LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

ADULTOS

 

 

1º Trimestre de 2023

 

Título: Aviva a Tua Obra — O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus

Comentarista: Elinaldo Renovato

 

 

Lição 5: O avivamento na vida da Igreja

Data: 29 de Janeiro de 2023

 

 

TEXTO ÁUREO

 

E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.(At 2.4).

 

VERDADE PRÁTICA

 

Ao longo dos anos, a Igreja experimenta avivamentos por meio do batismo no Espírito Santo e da atualidade dos dons espirituais.

 

LEITURA DIÁRIA

 

Segunda — Mt 9.35

Jesus ensinava, pregava e curava as enfermidades

 

 

Terça — At 2.38,39

O batismo no Espírito Santo é para os salvos

 

 

Quarta — Mc 16.20

Jesus cooperava com os discípulos na pregação

 

 

Quinta — At 2.42

A perseverança dos primeiros crentes

 

 

Sexta — At 2.44,45

Comunhão e assistência social na Igreja Primitiva

 

 

Sábado — 1Co 10.31

Fazei tudo para a glória de Deus

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Atos 2.1-13.

 

1 — Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;

2 — e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.

3 — E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.

4 — E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

5 — E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.

6 — E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

7 — E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses homens que estão falando?

8 — Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?

9 — Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judéia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia,

10 — e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como prosélitos),

11 — e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.

12 — E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?

13 — E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto.

 

HINOS SUGERIDOS

 

122, 155 e 437 da Harpa Cristã.

 

PLANO DE AULA

 

1. INTRODUÇÃO

 

Nesta semana vamos estudar o avivamento produzido por intermédio do Espírito em Atos. Veremos que é uma promessa que diz respeito a todo crente salvo em Cristo Jesus. Esse avivamento do Espírito traz vida a igreja local, dinamiza a sua obra e, em tudo, glorifica a Cristo. O Avivamento gerado no Espírito Deus unge seus servos para uma grande obra e autentica o ministério cristão. Assim, não podemos viver uma atividade ministerial que não esteja sob o pleno domínio do Espírito. Do contrário, é a carne que tomará a frente, valores opostos ao Evangelho que prevalecerão.

 

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

 

A) Objetivos da Lição: I) Expor a realidade do Batismo no Espírito Santo e o público-alvo; II) Examinar o dinamismo da Igreja Apostólica; III) Demonstrar a importância de um ministério ungido para os dias atuais.

B) Motivação: A Igreja Apostólica foi bem-sucedida no ministério de proclamação do Evangelho porque estava sob o domínio do Espírito Santo. Essa Igreja estava imersa no Espírito de Deus. Para a igreja do século XXI ser vitoriosa é preciso viver sob a direção do Espírito Santo, cultivar os dons espirituais e, em tudo, glorificar a Cristo no Espírito Santo.

C) Sugestão de Método: Inicie a aula com uma oração. Em seguida faça a seguinte pergunta: Por que a Igreja precisa do Espírito Santo para executar a sua missão? Incentive a participação dos alunos e ouça com atenção as respostas. Explique que o livro dos Atos dos Apóstolos revela uma igreja que atuava no poder do Espírito. Se em Lucas 4.18 lemos que o Espírito do Senhor estava sobre Jesus, em Atos dos Apóstolos o Espírito do Senhor está sobre a Igreja ao longo dos séculos (At 2.39).

 

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

 

A) Aplicação: Após explicar que o Espírito Santo atuava de maneira abundante na Igreja Apostólica, faça uma reflexão com a classe de como se encontra a relação de cada um com o Espírito Santo. Pergunte: Como está o seu relacionamento com o Espírito Santo? Você compreendeu o que é viver na unção do Espírito Santo e glorificando a Cristo em tudo?

 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

 

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.38, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Todos devem ministrar” é uma reflexão que aprofunda o assunto a respeito do dinamismo da igreja no segundo tópico; 2) O texto “O Espírito Santo Capacitando para o serviço” expande a reflexão bíblica a respeito de um ministério na dependência do Espírito Santo no terceiro tópico.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

Nos primórdios da Igreja, o povo de Deus era avivado e caminhava sob a direção do Espírito Santo. Por isso, nesta lição, estudaremos o papel do enchimento do Espírito no avivamento primitivo. Analisaremos o aspecto dinâmico da Igreja e, finalmente, teceremos algumas considerações quanto ao dinamismo avivado da Igreja Primitiva para os dias atuais.

