Título: O padrão bíblico para a Vida Cristã — Caminhando segundo os ensinos das Sagradas Escrituras
Comentarista: Alexandre Coelho
Lição 8: A realidade bíblica do trabalho
Data: 26 de Maio de 2024
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.” (Ec 9.10).
O trabalho foi projetado por Deus para que desenvolvamos nossos talentos e o sirvamos por meio deles.
SEGUNDA — Gn 2.15
Deus instituiu o trabalho
TERÇA — Gn 3.17-19
O pecado tomou o trabalho árduo
QUARTA — Lc 10.7
O trabalhador deve ser remunerado
QUINTA — Pv 17.2
O servo prudente será honrado
SEXTA — 2Ts 3.7-9
Trabalhe para não ser pesado ao seu irmão
SÁBADO — Cl 3.22-24
Servimos ao Senhor com nosso trabalho
Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da realidade bíblica do trabalho. Muitas pessoas, erroneamente, acreditam que o trabalho é uma atividade punitiva para o ser humano, decorrente da Queda. Mas o que a Palavra de Deus fala a respeito do trabalho? Podemos glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Nesta lição vamos responder a essas questões. Veremos também a perspectiva divina acerca do trabalho, cujo objetivo é abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
Professor(a), para a lição desse domingo, sugerimos que você faça uma reflexão com os alunos do texto abaixo:
“Por que trabalhamos?
Primeiro, Deus criou os seres humanos para trabalhar. Considere os dois relatos da criação nos primeiros capítulos de Gênesis. Em Gênesis 1.26, lemos que Deus criou os seres humanos como macho e fêmea para ‘dominarem’ sobre a terra. Dois versículos mais adiante, Deus abençoou o primeiro casal humano e ordenou-lhes que ‘sujeitasse’ a terra e a ‘dominasse’ sobre todos os seres vivos (o que, a propósito, não lhe deu licença para destruir o meio ambiente). O ‘domínio’ que só pode ser exercido pelo trabalho, é o propósito para o qual Deus criou os seres humanos (não o único propósito, mas um propósito). Que isso esteja mencionado aqui explicitamente é, sem dúvida, significativo. O trabalho, podemos concluir, pertence essencialmente à própria natureza dos seres humanos conforme originalmente criados por Deus. Isto é porque encontramos realização pessoal no trabalho significativo, e, por outro lado, se não podemos trabalhar achamos que nossa vida é vazia e sem sentido [...]. Para os gregos, viver com os deuses significava viver sem trabalho. Para os hebreus, viver com Deus significava ter trabalho significativo. A característica mais notável no Antigo Testamento não é tanto que os seres humanos são designados a trabalhar, mas que Deus trabalha” (PALMER, M. D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp.226,227).
Colossenses 3.22-24; 2 Tessalonicenses 3.6-12.
Colossenses 3
22 — Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.
23 — E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens.
24 — Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.
2 Tessalonicenses 3
6 — Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
7 — Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós.
8 — Nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós.
9 — Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes.
10 — Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também.
11 — Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs.
12 — A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.
INTRODUÇÃO
A palavra “trabalho”, a longo da história, ganhou o significado de uma atividade punitiva e desgastante para o ser humano, algo com que somos obrigados a conviver sob pena de não poder nos sustentar ou suprir as nossas necessidades. Mas o que a Palavra de Deus fala sobre o trabalho e de que forma sua mensagem pode nos inspirar a glorificar ao Senhor por meio de nossas atividades profissionais? Veremos nesta lição que a perspectiva divina acerca do trabalho tem por objetivo abençoar a humanidade e dar aos homens o senso necessário de utilidade para esta vida.
I. A PERSPECTIVA BÍBLICA DO TRABALHO
1. O trabalho antes da Queda. A Palavra de Deus nos mostra que, desde o princípio, Deus nos deu o exemplo de uma atividade laborativa criando todas as coisas. Ele mesmo tomou a iniciativa de trazer vida à terra por meio da Criação, e tudo o que podemos ver hoje é fruto do seu trabalho, pois Ele sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (Hb 1.3). A história da Criação nos apresenta o trabalho como uma ocupação dada para o homem pelo próprio Deus: “E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gn 2.15).
