Título: A Supremacia das Escrituras — A inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus
Comentarista: Douglas Baptista
Lição 1: A Autoridade da Bíblia
Data: 02 de Janeiro de 2022
“Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.” (Sl 119.1).
A Bíblia Sagrada é a autoridade final da nossa regra de fé e prática.
Segunda — 2Pe 1.20,21
As Sagradas Escrituras têm origem no próprio Deus
Terça — Sl 19.1-4
A natureza manifesta a grandeza de Deus ao ser humano
Quarta — Jo 20.30,31
A Bíblia revela a pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus
Quinta — Hb 4.12
Podemos ouvir a voz de Deus por meio da leitura da Bíblia
Sexta — Mc 13.31
As gerações passam, mas a Palavra de Deus permanece inalterada
Sábado — Ap 22.18,19
As Sagradas Escrituras transmitem toda a doutrina da salvação
Salmos 119.1-8
1 — Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor.
2 — Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e o buscam de todo o coração.
3 — E não praticam iniquidade, mas andam em seus caminhos.
4 — Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
5 — Tomara que os meus caminhos sejam dirigidos de maneira a poder eu observar os teus estatutos.
6 — Então, não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.
7 — Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido os teus justos juízos.
8 — Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.
258, 499 e 559 da Harpa Cristã.
1. INTRODUÇÃO
Ler e compreender a Bíblia é um desafio. Neste trimestre, vamos enfrentá-lo. O pastor Douglas Baptista, líder da Assembleia de Deus Missão e presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB, é o comentarista deste trimestre. Ele nos ajudará a reconhecer a Supremacia da Bíblia na fé cristã, sua autoridade, inspiração e inerrância, e aplicá-la à vida cristã.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) relacionar a origem da Bíblia com a Revelação Divina; II) pontuar as evidências da autenticidade da Bíblia; III) apresentar a mensagem da Bíblia.
B) Motivação: Por que o nosso casamento, a nossa família, a nossa profissão e suas demandas éticas devem estar de acordo com a Bíblia? Por que a Bíblia é autoridade final para nós?
C) Sugestão de Método: Apresente uma história em que os prejuízos espirituais e morais, como consequências de a Bíblia não ter autoridade final na vida, estejam em destaque.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Você conhece a realidade de sua classe. Por isso, aplique a lição segundo essa realidade. Sugerimos que você desafie aos alunos a iniciar a leitura da Bíblia. Promova esse desafio em classe.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão: Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Categorias da Revelação Divina” aprofunda o primeiro tópico a respeito do tema da Revelação Especial; 2) O texto “O Professor que veio de Deus” traz uma reflexão que servirá como base de aplicação do terceiro tópico “A Mensagem da Bíblia”. Leia os auxílios com atenção e busque integrá-los à prática docente.
INTRODUÇÃO
A autoridade da Bíblia fundamenta-se em seu autor: Deus. Portanto, a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Assim sendo, a autoridade dela depende total e exclusivamente do Altíssimo e não dos homens. Desse modo, além da Bíblia, a Igreja não possui outra fonte infalível de autoridade. Nesta lição, veremos a origem da Bíblia, sua autenticidade e mensagem revelada na Palavra de Deus.
Palavra-Chave:
AUTORIDADE
I. A ORIGEM DA BÍBLIA E A REVELAÇÃO DIVINA
1. A origem da Bíblia. Pedro enfatiza que os escritos sagrados não têm sua origem nos homens, mas no próprio Deus (2Pe 1.20,21). Paulo corrobora que a mensagem bíblica veio do alto (2Tm 3.16). E também os apóstolos ensinam que a Bíblia foi escrita por homens, porém, sob a inspiração e supervisão divina (1Co 2.13,14; Ap 1.1). Portanto, as Escrituras são a revelação que Deus fez de si mesmo. Dessa maneira, por ter a sua origem em Deus, a Bíblia é portadora de autoridade, e, por isso, constitui-se em única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter do cristão. Nossa Declaração de Fé professa que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única revelação divinamente escrita, dada pelo Espírito Santo, para a humanidade.