 

 

Palavra-Chave:

 

VIDA

 

 

I. O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E O PÚBLICO-ALVO

 

1. O chamado abrangente de Jesus. A primeira condição para receber o Batismo no Espírito Santo é passar pela experiência de salvação. Sendo necessário arrepender-se e crer no Evangelho (Mc 1.15), pois sem arrependimento e fé, não há salvação. A segunda condição é obedecer a Deus, pois nosso arrependimento e fé devem apresentar frutos dignos (1Jo 5.2-4). E, finalmente, a terceira condição é santificar-se, pois sem santificação, ninguém verá a Deus (Hb 12.14). Esse chamado de Jesus é para todas as pessoas. Ele antecede a experiência do batismo no Espírito Santo.

2. A promessa é para todos os salvos. Os primeiros a receberem essa manifestação sobrenatural do Espírito Santo foram os discípulos que, salvos, se reuniam no cenáculo para perseverar em oração (At 1.12-14). Eles esperavam o cumprimento da promessa feita por Jesus (At 2.1; cf. 1.4,5,8). E, de repente, o Espírito foi derramado sobre todos os que estavam reunidos e assentados na casa (At 2.1,2). Ao final do segundo capítulo de Atos, o apóstolo Pedro afirma que a promessa “diz respeito a vós, a vossos filhos e todos os que estão longe: a tantos quanto Deus, nosso Senhor, chamar” (At 2.39). Assim, o texto bíblico atesta a abrangência atemporal e perene da promessa: o batismo no Espírito Santo é para todos os salvos em todas as épocas, culturas e geografias.

3. O engano dos cessacionistas. O Cessacionismo é uma corrente da Teologia Reformada e de algumas igrejas históricas, que afirma que os dons espirituais cessaram na vida da Igreja. Segundo essa corrente, o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais eram apenas para os dias apostólicos. Há uma “ginástica de intepretação bíblica” para justificar essa invencionice histórica. Há outros ainda que, seguindo seus teólogos, afirmam que o batismo no Espírito Santo é a própria conversão. Já estudamos em trimestres anteriores que o Novo Testamento e, principalmente, o livro de Atos, mostra com detalhes que o batismo no Espírito Santo é uma experiência destinta da salvação — como vimos aqui, todos os discípulos que receberam o batismo no Espírito já eram salvos — e que os dons espirituais transbordaram os limites da igreja apostólica. Portanto, como pentecostais, afirmamos o batismo no Espírito Santo com evidência física de falar em línguas estranhas, bem como a atualidade dos dons espirituais na vida da Igreja. Essa realidade espiritual perpassa todas as épocas, culturas e geografias em que haja um salvo em Cristo.

 

 

SINOPSE I

O Batismo no Espírito Santo é um chamado para todo crente experimentar o dom celestial. Portanto, os cessacionistas estão equivocados.

 

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

 

 

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

 

“‘A promessa do batismo no Espírito Santo não foi apenas para aqueles presentes no dia de Pentecostes, mas também para todos os que cressem em Cristo durante toda esta era. O batismo no Espírito Santo com o poder que o acompanha, não foi uma ocorrência isolada, sem repetição, na história da igreja’. Não é somente a Bíblia que nos está a atestar essa verdade; a própria história comprova a realidade do Pentecostes em todas as eras”. Amplie mais o seu conhecimento, lendo a obra Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento, editada pela CPAD, p.104.

 

 

II. O DINAMISMO DA IGREJA APOSTÓLICA

 

1. A Igreja nasce avivada. Do ponto de vista histórico, a Igreja passou a existir no dia de Pentecostes. Isso ocorreu sob a atuação direta do Espírito Santo. A Igreja nasceu avivada! Assim como o Tabernáculo foi consagrado pela descida da glória divina (Êx 40.34,35), a Igreja foi consagrada pela descida do Espírito Santo (At 2). Portanto, ali no Pentecostes, o Senhor da Igreja iniciou o maior avivamento da história humana.

