Título: O plano de Deus para Israel em meio à infidelidade da nação — As correções e os ensinamentos divinos no período dos reis de Israel
Comentarista: Claiton Pommerening
Lição 11: O reinado de Ezequias
Data: 12 de Setembro de 2021
“No SENHOR, Deus de Israel, confiou, de maneira que, depois dele, não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele” (2Rs 18.5).
Deus sempre ouve e guarda os sinceros de coração, que o obedecem e procuram agradá-Lo. Deus sempre ouve e guarda os sinceros de coração, que o obedecem e procuram agradá-Lo.
Segunda — 1Ts 4.1
Viver para obedecer e agradar a Deus deve ser o objetivo de vida de todo cristão
Terça — Mt 28.20
O Senhor prometeu estar com os seus até o fim dos tempos
Quarta — Sl 9.10
Quem conhece Deus sabe que Ele jamais abandona quem o busca
Quinta — Is 26.3
Quem está com o pensamento firme em Deus é guardado por Ele
Sexta — 2Sm 22.31
O Senhor é escudo para os que nEle confiam
Sábado — Is 41.10
Deus sustenta os seus filhos com sua mão
2 Reis 18.1-3,13,28,29; 19.1,5-7,15,16,20,21.
2 Reis 18
1 — E sucedeu que, no terceiro ano de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.
2 — Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias.
3 — E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.
13 — Porém, no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortes de Judá e as tomou.
28 — Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e falou, e disse: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.
29 — Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar da sua mão;
2 Reis 19
1 — E aconteceu que Ezequias, tendo-o ouvido, rasgou as suas vestes, e se cobriu de pano de saco, e entrou na Casa do SENHOR.
5 — E os servos do rei Ezequias vieram a Isaías.
6 — E Isaías lhes disse: Assim direis a vosso senhor: Assim diz o SENHOR: Não temas as palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram.
7 — Eis que meterei nele um espírito e ele ouvirá um ruído e voltará para a sua terra; à espada o farei cair na sua terra.
15 — E orou Ezequias perante o SENHOR e disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra.
16 — Inclina, SENHOR, o teu ouvido e ouve; abre, SENHOR, os teus olhos e olha: e ouve as palavras de Senaqueribe, que ele enviou para afrontar o Deus vivo.
20 — Então, Isaías, filho de Amoz, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: O que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, eu o ouvi.
21 — Esta é a palavra que o SENHOR falou dele: A virgem, afilha de Sião, te despreza, de ti zomba; afilha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
526, 467 e 178 da Harpa Cristã.
Asseverar que o Senhor ouve a oração dos que o temem.
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
Inicie esta lição falando sobre a destacada fé do rei Ezequias. Sua fé não foi superada por nenhum dos reis de Judá (v.5). Ezequias não dependia de nenhuma aliança com outras nações porque a bênção de Deus, que estava sobre ele, lhe era suficiente. Este grande rei não se apartou dos caminhos do Todo-Poderoso. O modo como o Senhor foi com ele, libertando-o de Senaqueribe, era um sinal de sua grande fé, fidelidade e justiça.
Enfatize para seus alunos o quanto vale a pena ser fiel a Deus em tempos de grande crise.
INTRODUÇÃO
O reinado de Ezequias foi um dos melhores de Judá. Seu governo foi reto, justo, honesto e agradável aos olhos do Senhor. Ele fez importantes reformas no culto e na adoração a Deus. A partir da destruição dos ídolos de Judá, reestruturou todo o sistema religioso, o que culminou num grande avivamento para o povo de Deus.
PONTO CENTRAL
Somos honrados pelo Senhor sempre que permanecemos fiéis e tementes a Ele.
I. O JUSTO REINADO DE EZEQUIAS
1. Um rei reformista. Ezequias instaurou uma ampla renovação espiritual do povo de Deus, em Jerusalém. Reuniu os sacerdotes e levitas e lhes propôs uma nova aliança com Deus (2Cr 29.4-11). Esta aliança incluiria uma reforma radical no comportamento e na espiritualidade do povo. O rei mandou destruir os altares pagãos; reabrir as portas do Templo; restabelecer as ofertas e os sacrifícios; reinstituir os ofícios sacerdotais e, ainda, celebrar a Páscoa. A despeito de tudo isso, o que mais se destaca nas atitudes de Ezequias é que ele “se chegou ao SENHOR, não se apartou de após ele e guardou os mandamentos que o SENHOR tinha dado a Moisés” (2Rs 18.6).