Desde o princípio, Deus entendeu que o homem deveria ter uma vida produtiva, e seu primeiro trabalho foi junto ao campo, com o objetivo de se ambientar com a natureza e guardá-la. Em hipótese alguma podemos crer que o trabalho foi uma maldição antes do pecado, pois foi Deus que posicionou o homem para essas finalidades, e isso não teve relação alguma com uma prática pecaminosa.
2. O trabalho depois da Queda. Após a Queda, com o pecado no mundo, o trabalho se tornou mais difícil. Não somente o homem, mas a criação de Deus foi igualmente afetada, e com ela, a interação entre o homem e a natureza por meio do trabalho. Dessa forma, o trabalho humano continuaria, mas ele seria mais difícil: “[...] maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.17-19). Como se não bastasse a morte como consequência, o homem passaria seus dias vendo que o seu trabalho, antes feito aparentemente sem dissabores, agora ser acompanhado de um esforço muito maior, com dores e suor. E por meio do trabalho, o homem ganharia o seu sustento, até que seus dias terminassem. Portanto, o trabalho também foi afetado pela decisão do homem de desobedecer a Deus.
3. O trabalho com o passar do tempo. De forma inicial, o homem procurou lavrar a terra, e a caça e a pesca se tornaram meios não só de sobrevivência, mas de cumprimento da ordem de Deus, de povoarem e a dominarem, também de mostrarem sua supremacia sobre os peixes, as aves e os animais (Gn 1.28). A partir desses fatores, os homens desenvolveram técnicas com as quais poderiam facilitar suas atividades, bem como instrumentos que os ajudariam em seus afazeres.
Os homens foram formando agrupamentos sociais, e por desprezarem a Deus e suas orientações, o trabalho sofreu distorções que afetaram a todos. A maldade dos homens fez surgir a escravidão e os maus tratos com outras pessoas. A escravidão passou a ser um meio com o qual o trabalho era feito, mas sem a valorização devida tanto para com o ser humano quanto para com a atividade realizada. E foi o Cristianismo, por meio de homens como John Wesley, John Newton e Wilberforce, que lutaram para que esse sistema fosse extinto. No Brasil, a Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, foi de autoria de um cristão protestante, Rodrigo Augusto da Silva. Ele apresentou ao Senado a Lei, que posteriormente foi aprovada, trazendo o fim da escravidão no Brasil.
Em nossos dias, ao menos nos países desenvolvidos, a escravidão é combatida, e o trabalho é regido por Leis bem específicas. Mas em outros, ela ainda é um fator que perdura na cultura. A Palavra de Deus nos mostra também que havia trabalhadores que recebiam por seus salários, e que a escravidão não era uma norma. Jesus menciona que um pai de família saiu de madrugada para pagar os trabalhadores da sua vinha (Mt 20.1). Ele mesmo disse que “digno é o obreiro de seu salário” (Lc 10.7).
Professor(a), inicie o tópico explicando que “o propósito do trabalho é atender as necessidades da vida. De acordo com o apóstolo Paulo, os cristãos devem trabalhar com sossego e comer o seu próprio pão (2Ts 3.12); devem trabalhar para que não necessitem de coisa alguma (1Ts 4.12). [...] O primeiro item em questão em todas as áreas do trabalho humano é a necessidade dos seres humanos ‘ganharem o pão cotidiano e um pouco mais’.
O segundo e estreitamente relacionado propósito do trabalho é prover subsistência aos necessitados. Em Efésios, os cristãos são exortados a trabalhar, ‘fazendo com as mãos o que é bom’, para que tenham o que ‘repartir com o que tiver necessidade’ (At 4.34).
O terceiro propósito do trabalho é o desenvolvimento da cultura. Superficialmente, este propósito do trabalho não é tão óbvio quanto os outros dois. Contudo, não é menos importante. Nas mitologias antigas o trabalho do homem era para liberar os deuses do trabalho estrênuo. Em Gênesis 2 é Deus quem trabalha para os seres humanos: Deus planta o jardim para a provisão humana (Gn 2.8).” (PALMER, M. D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD. 2001, pp.229-231).
