LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS

 

 

2º Trimestre de 2024

 

Título: O padrão bíblico para a Vida Cristã — Caminhando segundo os ensinos das Sagradas Escrituras

Comentarista: Alexandre Coelho

 

 

Lição 10: A realidade bíblica do Senhor Jesus Cristo

Data: 09 de Junho de 2024

 

 

TEXTO PRINCIPAL

 

E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.(Mt 1.21).

 

RESUMO DA LIÇÃO

 

O Senhor Jesus Cristo é o Deus Filho, e somente o seu sacrifício na cruz pode perdoar pecados.

 

LEITURA DA SEMANA

 

SEGUNDA — Jo 1.1

Jesus é Deus

 

 

TERÇA — Gl 4.4

Jesus tinha duas naturezas: humana e divina

 

 

QUARTA — Jo 1.29

O Cordeiro de Deus

 

 

QUINTA — Mc 14.62

Jesus declarou ser o Filho do Homem

 

 

SEXTA — At 4.12

Só Jesus Cristo salva

 

 

SÁBADO — Jo 1.14

O Verbo de Deus

 

OBJETIVOS

 

  • MOSTRAR quem foi Jesus Cristo;
  • SABER o que os homens diziam ser Jesus;
  • CONSCIENTIZAR de que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é único.

 

INTERAÇÃO

 

Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito do homem mais importante que já viveu nesta Terra, Jesus Cristo. As pessoas têm várias concepções a respeito dEle. Muitos o veem como uma figura mitológica, um homem importante, um profeta, um professor de moral, um mártir. Não faltam conceitos errados, em especial dentro de um campus universitário, a respeito de Jesus. Certa vez, Ele perguntou aos discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?”. Será que até seus discípulos tinham uma visão equivocada dEle? Com certeza, alguns somente compreenderam quem realmente era Jesus depois da sua morte e ressurreição. Jesus é o Filho de Deus que veio a este mundo com uma missão específica: salvar o que se havia perdido (o homem pecador).

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

 

Professor(a), para a lição deste domingo, sugerimos que você reproduza o esquema abaixo no quadro. Depois, pergunte aos alunos: “Quem é Jesus para você?”. Ouça-os com atenção. Em seguida utilize o quadro para mostrar que Jesus é Deus. Leia as referências bíblicas com os alunos e diga que Ele não é um mito, um professor de moral, ou apenas um homem religioso. Explique que Jesus possui duas naturezas: a divina e a humana. Ele é cem por cento homem e cem por cento Deus.

 

Atributos Divinos de Jesus

 

• Jesus é eterno — (Jo 1.1);

• Jesus existe por si mesmo — (Cl 1.17, Jo 1.3);

• Jesus é onipresente — (Mt 18.20);

• Jesus é onisciente — (Jo 2.25);

• Jesus é Todo-Poderoso — (Jo 1.3; Hb 1.2; Lc 8.25);

• Jesus é soberano — (1Pe 3.22).

 

TEXTO BÍBLICO

 

Marcos 14.56-64.

 

56 — Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.

57 — E, levantando-se alguns, testificavam falsamente contra ele, dizendo:

58 — Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.

59 — E nem assim o testemunho deles era coerente.

60 — E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?

61 — Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?

62 — E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.

63 — E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?

64 — Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.

 

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

 

INTRODUÇÃO

 

O mundo em que vivemos vem passando por inúmeras transformações no comportamento e no pensamento das pessoas. Dentro dessa perspectiva, a percepção que se tem hoje acerca de Jesus vem sendo distorcida pelo pensamento humano a ponto de considerarem Ele um grande mestre moral, um judeu ilustre, um defensor das causas sociais ou um louco, mas não o Messias, o Salvador. Contudo, o que a Bíblia afirma a respeito de Jesus e o que isso afeta a nossa vida? É o que vamos estudar nesta lição.

 

 

I. QUEM FOI JESUS

 

1. Ele estava com Deus. Para que iniciemos este estudo, devemos compreender que Jesus é antes da criação. Antes que houvesse a grandeza de medição que chamamos de tempo, onde contamos dias, meses e anos, Jesus já existia. Ao se referir ao Salvador, João o nomeia como “o Verbo” e diz que “no princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Jesus não somente era Deus, mas também estava com Ele antes da criação e fez todas as coisas (Jo 1.3).

