Título: Aviva a Tua Obra — O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus
Comentarista: Elinaldo Renovato
Lição 2: O avivamento no Antigo Testamento
Data: 8 de Janeiro de 2023
“Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem entre gente alguma.” (Êx 34.10a).
A Bíblia revela que Deus responde ao seu povo com muitos avivamentos como resposta às orações e súplicas.
Segunda — 2Cr 34.31
O concerto real para guardar os mandamentos santos
Terça — Ed 1.1-11
Ordem divina para reconstruir o Templo em Jerusalém
Quarta — 2Cr 14.1-6
A abolição de toda a idolatria em Judá
Quinta — Jl 2.23-27
Deus promete abundância e prosperidade ao seu povo
Sexta — 2Cr 8.1-6
Salomão constrói várias cidades após a manifestação da glória
Sábado — Êx 19.16-19
O avivamento com fogo e trovões
2 Crônicas 34.29-33.
29 — Então, o rei convocou e ajuntou todos os anciãos de Judá e Jerusalém.
30 — E o rei subiu à Casa do SENHOR com todos os homens de Judá e os habitantes de Jerusalém, e os sacerdotes, e os levitas, e todo o povo, desde o maior até ao menor; e ele leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro do concerto, que se tinha achado na Casa do SENHOR.
31 — E pôs-se o rei em pé em seu lugar e fez concerto perante o SENHOR, para andar após o SENHOR e para guardar os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o seu coração e com toda a sua alma, cumprindo as palavras do concerto, que estão escritas naquele livro.
32 — E fez estar em pé a todos quantos se acharam em Jerusalém e em Benjamim; e os habitantes de Jerusalém fizeram conforme o concerto de Deus, do Deus de seus pais.
33 — E Josias tirou todas as abominações de todas as terras que eram dos filhos de Israel; e a todos quantos se achara em Israel obrigou a que com tal culto servissem ao SENHOR, seu Deus; todos os seus dias não se desviaram de após o SENHOR, Deus de seus pais.
30, 75 e 89 da Harpa Cristã.
1. INTRODUÇÃO
Nesta lição, temos o propósito de fazer um panorama dos avivamentos em diferentes momentos na história de Israel. Embora a palavra não apareça claramente nos textos do AT, é inconteste que, em diferentes ocasiões, juntamente com o povo, o rei da ocasião fazia um movimento de retorno aos primeiros fundamentos revelados na Torá. Muitas vezes o apelo a esse retorno vinha por meio dos profetas e, atendendo a eles, o rei tomava a iniciativa de acabar com as idolatrias, trazer de volta os princípios das leis e restaurar a adoração no Templo. A partir desse estudo no AT, veremos o quanto se faz necessário uma busca sincera por um avivamento espiritual.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Analisar exemplos de avivamentos no AT; II) Constatar a importância da confissão de pecados e do retorno à Bíblia; III) Desenvolver o aspecto corretivo da Palavra de Deus e o perigo do formalismo.
B) Motivação: Na lição anterior, vimos que um dos muitos significados que podemos dar ao Avivamento é o retorno às primeiras obras. Nesta lição, percebemos dois temas importantes: confissão de pecados e retorno à Bíblia. Esses dois aspectos são indispensáveis para a busca de um verdadeiro avivamento espiritual.
C) Sugestão de Método: Após expor o primeiro tópico da lição, escreva na lousa o seguinte: confissão de pecados e retorno à Bíblia. Pergunte à classe o que passa pela mente ao ler essas duas expressões. Ouça as respostas atentamente. Em seguida, correlacione essas duas expressões ao tema do terceiro tópico: a necessidade do avivamento para hoje.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Ao finalizar o terceiro tópico, mostre a classe que uma das lições preciosas que o AT nos ensina a respeito da busca de um avivamento é a disponibilidade para reconhecer o erro, confessando-o ao Senhor, e, posteriormente, uma convicção profunda para fazer diferente de acordo com o que a Palavra de Deus ensina por meio de Jesus Cristo e seus apóstolos.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Oração e Confissão de Neemias” é uma reflexão a respeito da oração e confissão que aprofunda o segundo tópico desta lição; 2) O texto “O Formalismo destrói a Espiritualidade da Igreja” é um alerta que pode ajudar a aplicar melhor o terceiro tópico. Leve em conta esses dois textos na elaboração de sua aula.