2. A Igreja depois do Pentecostes. Os sinais do poder de Deus nos Atos dos Apóstolos podem ser resumidos assim: Conversão e Batismos (At 2.41), os quais eram frutos do avivamento espiritual em Jerusalém. Após o Pentecostes, a Igreja Apostólica pregava na autoridade do nome de Jesus, na unção e no poder do Espírito Santo. Por isso, nessa igreja havia perseverança na doutrina, na comunhão e na oração (At 2.42); havia também temor, sinais e maravilhas (2.43); além de cuidado especial para com os irmãos carentes (2.44,45; 4.32,33). O avivamento espiritual da Igreja Apostólica revela um profundo compromisso em duas esferas: a espiritual (piedade — Palavra e Oração) e a social (Comunhão — suprir a carência).

 

 

SINOPSE II

A igreja do Pentecostes nasceu avivada e permaneceu avivada. Isso explica o dinamismo dessa igreja.

 

AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

 

“TODOS DEVEM MINISTRAR

 

A aplicação desse princípio tem algumas implicações revolucionárias. Por exemplo, significa que cada pessoa que participa da vida de Cristo tem um papel vital em seu plano para a igreja. Os dons e os ofícios podem diferir, mas cada um de nós possui uma função única. ‘Uma igreja que afunila seu trabalho de alcançar outras pessoas, por depender de especialistas — seus pastores ou evangelistas — para o trabalho de testemunho, está vivendo em desacordo tanto com sua Cabeça [Cristo] como com o padrão sistemático dos primeiros cristãos’” (COLEMAN, Robert. A Chegada do Avivamento Mundial. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.77).

 

 

III. UM MINISTÉRIO UNGIDO PARA OS DIAS ATUAIS

 

1. Na unção do Espírito Santo. A pregação cristã deve ser acompanhada de poder, sinais e milagres. Esses sinais podem ser manifestos por meio de salvação de vidas para Jesus; expulsão de demônios; imposição de mãos sobre os enfermos para serem curados conforme Jesus declarou que aconteceria (Mc 16.18). Um ministério avivado, ungido pelo Espírito Santo, é indispensável à missão da Igreja nestes dias.

2. Autenticado por Deus. Um ministério ungido não se desenvolve apenas por intermédio dos instrumentos formais e acadêmicos dentro dos padrões hermenêuticos, exegéticos e homiléticos da pregação. Todos esses instrumentos são importantes para o aprimoramento do obreiro. Mas só eles não bastam. É preciso que Deus aprove o trabalho do obreiro. Foi assim que aconteceu em Marcos, quando Jesus autenticou a pregação dos discípulos, “confirmando a palavra com sinais que se seguiram” (Mc 16.20). Portanto, o modelo da pregação do Novo Testamento é uma mensagem confirmada pelos sinais e prodígios de Deus.

3. Glorifica a Cristo. O ministério ungido pelo Espírito glorifica a Cristo e não o homem. Não por acaso, nosso Senhor declarou que a missão do Espírito Santo é glorificá-lo (Jo 16.13,14). Assim, toda mensagem do Evangelho e atividade sob a direção do Espírito Santo devem glorificar a Cristo. Aos coríntios, o apóstolo Paulo ensina que “quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10.31). Deus em Cristo é que deve ser glorificado a partir de nossa instrumentalidade na obra do Senhor.

 

 

SINOPSE III

Um ministério cristão deve ser ungido pelo Espírito Santo, autenticado por Deus e glorificar a Cristo.

 

AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

 

 

“O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO PARA O SERVIÇO

 

É plenamente manifesto que o amor verdadeiro por Cristo e a esperança da salvação começa no Calvário. Por outro lado, o real serviço para Cristo começa no Pentecostes. Poder para servir é a primogenitura a que tem direito todo filho de Deus. O trabalho cristão eficiente e de valor, depende de vida sob pleno controle do Espírito Santo. O Batismo no Espírito Santo é a porta para uma vida abundante e triunfante, pois sem a bênção pentecostal não pode haver testemunho pleno nem poder para servir. Um breve exame do panorama espiritual antes do dia de Pentecostes revela que o Espírito Santo dinamizava as pessoas para trabalhos especiais de acordo com as necessidades da ocasião” (CONDE, Emílio (Coord.). O Espírito Santo Glorificando a Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 1967, pp.146,147).