2. Vinda anunciada por profecias. Para que ninguém tivesse dúvidas acerca da vinda do Messias, profetas hebreus receberam revelações de Deus sobre a vinda do “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Essa expressão tem base na prática do Antigo Testamento, de uma pessoa que havia cometido pecado trazer um animal puro para substituí-lo em um sacrifício em que, por meio do sangue derramado, o pecado seria encoberto.

Se não houver revelação da parte de Deus, não há profecia. E foi por meio dessa revelação que o Senhor moveu o profeta Isaías para dizer as seguintes verdades sobre o Messias: a Galileia seria alvo do seu ministério (Is 9.1,2), Ele seria levado diante de seus acusadores como um cordeiro mudo (Is 53.7) e o seu chamado por Deus para anunciar as Boas-Novas (Is 61.1,2). Os Salmos também falam do sofrimento e do triunfo do Messias (Sl 22.1-31), de seus pés e mãos perfurados (Sl 22.16) e de suas roupas sendo divididas por sortes (Sl 22.18).

3. Nascido de mulher. O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, disse que “[...] Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para remir os que estavam debaixo da Lei.” (Gl 4.4,5). No século II da nossa era, uma heresia foi levantada por um homem chamado Manes, que dizia que Jesus não era humano, e sim um espírito que parecia ter um corpo. Tal pensamento contradiz o nascimento, a morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo, pois se Ele era somente um espírito, não poderia nascer, muito menos morrer e ressuscitar. Por ocasião de sua vitória sobre a morte, Ele disse a Tomé: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). A fala de Jesus tem o objetivo de mostrar que Ele foi plenamente homem, e não um espírito. Jesus é o que a Bíblia diz, que Ele é: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Ele veio para trazer a nossa salvação, teve um nascimento humano e se desenvolveu fisicamente como qualquer outra pessoa. Como um cordeiro nasce e cresce, Jesus seguiu os protocolos humanos para se tornar um homem. Ele obedeceu aos seus pais (Lc 2.51), foi carpinteiro como seu pai José e, quando chegou o momento de iniciar seu ministério, foi batizado e cheio do Espírito, até que concluísse seu trabalho no calvário.

 

SUBSÍDIO I

 

 

O Conhecimento de Jesus

 

“Como líder espiritual do Cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e também da fé. Ele produz ainda, dentro de nós e mediante o Espírito Santo, conhecimentos espirituais. Os cristãos acreditam universalmente que Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele está na presença de Deus Pai, no Céu, Mas esta convicção certamente provém da fé salvífica, mediante a qual a pessoa encontra Jesus Cristo e é regenerada, por meio do arrependimento e da fé, tornando-se assim uma nova criatura. O conhecimento de Jesus como Salvador leva, através da experiência, ao reconhecimento imediato da existência pessoal de Jesus no presente. Dessa maneira, o conhecimento de Jesus é diferente do conhecimento de outras figuras históricas.”

 

O Jesus histórico

 

“No século XIX, iniciou-se uma busca pelo Jesus histórico, na tentativa - sujeita às severas pressuposições anti-sobrenatural da alta crítica — de destilar fatos que os estudiosos liberais pudessem aceitar, para então compilar um quadro que fosse relevante e compreensível às pessoas modernas. Tal empenho acabou por forçar uma cunha entre o Jesus histórico — que supostamente poderia ser conhecido somente através das críticas racionalísticas e histórica dos evangelhos — e o Cristo da fé. Este último era considerado muito maior que o histórico, porque a fé que os escritores dos evangelhos depositavam nEle os levou a apresentá-lo com base no que era pregado — o querigma — mais do que em fatos históricos (conforme os liberais os definiam).” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp.300-302).

 

 

II. QUEM DIZEM OS HOMENS QUE EU SOU?

 

1. Quem dizem que eu sou? Essa pergunta, feita pelo próprio Jesus aos seus discípulos, ainda é válida para os nossos dias. Muito se têm debatido sobre a identidade de Cristo, pois ela mostra quem Ele realmente é, tanto para os cristãos quanto para aqueles que não creem nEle. No século XX, um ex-ateu irlandês, professor de literatura em Oxford e Cambridge, chamado Clive Staples Lewis, proferindo uma série de palestras pelo rádio aos seus conterrâneos por ocasião da segunda grande guerra, desafiou seus ouvintes a pensarem acerca de Jesus e das suas declarações. Após ler os Evangelhos e ter aceitado a Jesus, Lewis deu três opções aos seus ouvintes, com base no que Jesus disse e fez nos Evangelhos: Jesus poderia ser um louco, um mentiroso ou Ele estava falando a verdade, de que era realmente Deus. Veremos à luz da Palavra essas opções.