Assim, o rei Ezequias tinha um coração disposto a fazer a vontade de Deus no Reino de Judá. Por isso ele reuniu os sacerdotes, demais levitas e lideranças para reconhecer o verdadeiro estado pecaminoso da nação (2Cr 29.4-11). Ezequias tinha um coração quebrantado e, por isso, foi reformista.
2. A purificação dos lugares sagrados. Com a convocação de Ezequias, os sacerdotes e os levitas se reuniram e se prontificaram a purificar e santificar a casa do Senhor (2Cr 29.3-5). Retiraram e jogaram fora todas as coisas impuras que estavam no Templo e restabeleceram o culto e os sacrifícios, conforme a Lei de Moisés (2Cr 29.18-21). A purificação foi tão completa que, no relato do segundo livro de Crônicas, capítulo 29 e versículos 18 e 19, a palavra “todos” é repetida várias vezes no texto. Nada ficou de fora!
3. A adoração nacional. A fim de restabelecer o culto a Deus, Ezequias convocou os maiorais da cidade para estarem na Casa do Senhor (2Cr 29.20). Ali foram oferecidos diversos sacrifícios para a reconciliação de todo o Israel.
Foi nesse momento de muita comoção, que o rei, seus assessores, e toda a congregação de Israel se prostraram diante do Senhor (2Cr 29.28,29). Que cenário maravilhoso! Uma nação inteira se prostrando e adorando àquEle que é digno de toda honra, glória e louvor.
Além de toda a reforma, Ezequias também mandou celebrar a Festa da Páscoa, que há muito tempo não se via (2Cr 30.1). Todos foram convidados a participar, inclusive as tribos do Norte. Houve um grande ajuntamento de pessoas em Jerusalém. Depois, Ezequias, os sacerdotes e os levitas, oraram pela cura e santificação do povo (2Cr 30.27).
A convocação do rei Ezequias ao povo para a santidade, adoração a Deus e amplas reformas espirituais ocasionou um dos maiores avivamentos do Antigo Testamento. Houve um impacto espiritual tão grande que, ao voltar para a casa, o povo destruiu as estátuas dos falsos deuses, rompeu com a idolatria. Deus ainda levanta líderes para promover verdadeiras reformas espirituais.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Quando nos voltamos para Deus, as mudanças de comportamento e atitude são inevitáveis, pois sua Santidade nos constrange.
O professor deve entender que a forma como conduz os trabalhos na classe e a linguagem utilizada são fundamentais no processo de aprendizagem. Portanto:
O PROFESSOR NÃO DEVE:
Dar início à lição sem antes certificar-se da presença do material necessário às atividades planejadas, desde pincel para lousa (ou giz), o apagador, os livros, mapas, figuras e outros recursos;
Ao iniciar a aula, pôr-se desde logo a discorrer sobre o assunto do domingo sem antes certificar-se do aproveitamento real, pelos alunos, do conteúdo da lição anterior;
Impacientar-se com o escasso aproveitamento de certos alunos e abandoná-los, dando como razão que “não convém perder tempo com eles”.
O PROFESSOR DEVE:
Estudar constante e cuidadosamente a linguagem dos alunos, para ficar sabendo quais as palavras que usam e que significados dão a elas;
Quanto possível procurar obter dos alunos a expressão dos seus conhecimentos, ou a medida deles sobre o assunto, para ficar ciente de suas ideias e modos de expressá-las, e assim ajudá-los a corrigir em seus conhecimentos;
Expressar-se, quanto possível, na linguagem dos alunos, corrigindo cuidadosamente quaisquer erros do significado que dão a suas palavras.
II. SENAQUERIBE INVADE JUDÁ
1. As ameaças de Senaqueribe. O Império Assírio estava em franco crescimento. Ele havia invadido várias nações do Oriente Médio, inclusive, Israel, que fora levado para o cativeiro (2Rs 18.11,12). Agora, Senaqueribe, rei da Assíria, achava que poderia fazer o mesmo com Judá. Foi então que resolveu expedir seu poderoso exército para sitiar Jerusalém e ameaçar o rei Ezequias, visto que ele havia se rebelado contra o governo assírio (2Cr 32.1).
Durante o cerco a Jerusalém, Senaqueribe, por meio de seus oficiais, usou como estratégia intimista a difamação de Ezequias e o afrontamento da grandeza de seu Deus (2Cr 32.10-15). Como seu propósito era abalar o moral do rei e do povo, todas essas injúrias foram pronunciadas em hebraico.