2. Revelação Geral. Chama-se revelação geral aquela em que Deus se fez conhecer em toda a parte por meio da História, do Universo e da Natureza Humana.
a) Na História. Deus se revela pela sua soberania. Ele controla o curso dos acontecimentos, remove e estabelece governos e nada acontece fora de sua vontade (Dn 2.21; 4.25; Rm 11.22);
b) No Universo. Deus se manifesta pelo seu poder nas coisas criadas, o Céu, a Terra, o mar, e tudo quanto há neles (Sl 19.1-4; At 14.15-17; Rm 1.18-21);
c) No Ser Humano criado à imagem e semelhança divina (Gn 1.26,27). A natureza moral da humanidade, embora de maneira inadequada por causa do pecado, revela o caráter moral de Deus (Rm 2.11-15; Ef 4.24; Cl 3.10).
3. Revelação Especial. Se por um lado a revelação geral denuncia a culpa humana em rejeitar o conhecimento acerca de Deus (Rm 1.18-21), a revelação especial oferece redenção para os perdidos pecadores (Cl 1.9-14). Ela é o complemento da revelação que Deus fez de si mesmo na história, no universo e na humanidade (Rm 10.11-17; Hb 1.1-3). Reconhecemos a revelação especial tanto no Verbo vivo, Jesus Cristo, quanto nas Escrituras Sagradas (Jo 1.1; 5.39). É por meio da revelação contida nas Escrituras que conhecemos a Pessoa de Cristo: “Estes [os sinais], porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31).
SINOPSE I
A Bíblia tem origem em Deus. Este se revela na história, no universo e na humanidade; e, de modo especial, por meio de Cristo e das Escrituras.
“Categorias da Revelação Divina Revelação Especial
[…] A Bíblia, ao manter de forma perene a revelação especial de Deus, é tanto o registro de Deus e dos seus caminhos, quanto a intérprete dela própria. A revelação escrita é confinada aos 66 livros do Antigo e do Novo Testamento. A totalidade de sua revelação que Ele quis preservar para o benefício de toda a humanidade acha-se armazenada, em sua totalidade, na Bíblia. Examinar as Escrituras é conhecer a Deus da maneira que Ele quer ser conhecido (Jo 5.39; At 17.11). A revelação divina não é um vislumbre fugaz, mas um desvendamento permanente. Ele nos convida a voltarmos repetidas vezes às Escrituras para, aí, aprendermos a respeito dEle.
[…] A totalidade das Escrituras é a Palavra de Deus em virtude da inspiração divina dos seus autores humanos. A Palavra de Deus, na forma da Bíblia, é um registro inspirado de eventos e verdades da autorrevelação de Deus” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.84,85).
A Bíblia, os homens e o Espírito Santo
“As Escrituras Sagradas são de origem divina; seus autores humanos falaram e escreveram por inspiração verbal e plenária do Espírito Santo […]. Deus soprou nos escritores sagrados, os quais viveram numa região e época da história e cuja cultura influenciou na composição do texto.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Declaração de Fé das Assembleias de Deus, CPAD, pp.25,26.
II. EVIDÊNCIAS DA AUTENTICIDADE DA BÍBLIA
1. Evidências Internas. A palavra “autenticidade” tem origem no grego authentês como significado daquilo que é “verdadeiro”. Quando aplicado às Escrituras, o termo indica a autoridade da Bíblia. Nesse sentido, a Bíblia autentica a si mesma (2Tm 3.16). Dentre as evidências internas, destacam-se:
a) Unidade e consistência: No período aproximado de 1.600 anos, a Bíblia foi escrita em dois idiomas principais e um dialeto, por cerca de quarenta pessoas de diferentes classes sociais, em lugares e circunstâncias distintas que abordaram centenas de temas. Apesar de todas essas implicações, o conteúdo bíblico é consistente e os seus escritos se harmonizam formando um todo sem qualquer contradição (Sl 118.30; 33.4).
b) Ação do Espírito Santo: Por meio da leitura da Bíblia é possível ouvir a voz de Deus agindo como uma espada que “penetra até à divisão da alma e do espírito” (Hb 4.12). Como os discípulos no caminho de Emaús, aquele que aceita a mensagem da Palavra experimenta a chama do Espírito arder no coração e passa a compreender o plano da salvação (Lc 24.31,32).
c) Profecias de Eventos Futuros: A exatidão no cumprimento das profecias comprova a veracidade das Escrituras. As suas profecias foram anunciadas muito séculos antes dos eventos acontecerem com clareza e precisão. Entre tantos eventos, citamos o nascimento virginal de Cristo (Is 7.14; Mt 1.23); sua morte na cruz (Sl 22.16; Jo 19.36); o local da sua sepultura (Is 53.9; Mt 27.57-60); e sua ressurreição (Sl 16.10; Mt 28.6).