2. Jesus era um louco? Essa foi a primeira possibilidade levantada acerca do Mestre: a de que Ele não era uma pessoa normal, em seu juízo perfeito. Ele seria um desequilibrado, alguém que acreditava ser uma pessoa, mas era outra. Se tal opção fosse verdade, Jesus acabou pagando com a vida por seu desequilíbrio, pois dizer que era Deus fez com que fosse julgado e condenado à crucificação. Interrogado pelo sumo-sacerdote, em seu julgamento, sobre a sua identidade, se Ele era o Cristo, o Filho do Deus bendito, Jesus disse: “Eu o sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobas as nuvens do céu” (Mc 14.62). Se observarmos o Jesus dos Evangelhos, veremos um homem equilibrado, paciente e firme diante de seus acusadores, alguém de quem até as crianças gostavam de estar perto. A loucura não combina com as características de Jesus.

3. Um mentiroso? A segunda hipótese era a de que Jesus agiu de forma a enganar seus ouvintes. Se isso for verdade, então Ele atuou como um grande ator, pois tinha muitos seguidores que acreditaram nEle. A questão é que não se pode enganar por muito tempo a grande quantidade de pessoas que o seguiam, que viam seus milagres e que presenciavam os sinais que Ele fazia. Se Jesus levasse uma vida de mentiras, logo seria descoberto. Mas Ele abominava a mentira e confrontava aqueles que a praticavam. Ele acusou os religiosos do seu tempo de serem mentirosos e de se acharem filhos de Deus mesmo com aquele comportamento (Jo 8.44). Jesus sabia quem Ele era, e para que seus ouvintes não tivessem dúvidas sobre a sua identidade, Ele disse que era “o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6).

4. Jesus era Deus? Jesus exerceu seu ministério entre pessoas cuja cultura havia sido moldada para crerem em um único Deus. O tempo passado no exílio babilônico ensinou aos hebreus a temerem e adorarem ao Deus de Israel, e eles jamais aceitariam acreditar num homem que dissesse ser Deus, a menos que Ele desse provas de sua divindade. Pelo poder do Espírito, Jesus operou milagres e perdoou pecados, coisas que somente o Senhor poderia fazer. Quando curou um paralítico em Cafarnaum (Mt 9.1-8), Jesus disse a ele que os seus pecados haviam sido perdoados. Imediatamente, alguns escribas que estavam presentes disseram entre si que o que Jesus havia falado era uma blasfêmia, pois só Deus pode perdoar pecados. A premissa deles era que só quem havia sido ofendido poderia perdoar uma ofensa, e só Deus poderia perdoar um pecado cometido contra Ele; logo não estavam errados na premissa. Só não sabiam que Jesus era Deus. Ciente do que eles estavam falando, Jesus perguntou o que era mais fácil naquele momento: perdoar os pecados do enfermo ou curá-lo da sua paralisia? Jesus então mostrou visivelmente, diante de todos, que Ele era Deus, perdoando os pecados daquele homem e dizendo a ele que pegasse a sua cama e fosse para a sua casa, Quando o milagre foi realizado, a multidão deu glória a Deus. Mesmo Tomé, o discípulo que passou por um momento de incredulidade, ao ver o Jesus ressurreto, o adorou e disse: “... Senhor meu, e Deus meu!”. Somente Deus tem o poder para vencer a morte, e Jesus voltou vitorioso para mostrar que tudo a seu respeito era verdadeiro e se cumpriu. Diante desses argumentos, é impossível dizer que Jesus era um louco ou um mentiroso. A única verdade diante de nós é que Jesus era e é Deus.

