Título: A carreira que nos está proposta — O caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu
Comentarista: Osiel Gomes
Lição 10: Desenvolvendo uma consciência de santidade
Data: 9 de Junho de 2024
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” (Hb 12.14).
Na jornada para o Céu, devemos estar conscientes a respeito da necessidade de ter uma vida santa para nos encontrarmos com o Senhor.
Segunda — Jo 17.17
A Palavra de Deus gera verdadeira santidade
Terça — Rm 6.19-22
Um chamado para a santificação na jornada
Quarta — Rm 8.29; 1Jo 3.2
O propósito de ser como Jesus
Quinta — 1Co 6.11
A santificação inicial na jornada
Sexta — Ef 4.20-24,27-30
A santificação progressiva na jornada
Sábado — 1Ts 4.13-18
A glorificação final após a jornada da vida cristã
1 Pedro 1.13-21.
13 — Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo,
14 — como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
15 — mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,
16 — porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
17 — E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,
18 — sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,
19 — mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,
20 — o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós;
21 — e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
39, 175 e 339 da Harpa Cristã.
1. INTRODUÇÃO
A santidade é um atributo pelo qual o Senhor se faz conhecido. Ter consciência de que Deus é santo implica ao crente tornar-se santo também para que possa manter-se em comunhão com o Criador durante a jornada para o Céu. Nesta lição, veremos a perspectiva bíblica de santificação, bem como os estágios da santificação. Veremos também que a santidade é acompanhada da justiça, atributos divinos que não se contradizem.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Apresentar a perspectiva bíblica da santificação; II) Descrever a abrangência dos estágios da santificação; III) Distinguir a santidade e a justiça de Deus como atributos inerentes à sua natureza.
B) Motivação: A santificação é um processo contínuo na vida do crente. Ter uma vida santa é viver separado das práticas pecaminosas deste mundo. A mente do homem natural não entende as coisas do Espírito e acha estranho os crentes não seguirem o mesmo curso natural de pecados. Converse com a classe sobre a forma como o crente lida com as pessoas que não professam a fé em Jesus.
C) Sugestão de Método: O segundo tópico da lição elenca os três estágios que a santificação abrange. Escreva na lousa os respectivos títulos em três colunas: estágio 1 — estágio 2 — estágio 3. Com a colaboração dos alunos, abaixo de cada coluna, escreva as características pertinentes a cada estágio da santificação. Ao final, reforce que a santificação tem como objetivo que o crente tenha o seu caráter transformado a fim de que se torne cada vez mais parecido com Jesus.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Durante a jornada rumo à eternidade o crente não pode perder a consciência da santidade divina. É a partir da percepção de que Deus é santo que o crente prossegue em santidade e nutre uma vida de rejeição ao pecado. O fato de desfrutarmos o amor de Deus não nos isenta da consciência de que o juízo virá sobre as obras infrutuosas das travas as quais não podemos compartilhar.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 97, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Santo”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão sobre a santidade como atributo divino; 2) O texto “A Adoção de Atitudes Cristãs”, ao final do segundo tópico, amplia a reflexão sobre a conduta cristã, inclusive, quanto ao exercício da santificação.
INTRODUÇÃO
A palavra “consciência” nos remete a ideia de percepção a respeito de algo que está em nossa volta, é o estado em que estamos despertos, acordados e lúcidos no tempo presente e, por isso, sabemos que existimos. Desse jeito, o crente em Jesus, que iniciou a sua jornada de fé com Cristo, deve estar consciente a respeito de viver uma vida santa, sem a qual, a Bíblia afirma: “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Nesta lição, estudaremos a importância da santidade em nossa jornada para o Céu.
Palavra-Chave:
SANTIDADE
I. A PERSPECTIVA BÍBLICA DA SANTIFICAÇÃO
1. Santificação no Antigo Testamento. Do hebraico qôdesh, santidade é um substantivo masculino que significa “sacralidade”, “posto à parte”, que pode se referir a Deus, aos lugares, coisas, algo à parte, separado. Essa palavra deriva da raiz verbal hebraica qadash, que traz a ideia de “consagrar”, “santificar”, “preparar”, “dedicar”, “ser consagrado”, “ser santo”, “ser santificado”, “ser separado”. Nesse sentido, a palavra qôdesh aparece cerca 469 vezes no Antigo Testamento como santidade (Êx 15.11), coisa santa (Nm 4.15), santuário (Êx 36.4). Outrossim, o adjetivo qâdôsh, muito presente no Pentateuco, os primeiros livros da Bíblia, traz a ideia de um dia, uma pessoa ou uma nação inteiramente consagrada, separada, santificada a Deus (Gn 2.3; Êx 19.6).