INTRODUÇÃO
Houve momentos em que o povo israelita deixou-se levar por práticas estranhas que provocaram a ira de Deus e a consequente punição da nação. Quando essa situação parecia não ter saída, um homem, ou uma mulher de fé, levantava-se de maneira humilde e quebrantada, buscando a Deus e confessando os pecados do povo. Então, o Altíssimo ouvia as orações e enviava do céu um avivamento como chuva serôdia. Registros como esse, no Antigo Testamento, fundamentam o ensino desta lição.
Palavras-Chave:
ANTIGO TESTAMENTO
I. PANORAMA DOS AVIVAMENTOS NO ANTIGO TESTAMENTO
1. O avivamento no tempo de Moisés. Quando José, o filho de Jacó, morreu, o povo israelita sofreu com a tirania de Faraó que não conhecia a história de benefícios que os judeus receberam da parte de Deus, no governo de José (Êx 1.8,9,13,14; At 7.18,19). Nesse contexto, Moisés foi divinamente chamado no Monte Horebe, e viu uma sarça que queimava, mas não se consumia. Ao se aproximar daquela imagem, Deus o chamou para libertar o seu povo do Egito, dizendo: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus” (Êx 3.6). Diante dessa visão, o Senhor esclareceu que o enviaria ao Egito a fim de libertar o seu povo (At 7.32-35). Por intermédio de Moisés, o Soberano exerceu juízo sobre Faraó, de maneira poderosa, enviando 10 pragas ao Egito, fazendo com que o rei deixasse o povo israelita sair daquele país.
2. O avivamento no tempo de Samuel. Deus usou o profeta Samuel para denunciar a maldade do povo rebelde, a apostasia e o desprezo pelo sagrado, no tempo do sacerdote Eli (1Sm 3.13,14,20,21). Então, uma guerra contra os filisteus se instalou na região de Efraim (Ebenézer) e os israelitas foram derrotados. Resultado: a Arca foi tomada, os filhos de Eli, que eram sacerdotes, foram mortos; e, ao saber da tragédia com seus filhos, bem como da tomada da Arca pelos filisteus, o sumo sacerdote Eli também morreu (1Sm 4.11-22). Foi no contexto desses acontecimentos que Samuel exortou os israelitas ao arrependimento (1Sm 7.2-6). Assim, o povo se humilhou e buscou ao Senhor, que lhe deu uma grande vitória (1Sm 7.10-13). Um grande avivamento chegou em Israel! E Samuel “julgou a Israel todos os dias da sua vida” (1Sm 7.15).
3. O avivamento no tempo de Josias. Depois do reinado de Ezequias, rei de Judá; Manassés, seu filho, corrompeu-se, caiu na idolatria e no culto aos demônios, ergueu altares nos pátios da casa do Senhor, fez passar seus filhos pelo fogo e usou de práticas ocultistas (2Cr 33.1-10). Como punição, Deus enviou exércitos assírios para o prenderem com cadeias. Entretanto, Manassés se arrependeu, Deus ouviu sua oração e lhe restituiu o reino (1Cr 33.11-13).
Após a morte de Manassés, seu filho, Amom, reinou em seu lugar. Infelizmente, esse rei não seguiu o exemplo do pai e governou de maneira corrupta. Por isso, seus servos o mataram e o povo declarou Josias rei em seu lugar (2Cr 33.11-25).
Diante desse momento incerto, o rei Josias realizou uma verdadeira reforma espiritual na vida da nação. Ele derrubou altares aos demônios, destruiu imagens de esculturas e estendeu essas medidas saneadoras a outras cidades. Ele mesmo ficou à frente dessas ações para levar o povo de volta aos pés do Senhor (2Cr 34.1-7). A situação espiritual era tão decadente, que até o livro da Lei havia se perdido no Templo, mas foi achado durante as obras do santuário (2Cr 34.14,15). Assim, o Altíssimo usou a reforma do rei Josias para conduzir o povo a um novo avivamento espiritual (1Cr 35.16-19).
SINOPSE I
Neste tópico destacamos os exemplos de avivamento no tempo de Moisés, de Samuel e do rei Josias.
II. CONFISSÃO DE PECADOS E RETORNO À PALAVRA DE DEUS
1. O chamado de Neemias. Neemias se achava na função de copeiro do rei Artaxerxes, da Pérsia, quando foi informado da miséria em que a cidade de Jerusalém se encontrava. Apesar de o Templo estar reconstruído, os muros da cidade estavam fendidos “e as suas portas, queimadas a fogo” (Ne 1.3). Neemias orou durante quatro meses com grande lamentação (Ne 1.4).
