Título: Os ataques contra a Igreja de Cristo — As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo
Comentarista: José Gonçalves
Lição 9: A sutileza do movimento dos desigrejados
Data: 28 de Agosto de 2022
“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” (Hb 10.25).
O movimento dos “desigrejados” deve ser visto como um desvio da verdadeira espiritualidade que é expressa no contexto da verdadeira Igreja.
Segunda — At 1.12-14
Os discípulos se reuniram no cenáculo para orar
Terça — Rm 16.3-5
A Igreja Primitiva reunida nas casas dos irmãos
Quarta — Ef 1.22,23
A Igreja estabelecida por Cristo é um organismo vivo
Quinta — 1Co 12.27
A Igreja é o Corpo de Cristo
Sexta — Hb 10.24
A verdadeira Igreja vive no estímulo da fé
Sábado — Hb 10.25
A verdadeira Igreja existe pela comunhão de seus membros
Hebreus 10.19-25.
19 — Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus,
20 — pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,
21 — e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
22 — cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa,
23 — retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.
24 — E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
25 — não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.
53, 250 e 375 da Harpa Cristã.
1. INTRODUÇÃO
A reunião da igreja local, o Corpo visível de Cristo, é essencial ao crescimento espiritual e pessoal do crente. Por isso, não é possível amar a Cristo, e ignorar o seu Corpo, a Igreja. Assim sendo, nesta lição, estudaremos o fenômeno do movimento dos desigrejados, sua visão e prática; relembraremos a natureza da igreja do Novo Testamento; e confirmaremos a importância e a necessidade da Igreja.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Explicar a visão e a prática do movimento dos desigrejados; II) Rememorar a natureza da igreja do Novo Testamento; III) Confirmar a importância e a necessidade da Igreja.
B) Motivação: Será possível uma igreja livre de qualquer tipo de institucionalização? Veremos que não. A diferença está em se esta instituição está de acordo com as diretrizes do Novo Testamento ou não. Quando a igreja se encontra em coerência com as Sagradas Escrituras, sua instituição é orgânica e glorifica o nome do Senhor.
C) Sugestão de Método: Ao introduzir a aula desta semana, revise com os alunos os principais modismos que presenciamos ao longo das décadas, no Brasil e no mundo, a respeito da dinâmica de igrejas. Por exemplo, o movimento do G-12, o triunfalismo, a confissão positiva, a marcação da volta de Jesus etc. Faça uma pesquisa em sites especializados a respeito desses e outros fenômenos. Após apresentar aos alunos, afirme que, ao longo dos séculos, a Igreja de Cristo sempre esteve diante de movimentos que a desafiaram a sair dos padrões bíblicos. Com o Movimento dos desigrejados não é diferente. Estimule os alunos a perseverar nas perspectivas bíblicas a respeito da natureza e prática da Igreja de Cristo.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Ao final da lição, mostre que somos chamados por Deus a perseverar na Igreja fundada por Jesus que se manifesta de maneira visível na igreja local em que congregamos. Essa igreja é o Corpo visível de Cristo. Portanto, a amemos com todo zelo e disposição.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 91, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Uma visão equilibrada de igreja” é uma reflexão que levanta o contraponto a respeito da natureza do Movimento dos desigrejados; 2) O texto “A Igreja é uma comunidade edificante” expande a exposição do tópico três.
INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, os desigrejados, ou os também conhecidos como “os sem igreja”, cresceram em escala exponencial. São pessoas que dizem ser cristãs, mas não estão filiadas à igreja nenhuma. Paradoxalmente, esse grupo religioso, que diz não possuir hierarquia religiosa, código doutrinário nem tampouco nenhuma estrutura arquitetônica onde possa se reunir, diz ser o legítimo modelo de igreja do Novo Testamento. Nesse aspecto, acredita reproduzir os cristãos primitivos. As outras igrejas, por possuírem estrutura organizacional, são consideradas como apóstatas ou desvios do modelo original mostrado no Novo Testamento. Nesta lição, procuraremos entender a natureza desse fenômeno religioso, destacando tanto o seu aspecto social como também espiritual. Dessa forma, a nossa análise procurará entender como pensa um desigrejado, suas crenças e práticas. Feito isso, mostraremos a verdadeira natureza da igreja neotestamentária que, ao contrário do que os desigrejados afirmam, não é apenas um organismo, mas também uma organização. Assim mostraremos a importância da Igreja no plano de Deus e como cada membro da Igreja possui uma gloriosa missão.