 

 

CONCLUSÃO

 

A Igreja Apostólica nasceu sob o avivamento do Pentecostes, debaixo do glorioso batismo no Espírito Santo. Ao longo de sua história, aprendemos que a razão do seu êxito não foi o conhecimento humano de seus pregadores, membros e congregados. O que fez toda a diferença no ministério da Igreja Apostólica foi a unção do Espírito Santo sobre essa igreja. Não podemos deixar a chama apagar. A unção do Espírito Santo continua disponível hoje.

 

REVISANDO O CONTEÚDO

 

1. Qual é a primeira condição para alguém receber o Batismo no Espírito Santo?

A primeira condição para receber o Batismo no Espírito Santo é a de passar pela experiência de salvação.

 

2. O que é e o que defende o Cessacionismo?

Cessacionismo é uma corrente da Teologia Reformada, e de algumas igrejas históricas, que afirma que os dons espirituais cessaram na vida da Igreja.

 

3. A partir de quando a Igreja passou a existir sob o ponto de vista histórico?

Do ponto de vista histórico, a Igreja passou a existir no dia de Pentecostes.

 

4. Como era caracterizada a pregação da Igreja Apostólica depois do Pentecostes?

Após o Pentecostes, a Igreja Apostólica pregava na autoridade do nome de Jesus, na unção e no poder do Espírito Santo.

 

5. Quem deve ser glorificado na obra do Senhor?

Deus em Cristo é que deve ser glorificado a partir de nossa instrumentalidade na obra do Senhor.

 

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

 

 

O AVIVAMENTO NA VIDA DA IGREJA

 

Caro(a) professor(a), na lição desta semana, estudaremos sobre o avivamento espiritual experimentado pela Igreja Primitiva no Dia de Pentecostes bem como sobre os efeitos desse avivamento na dinâmica daquela igreja e que servem como referência para a igreja dos dias atuais. A promessa do batismo no Espírito Santo, anunciada pelo profeta Joel (Jl 2.28), fora reforçada pelo próprio Cristo nos momentos antes da Sua ascensão (Lc 24.49).

Derramado o Espírito Santo sobre os discípulos (At 2.1-13), imediatamente eles foram induzidos a testemunhar acerca da salvação mediante a fé em Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus (At 2.14-47). Nesse sentido, vale destacar alguns aspectos resultantes do derramamento do Espírito sobre a Igreja Primitiva. Em primeiro lugar, está a salvação de almas a partir da primeira pregação de Pedro. O coração dos ouvintes compungia-se diante da verdade do Evangelho de modo que quase três mil almas se converteram naquele dia (At 2.41).

O segundo aspecto que revela a ação do Espírito entre os crentes daqueles dias está na regeneração de caráter. O comportamento daqueles irmãos que compunham a Igreja Primitiva era marcado pela comunhão plena, a oração contínua e a cooperação mútua no que diz respeito ao suprimento das necessidades básicas de cada irmão e à preservação da unidade doutrinária elencada pelos apóstolos. Em decorrência desse comprometimento com o Evangelho, Lucas (autor de Atos) menciona que em cada alma havia temor e que os milagres, sinais e prodígios eram operados abundantemente pelos apóstolos (vv.42,43).

Para Craig S. Keener, “no âmago do resultado da nova vida do Espírito não estão somente o poder e o dom do Espírito para o ministério, mas o que nós poderíamos chamar (na linguagem de Paulo) de ‘fruto’ do Espírito. Os crentes empoderados pelo Espírito amavam-se tanto que valorizavam uns aos outros mais do que valorizavam as suas propriedades (At 24.44,45). […] É o estilo de vida da comunidade de crentes que leva a contínuas conversões em Atos 2.47” (2021, p.252). Ao observarmos a conduta da Igreja Primitiva, é notório que o avivamento espiritual era uma realidade naquela igreja, haja vista que seu próprio surgimento se deu em meio ao derramamento do Espírito. Contudo, para além do batismo no Espírito Santo como experiência fundamental para o cumprimento da missão, a compreensão da vida cristã em sua plenitude era seu maior diferencial. Essa mesma compreensão faz-se necessária para a igreja dos dias atuais a fim de que o verdadeiro avivamento torne a se manifestar nesses últimos dias que antecedem a Volta de Cristo.