2. A confissão de pecados. “[ ] E faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que pecamos contra ti; também eu e a casa de meu pai pecamos” (Ne 1.6b). Esse foi um dos pontos altos da oração de Neemias. Na condição de um intercessor, ele se incluiu entre os pecadores, mencionando a casa de seu próprio pai. Neemias confessou mais: “De todo nos corrompemos contra ti e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos que ordenaste a Moisés, teu servo” (Ne 1.7). A confissão dos pecados é a condição indispensável para viver um verdadeiro avivamento espiritual.
3. O Avivamento pelo ensino. No tempo de Neemias, o ensino da Palavra de Deus foi uma marca que precedeu o avivamento. Neemias mandou que fosse lida a Palavra de modo didático, pausadamente, para que o povo entendesse o que Deus requeria de suas vidas naquele momento crucial para a história judaica, após anos de cativeiro em terra estrangeira. Além da leitura, explicavam-se o significado de cada expressão. E o povo entendeu. Como resultado, sobreveio um poderoso avivamento sobre o povo. Houve quebrantamento verdadeiro, alegria e festas. Ali, na praça principal, “diante da Porta das Águas”, iniciou-se um poderoso avivamento na história de Jerusalém pós-exílio (Ne 8.1-12).
SINOPSE II
No Avivamento em Neemias, vemos três elementos importantes: chamado, confissão de pecados e ensino.
ORAÇÃO E CONFISSÃO DE NEEMIAS
“Na oração que Neemias fez nesta ocasião (Ne 1.4-11), provavelmente proferida na intimidade de seu alojamento, mas fielmente registrada nas suas memórias, temos uma ideia de sinceridade e da devoção desse homem de Deus. G. Campbell Morgan nos deu uma boa descrição da sua oração: ‘O homem que orava estava cheio de beleza e revelava uma correta concepção de como deveria ser uma oração sob tais circunstâncias. Ela se iniciou com uma confissão. Sem reservas, ele reconheceu o pecado do povo e identificou-se com ele. Então ele prosseguiu reivindicando as promessas que Deus lhes havia feito, e terminou com um pedido pessoal e definindo de que o Senhor lhe desse graça aos olhos do rei’.” (Comentário Bíblico Beacon: Josué a Ester. Volume 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.511).
III. O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS
1. A Palavra de Deus corrige. No Novo Testamento, há um padrão de culto a Deus de decência e ordem, como diz o apóstolo Paulo: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1Co 14.26). Veja que o que marca essa orientação apostólica não é o exibicionismo espiritual ou mero emocionalismo nem as expressões irreverentes no culto. Aqui, há orientação para um culto avivado de acordo com a Palavra de Deus. Nesse culto, Deus pode enviar um avivamento genuíno como resposta ao quebrantamento espiritual e às orações do povo de Deus.
2. Cuidado com o formalismo. Com formalismo queremos dizer a respeito do que é formal, metódico e rigoroso. É o extremo oposto do mero emocionalismo e exibicionismo espiritual. É verdade que não é errado observar regras, preceitos e métodos. No entanto, o formalismo assume uma característica negativa quando o cuidado e o zelo, pelo que é formal, sobrepõem à necessidade espiritual da igreja. Ora, quando Deus envia um avivamento espiritual, o Santo Espírito tem liberdade na igreja, os corações estão sensíveis à voz de Deus, os dons espirituais atuam de maneira abundante, a atmosfera espiritual muda o ambiente. Deus age em favor do seu povo. Tudo é feito de acordo com a Palavra de Deus para a edificação dos santos (1Co 14.26).
SINOPSE III
A Palavra de Deus corrige o caminho para a prática espiritual equivocada e, ao mesmo tempo, alerta para o perigo do formalismo.
“O FORMALISMO DESTRÓI A ESPIRITUALIDADE DA IGREJA
Algumas igrejas supõem que lhes basta a ortodoxia para serem tidas como Reino de Deus. Haja vista a Igreja de Éfeso. Em todo o Novo Testamento, não havia igreja mais conformada à sã doutrina que essa. No entanto, já não possuía o primeiro amor (Ap 2.4). Além da ortodoxia doutrinária, a Igreja verdadeiramente avivada haverá de ser o templo do Deus vivo e a morada do Espírito Santo (1Tm 3.15). Doutra forma, será destruída pelo formalismo. Se a igreja não viver de avivamento em avivamento; se não voltar ao cenáculo; se não reviver a realidade do Pentecostes, acabará por ser absorvida por um culto frio e estereotipado. E, não demorará muito, deixará de existir. Não foram poucas as igrejas que desapareceram no decurso da história. Existiam, mas não tinham vida. E o que é isso senão evidência de óbito espiritual?” (ANDRADE, Claudionor Corrêa. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.129).