2. Evidências externas. Compreende-se como evidências externas aquelas em que os acontecimentos narrados nas Escrituras são também ratificados por outras fontes históricas. Por vezes, essas comprovações se identificam e se fundem aos conceitos de inerrância, isto é, que a Bíblia não contém erros. Nessa direção, tanto o registro da história das nações, as descobertas arqueológicas e os pressupostos da ciência apontam para a autenticidade da Palavra de Deus. E, a despeito de ser contestada por ateus e incrédulos, a Bíblia permanece como o livro mais traduzido e lido de toda a história (cf. Mc 13.31).
SINOPSE II
A Bíblia Sagrada autentica a si mesma, tendo sua veracidade confirmada por fontes e registros históricos.
III. A MENSAGEM DA BÍBLIA
1. A Supremacia da Bíblia. A expressão latina Sola Scriptura confirma que somente a Bíblia é regra infalível e autoridade final em matéria de fé e prática. Nossa Declaração de Fé professa que a Bíblia fornece o conhecimento essencial e indispensável à nossa comunhão com Deus e com o nosso próximo. Assim sendo, não necessitamos de uma nova revelação extraordinária para a nossa salvação e o nosso crescimento espiritual. Significa que todas as doutrinas necessárias para a salvação já nos foram transmitidas pelas Escrituras e que nenhuma tradição humana pode acrescer ou retirar coisa alguma (Ap 22.18,19). Assim, ratifica-se que a Bíblia é a fonte final de autoridade.
2. O poder da Palavra de Deus. O seu poder se assemelha ao fogo que consome e purifica, bem como um martelo que despedaça a penha (Jr 23.29). As qualidades de fogo e martelo indicam que nada pode impedir o cumprimento da Palavra de Deus (Is 55.11; Jr 5.14). O seu poder também é capaz de derrubar fortalezas espirituais que fazem oposição ao conhecimento divino (2Co 10.4,5). A Palavra de Deus tem poder, tal qual uma espada, para penetrar no mais íntimo do ser humano e julgar os pensamentos e intenções do coração (Hb 4.12). Quando tentado no deserto, o próprio Cristo derrotou Satanás usando o poder da Palavra. Ele venceu as sugestões do Diabo ao fazer citações das Escrituras (Mt 4.4,7,10).
3. O propósito da Bíblia. Nossa Declaração de Fé ensina que “a Bíblia é a mensagem clara, objetiva, entendível, completa e amorosa de Deus, cujo alvo principal é, pela persuasão do Espírito Santo, levar-nos à redenção em Jesus Cristo” (Jo 16.8; 1Jo 1.1-4). Nela também se encontram revelados os códigos morais para a sociedade. Ratifica-se que a moral bíblica não se relativiza, pois seus valores são absolutos (Ap 22.18,19). Nessa compreensão, a Bíblia é a revelação de Deus e de sua vontade à humanidade. Dessa forma, o compromisso inegociável da Igreja deve ser de fidelidade e propagação da mensagem bíblica para a salvação e libertação dos pecadores (1Tm 1.15).
SINOPSE III
A Palavra de Deus é poderosa, autoridade infalível em matéria de fé e prática, cujo alvo principal é levar-nos à redenção em Jesus Cristo.
“O Professor que veio de Deus
Em uma convenção da Evangelical Press Association (Associação das Editoras Evangélicas), A. W. Tozer, preocupado com o povo evangélico, recomendou quatro linhas de ação:
1 — Os evangélicos precisam apresentar um cristianismo característico do século XX que seja manifestamente superior a qualquer outro estilo de vida.
Somente a fé ancestral será capaz disso. Somente uma aplicação realista da fé aos dias de hoje pode torná-la eficaz.
2 — Os evangélicos deviam fazer um chamado à ‘procriação espiritual’ e ir além das fileiras denominacionais e teológicas tradicionais, a fim de alcançar novas e vivificantes linhas de ação e pensamento. Tal veio de poder está disponível através da comunhão com todos aqueles que creem na divindade de Cristo e na infalibilidade e autoridade das Escrituras Sagradas.
3 — Os evangélicos deviam parar de seguir tendências e começar a lançá-las. O mundo buscará nossa liderança quando avançarmos pelos campos da ação cristã com uma agenda nova e revigorada. Atrairemos os formadores de opinião a novos e elevados patamares de visão e realização e, juntamente com eles, a massa.