2. No Novo Testamento. O verbo grego hagiadzô, quer dizer “santificar”, traz a ideia de “tornar santo”, “purificar ou consagrar”, “venerar”, “ser santo”. Esse termo abrange o sentido de o crente tornar-se puro, de modo a estar purificado e santificado por obra graciosa do Espírito Santo (1Co 6.11). Nesse sentido, no Novo Testamento, a santidade operada na vida do crente é uma obra autêntica do alto (Ef 5.26; 1Ts 5.23).
3. A santidade exigida pela Palavra. Em nossa jornada cristã rumo ao Céu, a Palavra de Deus exige santidade em todas as áreas de nossa vida. Isso porque a palavra da verdade nos santifica (Jo 17.17). Desse modo, o crente em Jesus não pode ter compromisso com o comportamento pecaminoso, visto que em sua lida diária, ele tem um compromisso de buscar um estilo de vida santo, pois sabe que sem ele não podemos ver o Senhor (Hb 12.14).
SINOPSE I
A Palavra de Deus aponta o estilo de vida santo sem o qual não podemos agradar a Deus.
Santo
“Santidade é um atributo de Deus e de tudo o que é adequado para associação com Ele. Somente o Senhor é intrinsecamente santo (Ap 15.4). Deus Pai é santo (Jo 17.11), assim como o Filho (At 3.14), ao mesmo tempo que ‘Santo’ é a designação característica do Espírito de Deus (Sl 51.11; Mt 1.18). O nome de Deus é santo (Lc 1.49), assim como o seu braço (Sl 98.1), caminhos (Sl 77.13) e palavras (Sl 105.42).
Com referência ao próprio Deus, a santidade pode indicar algo como a sua singularidade e está associada a atributos como a glória (Is 6.3), justiça (Is 5.16) e zelo, ou seja, a preocupação com a sua reputação (Js 24.19).
A morada de Deus é no Céu (Sl 20.6), e ‘santo’ funciona em alguns contextos como equivalente virtual de celestial (11.4). O trono de Deus é santo (47.8), e os anjos que o cercam são ‘santos’ (89.5; cf. Mc 8.38). Um corolário da santidade de Deus é que Ele deve ser tratado como santo (Lv 22.32), ou seja, honrado (Lv 10.3), adorado (Sl 96.9) e temido (Is 8.13)” (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.452).
II. A SANTIFICAÇÃO E SEUS ESTÁGIOS
1. A realidade da santificação. A partir do que estudamos sobre os termos bíblicos a respeito da santificação, podemos afirmar que se trata de um ato, um estado e um processo pelo qual o pecador se torna santo (Rm 6.19-22; 1Ts 4.1-7). Em primeiro lugar, a santificação é um ato de separação do mundo. Em segundo, ela é um processo cujo propósito é levar o cristão a se tornar semelhante ao nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 8.29). Assim, a santificação busca aperfeiçoar o crente de modo que a imagem de Cristo se reflita plenamente em sua vida (2Co 7.1; Ef 4.12,13; 5.26). Nesse caso, a santificação bíblica é um processo que abrange pelo menos três estágios: Santificação inicial (posicional), Santificação Progressiva e Glorificação.
2. Três estágios da santificação. Em primeiro lugar, a santificação do crente inicia com o Novo Nascimento, pois por intermédio do Espírito Santo, o crente é declarado justo diante de Deus, completamente regenerado, declarado sem pecado; trata-se da santificação inicial ou posicional (1Co 6.11). Em segundo lugar, há o estágio progressivo da santificação neste mundo, em que o crente se despoja do “velho homem” e vai se revestindo do “novo homem” até alcançar a perfeita imagem de Cristo (Gl 5.16-18; Ef 4.20-24,27-30). Esse estágio leva ao último: o da glorificação. Esse é o momento em que o crente será como Jesus é (Rm 8.29; 1Jo 3.2) e receberá um corpo ressurreto tal qual o do nosso Senhor, por ocasião da sua aparição após a ressureição (Jo 20.24-29; cf. 1Ts 4.13-18).