CONCLUSÃO
Os avivamentos no Antigo Testamento sempre vieram como repostas ao quebrantamento espiritual e às orações do povo de Deus. Isso se dava sempre diante de uma situação de calamidade ou de decadência espiritual e moral. Por misericórdia e bondade, Deus promovia a restauração de Israel. Que esses avivamentos veterotestamentários nos despertem para fazer a vontade de Deus nestes tempos de frieza e mornidão espiritual atuais.
1. O que Deus fez por intermédio de Moisés?
Por intermédio de Moisés, Ele exerceu juízo sobre Faraó, de maneira poderosa, enviando 10 pragas ao Egito, fazendo com que o rei egípcio deixasse o povo israelita sair do Egito.
2. Qual foi a reação do povo à exortação de Samuel?
O povo se humilhou diante de Deus e buscou ao Senhor, que lhe deu uma grande vitória (1Sm 7.10-13).
3. O que caracterizou o avivamento em Neemias?
Confissão de pecados e retorno à Palavra de Deus.
4. Qual foi uma marca que precedeu o avivamento no tempo de Neemias?
No tempo de Neemias, o ensino da Palavra de Deus foi uma marca que precedeu o avivamento.
5. O que acontece quando Deus envia um avivamento?
Quando Deus envia um avivamento espiritual, o Santo Espírito tem liberdade na igreja, os corações estão sensíveis a voz de Deus, os dons espirituais atuam de maneira abundante, a atmosfera espiritual muda o ambiente. Deus age em favor do seu povo. Tudo é feito de acordo com a Palavra de Deus para a edificação dos santos (1Co 14.26).
O AVIVAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO
A paz do Senhor, amigo(a) professor(a). Nesta lição, veremos como decorreu o avivamento espiritual no Antigo Testamento. Ao observarmos a história de Israel, aprendemos que o avivamento trata-se de uma necessidade contínua entre o povo de Deus. Sempre que um grande líder falecia ou mesmo um rei descomprometido com Deus assumia o trono, o povo se acomodava espiritualmente e negava a fé. Israel demonstrou esse tipo de comportamento por várias vezes. Esse fato nos leva a crer que Deus sempre levanta líderes que sejam instrumentos da Sua bondade para trazer o Seu povo de volta ao comprometimento com uma fé genuína e à prática dos preceitos e valores da Sua santa Palavra.
Um aspecto relevante e que deve ser abordado nesta lição diz respeito ao zelo pela Lei de Deus. Em todas as vezes que o Senhor trouxe avivamento espiritual ao Seu povo, o ensino da Lei de Deus se tornou prioridade. Estudar os testemunhos e as instruções deixados por Moisés fazia com que o povo rememorasse os grandes feitos do Senhor durante a travessia do deserto, quando foram libertados da Casa da servidão (Is 46.9,10; Jr 3.21,22). Essas memórias operavam na motivação dos israelitas e despertavam o anseio das gerações posteriores por viver as mesmas maravilhas que os seus antepassados experimentaram. Na época de Josias, a leitura e a observação da Lei despertaram o avivamento espiritual que a nação tanto precisava (2Rs 23.1-3). No tempo em que o Reino de Judá foi levado cativo para a Babilônia, houve grande lamento entre os judeus. Após o Cativeiro, quando Deus levantou o profeta Ageu, o governador Zorobabel e o sacerdote Josué para restaurarem o Templo em Jerusalém, havia um saudosismo em relação aos tempos em que Deus manifestava a Sua glória sobre o povo, inclusive como ocorria nos dias de Davi e Salomão. Contudo, havia uma promessa divina de que a glória da segunda Casa seria maior do que a da primeira (Ag 2.6-9). Nessa ocasião, o Senhor prometeu que traria avivamento espiritual à nação, que dias de glórias espirituais seriam experimentados pelo povo de Deus.
A partir do exemplo da nação israelita, a igreja pode extrair importantes lições sobre avivamento espiritual. A começar pela valorização das Escrituras, visto que a falta de comprometimento com o ensino bíblico enfraquece a vida cristã. São os ensinamentos, princípios e valores éticos e morais apresentados na Palavra de Deus que despertam no crente a consciência cristã. A Bíblia é nossa regra de fé e prática. É por ela que se conhece o estilo de vida que agrada a Deus, mediante os ensinos de Jesus a Seus discípulos (2Tm 3.14-17). Tornemos à Palavra de Deus.