE DEUS
Temos o objetivo de demonstrar o quanto somos comprometidos com a Palavra de Deus. Ora, a Escola Dominical existe para garantir o ensino das Escrituras Sagradas a todo crente. Temos essa seriedade com a Bíblia, pois nela temos nossa regra de fé e prática. Ou seja, cremos e professamos a autoridade da Bíblia para a vida. Entretanto, não é possível apenas professarmos a autoridade das Escrituras, mas é preciso amá-la e praticá-la; lendo-a, estudando-a e aplicando-a a vida.
O saudoso pastor, ensinador e escritor José Apolônio, irmão do também saudoso teólogo assembleiano Antonio Gilberto, em um artigo publicado no jornal “Mensageiro da Paz”, de fevereiro de 1963, intitulado “O valor da palavra escrita”, escreveu: “Cada igreja, cada pastor, todo pai de família deve tomar mais interesse para que a Palavra de Deus seja lida e conhecida”. Já naquele período, o saudoso pastor demonstrava preocupação com a quantidade de crentes no Brasil e sua relação com os que efetivamente preocupavam-se em conhecer a Bíblia, estudá-la e praticá-la. Não basta apenas falar belas palavras sobre a Bíblia, mas é preciso conhecê-la de fato. Esse deve ser um compromisso da igreja, do pastor, do líder de família. Todos devem desejar esse bom hábito.
Em nossa história, como movimento e denominação, temos muitos casos de irmãos e irmãs que foram alfabetizados com a Bíblia. Eles tinham o objetivo claro ao aprender a ler: estudar a Bíblia. Imagine o impacto que tal atitude teve na formação da personalidade desses irmãos. Ter na Bíblia todo o fundamento de sua visão de mundo, desde o aprendizado das primeiras letras, marcaria para sempre suas vidas.
Imagine o que a nossa geração de crentes, com todas as possibilidades que temos com o advento dos vários recursos educativos e tecnológicos, seria capaz de promover em nossa nação, se cada crente resolvesse aplicar todo o seu esforço para aprofundar a sua fé nas Escrituras Sagradas?
Um cristão preparado nas Escrituras Sagradas tem muitas vantagens. Primeiro, ele se mostra maduro na fé. Segundo, e como consequência, não é levado por ventos de doutrinas, fantasias e heresias (Ef 4.14). É impressionante a quantidade de pessoas que se deixam levar por erros que seriam facilmente rechaçados com um estudo básico e cuidadoso das Sagradas Escrituras. Aqui, consiste uma das mais nobres missões do professor da Escola Dominical: estimular a leitura da Bíblia e sua aplicação na vida.