II. A RELEVÂNCIA DO TRABALHO
1. Fortalece o nosso testemunho. A Palavra de Deus elogia as pessoas que se dedicam a ser excelentes profissionais: “Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto: não será posto perante os de baixa sorte” (Pv 22.29). Esse simples testemunho mostra o quanto um bom trabalhador é valorizado: “O servo prudente dominará sobre o filho que procede indignamente; e entre os irmãos repartirá a herança” (Pv 17.2). É certo que ser um bom profissional passa pelo processo de aprendizado e de dedicação. Uma pessoa pode ser bem instruída, mas se não for dedicada, sua ciência jamais se desenvolverá. E o aprendizado vai servir para que a pessoa adquira perícia naquilo que vai fazer. Portanto, é nosso dever estarmos preparados para as demandas profissionais do nosso tempo, mas sempre visando servir a Deus com o conhecimento que adquirimos.
2. Jesus e Paulo. Dois exemplos bíblicos de trabalho no Novo Testamento são o Senhor Jesus Cristo e o apóstolo Paulo. O Messias é descrito como “homem de dores, experimentado nos trabalhos” (Is 53.3). Jesus foi carpinteiro, profissão que seguiu de seu pai terreno, José: “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mt 13.55). Jesus tinha uma vida laborativa.
Paulo era um missionário fazedor de tendas, ou seja, fazia de sua profissão um meio para se sustentar e falar de Jesus onde estivesse. Esse modelo vem inspirando pessoas que saem de seus países para servira Deus com suas profissões em regiões que não permitem a entrada de pastores e missionários cristãos para evangelizarem formalmente.
3. O descanso. Se por um lado aprendemos que o trabalho é necessário; por outro também é preciso valorizar nossos momentos de descanso. Deus descansou de sua obra após ter completado a criação, não porque estivesse cansado, mas para nos dar o exemplo de que o descanso é tão importante quanto o trabalho. Até a salvação é retratada como um momento de alívio e descanso: “Vinda a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Para que cuidemos do nosso corpo, quando estivermos cansados, devemos descansar, e não tomar produtos que alterem nosso sono e nos façam prolongar o tempo em que estamos acordados, pois isso tem um preço para o nosso organismo. O descanso no momento certo é uma das ações mais espirituais de que podemos usufruir em nossa vida nesta Terra.
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “O trabalho é uma atividade que se propõe somente a produzir bens e progresso da civilização?”. Incentive a participação de todos os alunos e ouça as respostas com atenção. Explique que Deus criou o trabalho para que o ser humano desenvolva suas capacidades. Diga que “na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o exemplo do próprio Deus (Gn 2.1-3; Jo 5.17) e a efetivação do mandato dEle (Gn 2.15). O trabalho, portanto, é um meio de o ser humano desenvolver sua criatividade, potencialidade, transformar o mundo em cultura (‘lavrar e cuidar’) e realizar-se como humano, na plena efetivação da imagem de Deus no homem (Gn 1.26-28). Não é um modo de exploração dessas competências, mas do pleno aperfeiçoamento delas. Mediante o trabalho, o homem administra responsavelmente o mundo criado por Deus. O trabalho, contudo, deixa de ser lúdico para se transformar em peso quando o homem se afasta do caminho proposto pelo Senhor (Gn 3.19). Junto ao trabalho, Deus estabeleceu o descanso (Gn 2.2; Hb 4.4; Êx 23.12; Ec 5.12) e o direito de usufruir do fruto de suas mãos (Ec 3.13; 9.7-10).” (BENTHO, Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015).