Palavra-Chave:
DESIGREJADOS
I. VISÃO E PRÁTICA DO MOVIMENTO DOS DESIGREJADOS
1. Um ensino anti-institucional. Os desigrejados são contra toda forma de organização e institucionalização da Igreja. Alegam que na Igreja Primitiva não havia instituição alguma. Dizem que a institucionalização da Igreja só começou quando Constantino, o imperador romano, assumiu as rédeas da Igreja e a converteu numa organização. Assim, a Igreja passou a ter um clero, um código doutrinário e um credo que passou a regulamentá-la. Para eles, nada de regras, sermões e muito menos organização institucional. Da mesma forma, alegam que toda forma de estrutura arquitetônica, como templos, são inovações desse cristianismo apóstata. Na visão dos desigrejados, a Igreja não necessita de estrutura formal alguma. Ela pode, por exemplo, ser encontrada em uma lanchonete ou em um café da esquina quando dois desigrejados se encontram. É evidente que a Igreja existe fora de uma estrutura física e arquitetônica, contudo, a não utilização de templos por parte dos cristãos primitivos se deu por razões contextuais (cf. At 1.6-14). Estavam debaixo de perseguição e não tinham morada certa, além do fato de serem extremamente carentes. Naquele contexto, a igreja nos lares era perfeitamente justificável (cf. Rm 16.3-5). Contudo, não há nada na Bíblia que deponha contra o uso de templos ou casas de oração. Se o propósito de um templo é congregar o povo para adorar ao Senhor, o que há de mal nisso?
2. Um ensino anticlerical. Se por um lado os desigrejados são contra toda forma de institucionalização da Igreja, por outro são contra também todo e qualquer sistema de governo da igreja. Isso significa que os sem-igreja são contra, por exemplo, presbíteros, diáconos, bispos e pastores (cf. Ef 4.11-14). Acreditam que na Igreja Primitiva não havia organização nenhuma e muitos menos qualquer estrutura clerical. Na verdade, os desigrejados não gostam de estar debaixo de liderança alguma. Da mesma forma que são contra o institucionalismo e toda forma de estrutura arquitetônica para a igreja, não aceitam que alguém esteja na posição de autoridade sobre eles. Acreditam que agindo assim estão vivendo de acordo com o modelo da Igreja Primitiva (cf. Hb 13.17).
SINOPSE I
O movimento dos desigrejados é anti-institucional e anticlerical, ou seja, rejeita qualquer grau de organização e liderança.
UMA VISÃO EQUILIBRADA DE IGREJA
“A tendência, no curso da história da Igreja, tem sido oscilar entre um extremo e outro. Por exemplo: algumas tradições, como a Católica Romana, a Ortodoxa Oriental e a Anglicana, enfatizam a prioridade da Igreja institucional ou visível. Outras, como a dos quacres e dos Irmãos de Plymouth, ressaltando uma fé mais interna e subjetiva, têm desprezado e até mesmo criticado qualquer tipo de organização e estrutura formal, e buscam a verdadeira Igreja invisível. Conforme observa Millard Erickson, as Escrituras certamente consideram prioridade a condição espiritual do indivíduo e sua posição na Igreja invisível, mas não a ponto de desconsiderar ou menosprezar a importância da organização da Igreja visível. Sugere que, embora haja distinções entre a Igreja visível e a invisível, é importante adotarmos uma abordagem abrangente, de maneira que procuremos deixar as duas serem tão idênticas quanto possível” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.550).
IGREJA ORGÂNICA
“Em Romanos, Paulo ensinou que pela fé o crente une-se a Jesus em uma união indissolúvel. Agora, ele ensina que aqueles que estão unidos a Cristo também estão unidos entre si, num relacionamento orgânico, como aquele que existe entre os membros e órgãos do corpo. [ ] Não podemos ser cristãos isolados um dos outros, devemos funcionar junto com eles.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a obra Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, editada pela CPAD, p.348.