 

SUBSÍDIO II

 

 

“Jesus

 

O nome Jesus quer dizer ‘Deus salva’. Conforme Paulo anuncia aos tessalonicenses: ‘Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo’ (1Ts 5.9). Em uma passagem anterior da epístola, ele refere-se a Jesus como aquEle ‘que nos livra da ira futura’ (1.10). Poucas vezes (há cerca de dez ocorrências nessa epístola), Paulo refere-se a Jesus sem usar também o título ‘Cristo’ ou ‘Senhor’. Na maioria dessas passagens, o assunto é a morte de Jesus (1Ts 1.10; 4.14). um lembrete da humanidade dEle e da forma custosa com que Ele efetuou a salvação (Rm 3.25,26). Talvez a advertência de Paulo de que ‘ninguém que fala peto Espírito de Deus diz: Jesus é anátema’ (1Co 12 3), seja um indício para entender a passagem em discrepância com esse padrão. Talvez os falsos profetas que negavam a humanidade de Jesus tenham feito uma denúncia desse tipo. A primeira heresia cristológica, o docetismo (de dokeõ ‘parecer’ ou ‘ter a aparência’), negava a humanidade de Jesus com: o argumento de que Ele apenas parecia ser humano, mas, na verdade, não o era. O padrão das referências de Paulo a Jesus e sua morte negam firmemente esse tipo de ensino falso” (ZUCK. Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.282).

 

 

 

PROFESSOR(A), “devemos nos converter do pecado a Deus porque Cristo está voltando para julgar a terra. Devemos ser fervorosos em nosso serviço, porque temos pouco tempo antes da volta de Cristo. Devemos estar preparados para a volta de Cristo, porque não sabemos quando Ele voltará” (Bíblia Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.1686).

 

 

III. PORQUE JESUS É ÚNICO

 

1. Só Ele pode nos trazer a Salvação e nos transformar. O apóstolo Pedro, ao ser interrogado pela liderança judaica sobre um milagre que fizera pelo poder do Espírito, falou àqueles homens a respeito de Jesus, a quem eles crucificaram, dizendo que Ele havia ressuscitado e sido honrado por Deus (At 4.12). E essa salvação transforma o ser humano.

Quando vemos o testemunho da Palavra de Deus sobre pessoas que conheceram a Jesus e foram transformadas, somos confrontados a perceber que a experiência que tiveram com Ele foi tão impactante que mudou completamente quem essas pessoas eram. Pedro, um pescador da Galileia, foi seguidor de Jesus, e por amor a Ele, transformou-se em um líder cheio do poder de Deus em Jerusalém. Paulo, antes perseguidor dos seguidores de Jesus, tornou-se o apóstolo dos gentios. Só o poder de Deus pode transformar uma pessoa que tem um encontro com Jesus.

2. Só Ele nos concede seu Santo Espírito. Jesus sabia que a nossa luta neste mundo contra o pecado e contra as forças espirituais da maldade não seria fácil. Seria necessário um poder para resistir às tentações e ao pecado, e Ele nos concede o seu Espírito Santo (Jo 14.16). Por meio do seu Santo Espírito, somos guiados continuamente para testemunhar de Jesus e de seu poder (At 1.8).

 

SUBSÍDIO III

 

“Todos nós devemos responder ao evangelho como fizeram os tessalonicenses: converteram se a Deus, passaram a servi-lo e esperaram ansiosamente pela volta de seu Filho, Jesus Cristo, do céu.” (BENTHO Esdras Costa. Lições Bíblicas Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2015).

 

 

CONCLUSÃO

 

Não se pode pensar no Cristianismo sem que Jesus seja mencionado, pois Ele é a origem da fé cristã. E o nosso destino eterno repousa sobre o que cremos acerca de Jesus Cristo e de sua obra na cruz, e de como agimos diante do que disse. Por mais que isso pareça ser exclusivista aos olhos de quem defende o politicamente correto, Jesus deixou claro que só Ele é o caminho para se chegar a Deus. Só o Cristianismo, mediante os Evangelhos, apresenta o Messias enviado por Deus para reconciliar o homem com Ele.

 

ESTANTE DO PROFESSOR

 

 

RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

 

HORA DA REVISÃO

 

1. Ao se referir ao Salvador, como João o nomeia?

João o nomeia como “o Verbo” e diz que “no princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).

 

2. Qual é a base da expressão “cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29)?

Essa expressão tem base na prática do Antigo Testamento, de uma pessoa que havia cometido pecado trazer um animal puro para substituí-lo em um sacrifício em que, por meio do sangue derramado, o pecado seria encoberto.

 

3. Segundo a lição, cite algumas verdades que Isaías disse acerca do Messias.

Ele seria levado diante de seus acusadores como um cordeiro mudo (Is 53.7) e o seu chamado por Deus para anunciar as Boas-Novas (Is 61.1,2).

 

4. Jesus era Deus?

Sim. Ele era e é o Deus Filho.

 

5. Só quem pode salvar e transformar o homem?

Jesus Cristo.