3. O alvo da santificação. Segundo o estudo dos três estágios da santificação, percebemos que o propósito da santificação é tornar o crente perfeitamente coerente com a plenitude do caráter divino (Mt 5.8). Nesse aspecto, todo crente regenerado é chamado por Deus para ouvir, guardar e praticar seus mandamentos, de modo que seja a sua santa habitação de Deus (Jo 14.23).
SINOPSE II
A santificação trata-se de um ato, um estado e um processo pelo qual o pecador se torna santo.
A Adoção de Atitudes Cristãs
“A obediência tem duas dimensões: a positiva e a negativa. Os filhos de Deus não devem se conformar com os desejos pecaminosos que tinham no passado; antes, devem ‘ser santos’ em tudo que fizerem (1Pe 1.15). Isso porque aquele que os chamou é santo. Isto é, Deus é o modelo de conduta e comportamento para seus filhos. Obviamente, os filhos de Deus devem refletir a característica de santidade da família — uma característica nitidamente diferente daquela de seu antigo estilo de vida (1.14; 2.1; 4.3). Na terminologia contemporânea, esse relacionamento entre o Pai e a conduta dos filhos é chamado de ‘modelo de conduta’. Essa obrigação de santificação inclui obediência às Escrituras, pois está escrito: ‘Sede santos, porque eu sou santo’ (1.16). [...] Portanto, como salvação é uma questão de graça e aquele que convoca à salvação é santo, torna-se imperativo que os leitores de Pedro também sejam santos. Entretanto, a fim de que possam obedecer a essa ordem, devem adotar atitudes e condutas que estejam de acordo com seu santo modelo. Uma atitude negativa seria insistir em permanecer em sua antiga conduta de desejos pecaminosos (1.14); e a positiva seria ter uma atitude de autocontrole (1.13). Devem assumir a identidade de serem santos (1.15,16). À medida que o povo de Deus atender a essa ordem de santificar sua vida, adotará novas atitudes em relação ao pecado (2.1-3), ao Estado (2.13-17), à escravidão (2.18-25) e ao casamento (3.1-7)” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Volume 2. Romanos — Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp.897,898).
III. O JULGAMENTO DO DEUS SANTO
1. O Deus Santo. A Bíblia revela Deus como o Santo de Israel (Is 1.4), com um nome Santo (Is 57.15); os serafins declaram a sua santidade (Is 6.3) e, em santidade, ninguém pode se igualar a Deus (1Sm 2.2). Desse modo, a Bíblia afirma enfaticamente que Deus é Santo. Assim, Ele é o nosso parâmetro para uma vida de santidade, conforme registra o texto bíblico: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19.2; cf. 1Pe 1.16). Portanto, à luz da santidade de Deus, somos chamados a ser santos em nossa jornada.
2. Santidade exigida a todos os crentes. A Igreja de Cristo neste mundo é o santuário dedicado ao Senhor (Ef 2.21). Por meio do nosso amado Salvador, o Senhor Jesus Cristo, a Igreja foi santificada para apresentar-se gloriosa, santa e sem defeito diante de Deus (Ef 5.26,27). Por isso, como membros do Corpo de Cristo neste mundo, comprados pelo seu precioso sangue, somos exortados e convocados a andar em santidade (Hb 12.14). Empenhemo-nos a nos consagrarmos a Deus em verdadeira santidade (Rm 12.1)!
3. Santidade e justiça de Deus. Biblicamente, a santidade e a justiça são atributos divinos que se relacionam. Como vimos, essa virtude aponta para a essência de Deus, que é totalmente puro, como bem afirma João: “Ele é luz e nEle não há treva alguma” (1Jo 1.5). Tudo em Deus é santo, puro e verdadeiro. A justiça dEle aponta para a sua retidão, para a harmonia de sua justiça com a Lei. Desse modo, compreender a santidade e a justiça de Deus como atributos é importante para reconhecermos que Ele é santo, reto, justo e verdadeiro. E que, por isso, jamais deixará o ser humano impune diante de sua rebelião contra a sua santidade e justiça (Gn 6.12,13).
SINOPSE III
Nenhum ser humano ficará impune diante da santidade e justiça de Deus.