4 — Os evangélicos carecem de uma nova ênfase na ‘interioridade’ da fé cristã. Devem dar menos atenção às superficialidades e aos aspectos exteriores do cristianismo, dedicando a uma vida mais profunda com Cristo em Deus” (LEBAR, Lois E. Educação que é Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.55).
CONCLUSÃO
As Escrituras são de origem divina. Deus se deu a conhecer por meio da história, do universo, da humanidade, de Cristo e das Escrituras. A autenticidade da Bíblia é confirmada por evidências internas e externas. A Palavra de Deus é a nossa autoridade final de fé e prática. O teólogo Antônio Gilberto escreveu que “o autor da Bíblia é Deus, seu real intérprete é o Espírito Santo, e seu tema central é o Senhor Jesus Cristo”.
Penha: grande massa de rocha saliente e isolada.
1. O que Pedro enfatiza a respeito dos escritos sagrados?
Pedro enfatiza que os escritos sagrados não têm sua origem nos homens, mas no próprio Deus (2Pe 1.20,21).
2. O que é Revelação Geral?
Chama-se revelação geral aquela em que Deus se fez conhecer em toda a parte por meio da História, do Universo e da Natureza Humana.
3. Caracterize a Revelação Especial.
Reconhecemos a revelação especial tanto no Verbo vivo, Jesus Cristo, quanto nas Escrituras Sagradas (Jo 1.1; 5.39). É por meio da revelação contida nas Escrituras que conhecemos a Pessoa de Cristo.
4. Cite as três evidências internas que autenticam as Escrituras.
Unidade e consistências das Escrituras; Ação do Espírito Santo nas Escrituras; Profecias de eventos futuros nas Escrituras.
5. Como podemos ratificar que a Bíblia é a autoridade final?
Todas as doutrinas necessárias para a salvação já nos foram transmitidas pelas Escrituras e que nenhuma tradição humana pode acrescer ou retirar coisa alguma (Ap 22.18,19). Assim, ratifica-se que a Bíblia é a fonte final de autoridade.
A AUTORIDADE DA BÍBLIA
É uma alegria falar-lhe, neste espaço, a respeito de uma grande novidade. A revista Lições Bíblicas Adultos, bem como todo o Currículo de Escola Dominical da CPAD, traz um novo e exclusivo projeto editorial, o Novo Currículo da Escola Dominical.
Passamos a pontuar as mais importantes mudanças:
1) nova abordagem pedagógica; 2) novos assuntos; 3) novos comentaristas; 4) novo projeto gráfico; 5) novos formatos de revista. Todo esse novo projeto tem como fundamento a preservação do nosso compromisso bíblico-doutrinário conforme a Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil transcreve em seu documento. Portanto, querido(a) professor(a), você tem em suas mãos um material exclusivo e inédito.
Para inaugurar esse novo projeto editorial, mais especificamente a nova revista Lições Bíblicas Adultos, estudaremos o seguinte tema: “A Supremacia das Escrituras: a Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus”. Para desenvolver esse assunto, contaremos com a contribuição do pastor Douglas Baptista, líder da Assembleia de Deus Missão em Brasília (DF) e presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB. Ele nos ajudará a compreender melhor os aspectos doutrinários da Supremacia das Escrituras, destacando sua inspiração, inerrância e infalibilidade, bem como a aplicação dos ensinos da Bíblia à vida diária do cristão pentecostal.
A lição 1 abordará o assunto “A Autoridade da Bíblia”. Nela, estudaremos a origem da Bíblia e a revelação divina; evidências da autenticidade da Bíblia; e a mensagem da Bíblia. Esses pontos estão desenvolvidos em três tópicos de nossa primeira lição. Aqui, os nossos objetivos são: 1) relacionar a origem da Bíblia com a revelação divina; 2) pontuar as evidências da Bíblia; 3) apresentar a mensagem da Bíblia.
Para auxiliá-lo na preparação desta aula, chamaremos a sua atenção para uma novidade em sua revista de professor. Pensada pedagogicamente, você notará a nova seção Plano de Aula. Nesta seção, você norteará a sua aula, tendo autonomia para adaptá-la conforme a sua realidade. Esse plano está dividido em quatro grandes áreas: 1) Introdução; 2) Apresentação da Lição; 3) Conclusão da Lição; 4) Auxílios Especiais. Nele, você terá uma contribuição pedagógica para que, de maneira criativa, ganhe em eficiência e método no processo de ensino-aprendizagem. Para mais informações sobre o Novo Currículo de Escola Dominical, adquira a cartilha sobre ela nos principais canais da CPAD.