II. A NATUREZA DA IGREJA NEOTESTAMENTÁRIA
1. Um organismo. Sobre a natureza da igreja neotestamentária, devemos observar primeiramente que ela é um organismo vivo (Ef 1.22,23). Nesse sentido, a Igreja é o Corpo de Cristo (1Co 12.27). Assim, a Igreja é formada por todas as pessoas convertidas a Cristo, que pertencem a diferentes povos, tribos e línguas. Não há acepção de pessoas (At 10.34,35). Como um organismo vivo e espiritual, a Igreja existe à parte de estatutos, templos ou qualquer estrutura social ou governamental humana. Ela existe, por exemplo, fora das estruturas arquitetônicas. Contudo, possuir essas estruturas físicas hoje não constitui um pecado ou desvio do Evangelho como quer nos fazer acreditar os desigrejados. A repulsa dos sem-igreja pelas estruturas arquitetônicas ou por qualquer forma institucional se dá mais por razões de insubmissão do que zelo pelo Evangelho.
2. Uma organização. Os desigrejados alegam pertencer à igreja puramente orgânica. Contudo, biblicamente não existe organismo sem organização; função sem forma e igreja sem um mínimo de institucionalização. Assim como o corpo humano, que é um organismo vivo, contudo organizado, a Igreja também possui organização (1Co 12). A Igreja Primitiva, por exemplo, tinha um sistema de governo formado por apóstolos, profetas, evangelistas, presbíteros, diáconos, pastores e mestres (Ef 4.11; At 6.1-6; At 14.23). Essa mesma igreja possuía seu código doutrinário (At 2.42-47) e disciplinar (1Pe 3.5,6; 2Ts 3.6). Ninguém vivia isoladamente e da maneira que queria (Hb 10.25). Isso pode ser visto no primeiro concílio ou convenção feita pela Igreja Primitiva (At 15) em que o colegiado apostólico, juntamente com o presbitério, tomou medidas para regular e disciplinar a igreja que enfrentava problemas de natureza doutrinária. Portanto, querer uma igreja sem liderança, sem regras e disciplina, além de ser um mito, é também uma heresia.
SINOPSE II
A igreja do Novo Testamento é um organismo vivo, bem como uma organização.
III. A IMPORTÂNCIA E A NECESSIDADE DA IGREJA
1. A Igreja como família de Deus. A Igreja é a família de Deus (Ef 2.19). Como família de Deus, a Igreja tem Cristo como o seu cabeça. Contudo, como acontece com toda família, a Igreja também possui comando, direção e regras as quais deve se submeter. Os cristãos verdadeiros, portanto, como acontecia na igreja do primeiro século, devem se reunir para adorar Jesus Cristo como o Senhor da Igreja. É nesse contexto que acontece a integração do crente na igreja local. O importante nisso tudo é o sentimento de pertencimento ao Corpo de Cristo que o grupo proporciona. Não podemos ser Igreja sem sermos antes uma família. Nesse aspecto, a igreja deve discipular seus membros e fomentar a comunhão uns com os outros. O sentimento de irmandade, respeito e reconhecimento mútuo deve dominar o ambiente da igreja local (Ef 2.15,16).
2. A Igreja como testemunha da salvação. Se por um lado o apóstolo Paulo chamou a Igreja de “família de Deus” (Ef 2.19), por outro, esse mesmo apóstolo apresentou com que fim essa família foi criada: “para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Ef 3.10). Deus criou a Igreja com o propósito de ser uma família, cuja missão é proclamar a sua abundante graça. De fato, o apóstolo Pedro disse que a missão da Igreja é proclamar as virtudes daquEle que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1Pe 2.9). A razão de a Igreja existir, além do fato de promover adoração, companheirismo e integração, está na sua missão de pregar a salvação. A igreja pode existir em um templo, mas a sua missão só se completa fora dele. Não há igreja que seja bíblica e exista somente dentro de quatro paredes.
SINOPSE III
A Igreja é a família de Deus; testemunha da salvação em Cristo.
A IGREJA É UMA COMUNIDADE EDIFICANTE
“[ ] Na evangelização, a Igreja focaliza o mundo; na adoração, volta-se para Deus; e, na edificação, atenta (corretamente) para si mesma. Repetidas vezes, nas Escrituras, os crentes são admoestados a edificar uns aos outros para assim formarem uma comunidade idônea (cf. Ef 4.12-16). A edificação pode ser levada a efeito por muitos meios práticos. Por exemplo: ensinar e instruir os outros nos caminhos de Deus certamente enriquece a família da fé (Mt 28.20; Ef 4.11,12). Administrar a correção espiritual numa atitude de amor é essencial na ajuda ao irmão desviado, a fim de que permaneça no caminho da fé (Ef 4.5; Gl 6.1). Compartilhar com os necessitados (2Co 9), levar os fardos uns dos outros (Gl 6.2) e fornecer oportunidades para convívio e interação social entre cristãos sadios são meios relevantes de edificar o corpo de Cristo” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.554).