2. O temor do rei Ezequias. As ameaças dos assírios pasmaram Ezequias e o medo se espalhou por toda a corte de Judá (2Rs 18.37; 19.1); o que levou o rei a consultar o profeta Isaías (Is 37.1-7). E a palavra dele foi de vitória para o povo de Deus. Aqui aprendemos que a obediência a Deus não é sinônimo da ausência de problemas e enfrentamentos. Entretanto, a mão protetora do Altíssimo nunca deixa seu povo desamparado.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Nosso inimigo não tem nenhum poder sobre nós. Todas as suas pretensões passam pelo crivo e aprovação do Senhor.
“Rabsaqué adverte Ezequias (18.19-25). A mensagem de Rabsaqué era uma típica ostentação assíria planejada para destruir a confiança de Ezequias. Deve-se observar a partir de suas advertências que o rei de Judá estava, naquele momento, resoluto e determinado em sua revolta contra Senaqueribe. O grande rei, o rei da Assíria (19) é apenas parte do título frequentemente usado pelos reis da Assíria. Os anais deste rei têm início da seguinte forma: ‘Senaqueribe, o grande rei, o poderoso rei, rei do universo, rei da Assíria…’. A aliança estabelecida entre Judá e o Egito, era tão frágil quanto a palavra de lábios (20), com o bordão de cana quebrada como suporte (21). O Faraó é Tiraca (Taharqo), que foi corregente com seu irmão a partir de 690/89. Ele era o líder das forças egípcias que Senaqueribe enfrentou (19.9)” (Comentário Bíblico Beacon: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.376,377).
“O cronista relata que desde os tempos de Salomão não se comemorava a Páscoa assim. E Deus, dos céus, ouviu e se agradou das canções de louvor. Como resultado da restauração do culto a Yahweh, todo vestígio e símbolo pagão foi destruído. Isto incluía não apenas os altos do sul ao norte, como também a serpente de bronze que Moisés fizera no deserto do Sinai (2Rs 18.3,4; 2Cr 31.1). Um indicativo de quão profunda era a apostasia de Israel é o fato de que adoravam qualquer que, no passado, servira-lhes como símbolo da graça de Deus.” Para saber mais leia: História de Israel no Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.435.
III. A ORAÇÃO DO REI E O LIVRAMENTO DO SENHOR
1. A oração confiante de Ezequias. Para intensificar ainda mais sua estratégia do medo, o rei assírio enviou cartas atrevidas e ameaçadoras ao rei Ezequias (2Cr 32.17). A mensagem exigia a rendição de Jerusalém. Mas o rei de Judá apresentou essas cartas diante do Senhor, e orou fervorosamente (Is 37.14-20). Nessa oração Ezequias agradeceu a Deus e declarou sua soberania sobre tudo e todos. E, apresentando as afrontas de Senaqueribe, pediu ao Eterno que o livrasse daquele ímpio.
2. Deus conforta o rei. Deus usou o profeta Isaías para confortar o rei Ezequias e mostrar que estava com ele. O Senhor disse que tinha ouvido as orações do rei a respeito do atrevimento de Senaqueribe (Is 37.6,7,21,22). Aquele ímpio havia afrontado e blasfemado do verdadeiro e único Deus. Naquela mesma noite, sem que Ezequias usasse qualquer arma, o Senhor dos Exércitos lhe deu o livramento. Um anjo do Senhor foi enviado por Deus e matou, de uma só vez, cento e oitenta e cinco mil assírios (2Rs 19.35). O fim de Senaqueribe não poderia ser mais trágico. Foi assassinado pelos próprios filhos (2Cr 32.21).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Aquele que ousa afrontar o Senhor Deus é severamente castigado.
“A palavra de Deus referente a Senaqueribe (19.20-28). A resposta de Deus à oração de Ezequias, mais uma vez, veio através de Isaías, o profeta. Para compreender claramente a mensagem, veja o texto bíblico completo. Era uma resposta de esperança para o rei de Judá e a angustiada Jerusalém. A atitude deles com relação a Senaqueribe poderia ser de desprezo e zombaria (21). Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti, isto é, ‘ela balança a cabeça detrás de ti’. O rei da Assíria não só zombava do povo de Jerusalém, mas de Deus, o Santo de Israel (22) — um título para o Senhor, usado principalmente por Isaías (cf. Is 5.24; 30.12 etc.). Senaqueribe havia arrogantemente perseguido as suas muitas conquistas (23,24), e contava até mesmo com a aprovação de Deus — não ouvistes que já dantes fiz isto? (25, cf. Is 10.5-11). A difícil segunda parte do versículo 25 pode ser traduzida como: ‘E agora eu o executei, transformando as cidades fortes em ruínas’ (Moffatt). Entretanto, a Assíria foi além dos planos de Deus. Ela arrogantemente, perseguiu o seu desejo por conquistas, e assim Deus declarou a Senaqueribe: Eu te farei voltar pelo caminho por onde vieste (28, cf. Is 10.12-19)” (Comentário Bíblico Beacon: Josué a Ester. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p.379).