CONCLUSÃO
Na jornada para o Céu, o cristão precisa desenvolver uma consciência da santidade de Deus para que possa tomá-la como o padrão perfeito de vida. Devemos sempre progredir em santidade desde o momento em que iniciamos a vida com Cristo até o final de nossa jornada (1Jo 2.3). Estamos no tempo de ser conscientes de que Deus ama a todos e não deseja que ninguém se perca. Todavia, os que rejeitam uma vida santa e se entregam ao pecado sofrerão a condenação eterna, pois santidade e justiça são atributos de Deus que não se contradizem.
Lida: ato ou efeito de lidar; labuta.
1. O que a Palavra de Deus gera?
A Palavra de Deus santifica o crente.
2. Segundo a lição, o que queremos dizer com santificação?
A partir do que estudamos sobre os termos bíblicos a respeito da santificação, podemos afirmar que se trata de um ato, um estado e um processo pelo qual o pecador se torna santo (Rm 6.19-22; 1Ts 4.1-7).
3. Mencione os três estágios da santificação.
A santificação bíblica é um processo que abrange pelo menos três estágios: Santificação inicial (posicional), Santificação Progressiva e Glorificação.
4. Como a Bíblia revela Deus?
A Bíblia revela Deus como o Santo de Israel (Is 1.4), com um nome Santo (Is 57.15); os serafins declaram a sua santidade (Is 6.3) e, em santidade, ninguém pode se igualar a Deus (1Sm 2.2).
5. Para o que a Bíblia aponta a santidade de Deus?
Aponta para a essência de Deus, que é totalmente puro, como bem afirma João: “Ele é luz e nEle não há treva alguma” (1Jo 1.5).
DESENVOLVENDO UMA CONSCIÊNCIA DE SANTIDADE
Nesta lição, estudaremos a respeito da consciência de santidade que todo cristão deve ter ao longo da sua jornada de fé. De fato, não podemos viver neste mundo com a falsa imaginação de que servir a Deus cumprindo obrigações eclesiásticas — como, por exemplo, estar presente nos cultos, entregar o dízimo e as ofertas, pregar, cantar ou ensinar — são suficientes para atender à vontade de Deus. A vida cristã está além do serviço, pois consiste em um estilo de vida santo e justo que agrade a Deus, seja por meio do testemunho cristão ou mesmo na particularidade, quando não somos vistos pelos homens.
Na perspectiva bíblica de santificação, o crente deve ter a consciência de que esta é uma prática inerente ao caráter do salvo. Todos quantos experimentaram o “novo nascimento” devem ter em mente que a nova vida em Cristo cuida de romper com as práticas pecaminosas do passado. O apóstolo Paulo explica essa condição ao afirmar que, assim como um escravo que não tinha escolha, apresentávamos o nosso corpo ao pecado, mas a partir de agora devemos apresentar o nosso corpo a Deus para o cumprimento da justiça (Rm 6.13,19). Isso significa que a nova vida em Cristo exige do crente o empenho para viver de modo santo, afastado de tudo aquilo que pode levar a pecar e a perder a sintonia da comunhão com Cristo.
Na obra Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal (CPAD), Stanley M. Horton declara que “além da purificação que o Espírito oferece a cada momento, Ele também trabalha para nos ajudar a evitar o pecado. Por isso, podemos falar de ‘um processo vitalício mediante o qual a santidade se realiza em nossa vida’. [...] os fariseus tinham um conjunto de leis não escritas (a Torá oral, a ‘instrução’ ou ‘tradição dos antigos’), as quais determinavam a sua conduta em todas as situações. Assim, sabiam como evitar o tornar-se impuros. O crente tem o Espírito Santo, que faz exatamente a mesma coisa. Ele orienta sobre como agir a fim de evitar o pecado em todas as situações (Rm 8.6-9). Pela mesma razão, o Espírito abre as Escrituras aos crentes (1Co 2.9-16) e frequentemente lhes faz lembrar daquilo que Jesus tem dito na Palavra (Jo 14.26). Desta forma, o Espírito ajuda a tornar a justiça do crente mais concreta, em vez de apenas jurídica. E um processo contínuo, que durará enquanto o crente viver na Terra (1Ts 5.23)” (1996, p.426). O crente não pode perder de vista o compromisso da santificação. Ele conta com a ajuda do Espírito no cumprimento do seu papel como testemunha de Cristo. A santificação é um processo em que o Espírito opera à medida que o crente se distancia do pecado e se inclina às virtudes do Espírito. Com a Sua ajuda, mantemos firme nossa santificação (1Co 1.7,8).