III. CONSELHOS A RESPEITO DO TRABALHO
1. Não use a fé para deixar de trabalhar. Um dos maiores erros que um cristão pode fazer é deixar de trabalhar na vida secular para se colocar como um peso para os seus irmãos. Paulo escreveu aos tessalonicenses sobre um grupo de pessoas daquela igreja que estava vivendo de forma desordenada, fugindo do trabalho. Ele diz que quando esteve entre os tessalonicenses, trabalhou para não ser pesado aos irmãos (2Ts 3.7-9). Ele recomenda que aquele que não trabalha, também não coma (2Ts 3.10). Pode ser um mandamento bem radical, mas ele visava trazer ordem para a igreja. A ordem designada por Deus foi que tivéssemos uma vida produtiva. Naturalmente isso não se aplica às pessoas que não podem trabalhar e precisam de ajuda, mas sim aos que podem, mas preferem não o fazer, pois tal atitude desonra o Evangelho.
2. Trabalhe como para o Senhor. Em um ambiente onde não havia normas trabalhistas que trouxessem equilíbrio ao sistema de trabalho, onde a norma era a escravidão, o apóstolo Paulo orienta que os cristãos sejam diligentes em suas tarefas, independentemente da sua posição na sociedade. O servo crente poderia pensar que não deveria trabalhar com empenho por estar descontente com a sua posição social, mas Paulo ensina que quem trabalha, que trabalhe como se estivesse servindo ao Senhor (Cl 3.23,24).
Se por um lado Deus fala aos servos, Ele também adverte aos senhores: “E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu e que para com ele não há acepção de pessoas” (Ef 6.9). Certamente havia na igreja pessoas mais abastadas que tinham escravos e que por serem cristãos, deveriam ser ensinados que não poderiam usar sua posição para destratar aqueles que os serviam.
3. Não retires a tua mão. Um dos conselhos que Salomão dá para quem trabalha é “pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas” (Ec 11.6). Num ambiente sem a tecnologia da qual dispomos, a opção que o homem da terra tinha era de semear insistentemente. Isso implica ter disciplina e não desanimar com o passar do tempo, pois, as sementes que eram depositadas na terra levavam algum tempo para germinar. Enquanto elas não se desenvolvessem, o agricultor deveria manter um trabalho constante na terra. Da mesma forma, nós devemos ser diligentes em nossas tarefas, pois no tempo certo, haverá a colheita do que plantamos.
Professor(a), explique “Jesus valorizou o trabalho, sendo ele próprio um carpinteiro (Mt 13.55; Mc 6.3). O Deus encarnado assumiu a cultura e o trabalho como expressões de dignidade humana e empregou diversas profissões de seu tempo como símbolos do Reino de Deus (Mt 13). Seus apóstolos também eram trabalhadores (Mt 4.18-20; 9.9; 1Co 4.12) e ressaltaram a dignidade do trabalho (Rm 4.4; 1Co 9.6; 1Tm 5.18; 2Tm 2.6). Contudo, combateram aqueles que deixavam de trabalhar por causa da iminente Vinda de Cristo (1Ts 4.11; 2Ts 3.10-12), e que faziam do evangelho uma fonte de lucro, evitando assim, o trabalho braçal (1Tm 6.5).” (BENTHO, Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015).
CONCLUSÃO
Foi Deus quem instituiu o trabalho, por entender que ele é útil para a humanidade, e que nos faz prosperar e desenvolver nossos talentos. O trabalho é onde passamos ou passaremos a maior parte do nosso tempo, mais tempo até do que com nossas próprias famílias. Portanto, é possível tornar o ambiente de trabalho um ambiente em que Deus pode ser visto pelo nosso testemunho, pela nossa integridade e pela nossa perícia profissional.
VINE, W. E. Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
1. Quem deu o trabalho ao homem?
A história da Criação nos apresenta o trabalho como uma ocupação dada para o homem pelo próprio Deus (Gn 2.15).
2. O trabalho foi uma maldição pelo pecado?
Em hipótese alguma podemos crer que o trabalho foi uma maldição antes do pecado, pois foi Deus que posicionou o homem para essas finalidades, e isso não teve relação alguma com uma prática pecaminosa.
3. O que aconteceu com o trabalho depois da Queda?
Após a Queda, com o pecado no mundo, o trabalho se tornou mais difícil.
4. Cite dois cristãos que lutaram para o fim da escravidão.
John Wesley, John Newton e Wilberforce.
5. Segundo a lição, quais os dois exemplos bíblicos de trabalho no Novo Testamento?
Jesus e Paulo.