CONCLUSÃO
A lição que aprendemos nesta história é que ninguém pode afrontar e zombar do Todo-Poderoso e ficar impune. O reinado de Ezequias foi muito diferente da maioria dos reis de Judá, pois ele foi temente ao Senhor e confiou nEle nos momentos mais difíceis de seu reinado. Ezequias nos deixou uma grande lição: Deus sempre ouve os sinceros de coração, que confiam nEle mesmo diante do medo e da insegurança.
A respeito de “O Reinado de Ezequias”, responda:
Quem foi Ezequias?
Um rei de Judá temente a Deus.
Qual foi a lição deixada por Ezequias?
Deus sempre ouve os sinceros de coração, que confiam nEle mesmo diante do medo e insegurança.
O que significa dizer que “Ezequias achegou-se a Deus”?
Significa que Ezequias não se afastou do Senhor e guardou os seus mandamentos (2Rs 18.6). Ele estava disposto a honrar e adorar somente a Deus.
O que promoveu uma adoração nacional em Judá?
Um apelo de Ezequias a toda a nação de Judá à santidade, ao arrependimento e à adoração a Deus.
Qual foi o livramento dado por Deus ao povo de Judá?
O anjo de Deus eliminou cento e oitenta e cinco mil assírios.
O REINADO DE EZEQUIAS
A oração de Ezequias retrata uma imagem poderosa da humilhação do homem e da verdade de que Deus ouve a oração dos que o temem. Orar ao Deus Todo-Poderoso é um dos maiores privilégios que temos. Por isso, a história do reinado de Ezequias nos estimular a orar, pois todas as afrontas que ele recebeu do rei Senaqueribe foram resolvidas na oração. No lugar de confrontá-lo com a própria força, ele orou ao Senhor. Por isso, Deus deu-lhe um grande livramento.
O resumo da lição
O primeiro tópico revela o quanto que o rei Ezequias era temente a Deus, tinha era íntegro. Ele foi um rei reformista, que buscava trazer a nação de volta aos caminhos do Senhor. Assim, ele mandou destruir lugares que serviam prática idolátricas, e restabeleceu o culto nacional a Deus. Portanto, voltar-se para Deus significa trilhar um caminho de mudanças de atitudes e comportamento. A santidade de Deus nos constrange a isso.
O segundo tópico sinaliza as afrontas do rei assírio Senaqueribe. Esse rei afrontou de maneira humilhando tanto o rei Ezequias como o povo. As ameaças trouxeram um estado de medo. Neste momento de medo, o rei Ezequias buscou consultar o Senhor por meio do profeta Isaías. Ora, num momento de ameaças é preciso ouvir a voz de Deus.
O terceiro tópico registra a oração de Ezequias e o grande livramento que o Senhor realizou para o seu povo. Em sua oração, o rei judeu agradeceu a Deus, reconheceu a sua soberania e humilhou-se. Foi uma oração sincera e muito bonita. Deus tomou para si a afronta de Ezequias e fez Senaqueribe sucumbir. Deus é justo e age de maneira justa.
Aplicação
Com Ezequias aprendemos sobre integridade, fidelidade a Deus. Num tempo de tanto relativismo, somos convidados a sermos fiéis a Deus, a sua Palavra; a viver em santidade, como verdadeiros crentes no Senhor. A vida cristã é para ser vivida em toda sua plenitude. E nossas atitudes e comportamentos devem refletir esse modo de vida.
Também aprendemos como se portar com as afrontas e ameaças. Em nossa caminhada estamos vulneráveis a esse tipo de coisa. Precisamos ter consciência sobre o nosso modo de agir. Buscar os conselhos de Deus nos momentos de afrontas é a melhor escolha.
Finalmente, devemos perseverar em oração. Reconhecer a soberania do Deus Todo-Poderoso diante das ameaças. Ele atende as nossas orações e nos concede grandes livramentos.