CONCLUSÃO
Nesta lição vimos como os desigrejados pensam e agem com relação à Igreja. Acreditam ser possível ser igreja fora da Igreja. Vimos que alguns equívocos contribuem para isso. Há o mito de que uma verdadeira Igreja não possui organização alguma e, consequentemente, não há liderança estabelecida. De acordo com o Novo Testamento, sim, a igreja possui liderança estabelecida e conta com estrutura organizacional estabelecida. O objetivo não é honrar e glorificar o homem, mas exaltar o Senhor Jesus Cristo e cumprir a missão para a qual Ele nos chamou.
1. Os desigrejados são contra o quê?
Os desigrejados são contra toda forma de organização e institucionalização da Igreja.
2. Em que os desigrejados acreditam?
Acreditam que agindo contra o institucionalismo estão vivendo de acordo com o modelo da Igreja Primitiva.
3. O que devemos observar a respeito da natureza da Igreja?
Sobre a natureza da igreja neotestamentária, devemos observar primeiramente que ela é um organismo vivo (Ef 1.22,23).
4. Segundo a lição, como era o sistema de governo da Igreja Primitiva?
A Igreja Primitiva tinha um sistema de governo formado por apóstolos, profetas, evangelistas, presbíteros, diáconos, pastores e mestres (Ef 4.11; At 6.1-6; At 14.23).
5. Qual é a razão de a Igreja existir?
Deus criou a Igreja com o propósito de ser uma família, cuja missão é proclamar a sua abundante graça.
A SUTILEZA DO MOVIMENTO DOS DESIGREJADOS
Prezado(a) professor(a), nesta aula, estudaremos sobre um assunto extremamente necessário para a igreja: o movimento dos chamados “desigrejados”. É crescente o número de pessoas que consideram frequentar templos religiosos uma prática que não se faz mais necessária. Os integrantes desses grupos argumentam que o formato de igreja como é conhecido nos dias atuais nada tem a ver com o modelo bíblico. Entretanto, pode se observar que esse discurso, na verdade, se trata de um subterfúgio usado por essas pessoas para não admitirem suas insatisfações ou frustrações com o sistema eclesiástico.
As implicações sobre o modelo de igreja e suas complexidades apresentados na lição ressaltam que, enquanto organismo vivo, a igreja é constituída de ordem, disciplina, liderança e doutrina. Logo, como instituição atuante neste mundo, a igreja deve cumprir o que consta nos documentos da organização como estatuto e regimento interno.
Sabemos que o cumprimento das obrigações regimentares não é o bastante para a subsistência da igreja. Ela precisa ter vida espiritual abundante e ser relevante na localidade onde está situada. A “Declaração de Fé das Assembleias de Deus”, editada pela CPAD (2017), destaca que “a Igreja é formada por todos aqueles que Deus chamou para fora do mundo, tendo sido esses resgatados da vã maneira de viver por intermédio do precioso sangue de Cristo. [ ] A vida cristã não é solitária; pois nenhum membro vive isolado do corpo: ‘assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros’ (Rm 12.5)”.
Assim sendo, a igreja enfrenta um grande desafio no que diz respeito à qualidade das relações humanas que envolvem os seus departamentos. É indispensável o comprometimento de seus membros em relação aos princípios éticos e morais da Palavra de Deus. Entretanto, a comunhão é um aspecto visceral que não pode ser desprezado. Um membro, além de não poder ter vida se estiver amputado, causa deficiência ao funcionamento do corpo. Portanto, é um dever de toda a membresia trabalhar pela saúde espiritual de todos os irmãos. O apóstolo Paulo disse aos cristãos de Tessalônica: “Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis” (1Ts 5.11). Uma igreja em que prevalecem a doutrina, a comunhão, o partir do pão e as orações é uma igreja viva que contribui para uma sociedade melhor.