LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

JOVENS

 

 

4º Trimestre de 2024

 

Título: Alcance um futuro feliz e seguro — Conselhos de Salomão no Livro de Provérbios: Um convite à Sabedoria e às promessas de proteção

Comentarista: Marcelo de Oliveira

 

 

Lição 10: Proteção contra o descontentamento

Data: 8 de dezembro de 2024

 

 

TEXTO PRINCIPAL

 

Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.(1Tm 6.8).

 

RESUMO DA LIÇÃO

 

O contentamento com o Senhor vem em nossa vida à medida que deslocamos o olhar do que é terreno para o que é eterno.

 

LEITURA DA SEMANA

 

SEGUNDA — Fp 4.11,12

O contentamento revela maturidade

 

 

TERÇA — 1Tm 6.8

O contentamento revela o que é importante

 

 

QUARTA — Mc 7.20-23

Linguagem coerente com a ação

 

 

QUINTA — Hb 10.34-36

O contentamento é para quem coloca o coração no que é eterno

 

 

SEXTA — Sl 103.2

O contentamento é para quem reconhece os benefícios do Senhor

 

 

SÁBADO — Fp 1.3,4

O contentamento e a gratidão a Deus

 

OBJETIVOS

 

  • APRESENTAR as características daquilo que nos leva ao contentamento;
  • RECONHECER que precisamos valorizar o que há de mais profundo;
  • CONSCIENTIZAR de que precisamos proteger nosso contentamento.

 

INTERAÇÃO

 

Professor(a), nesta lição veremos que aqueles que se encontram contentes com o Senhor vivem uma vida mais leve, agradável e satisfatória diante dos problemas que se apresentam. Por essa razão, seus alunos precisam aprender que o contentamento gera uma paz indizível no coração que, na maioria das vezes, é inexplicável.

Ressalte que a sabedoria nos leva a deixar o estilo de vida insatisfeito, por um estilo que não perde tempo com murmurações e críticas. A capacidade de se contentar em Deus é uma “arma” que a Bíblia coloca em nossas mãos diante de uma cultura em que viver de maneira insatisfeita, utilizemos essa “arma”.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

 

Professor(a), converse com os alunos explicando que “muitas pessoas sofrem da mais contagiosa de todas as doenças. A Síndrome de ‘Se pelo menos’. Os germes do descontentamento podem infectar uma única pessoa e então dominar toda uma comunidade, afetando todos os aspectos da vida — físico, mental, emocional e espiritual. A seguir, está uma lista de algumas declarações pronunciadas por aqueles afetados pela Síndrome de ‘Se pelo menos’:

 

Se pelo menos eu tivesse mais dinheiro...

Se pelo menos eu conseguisse tirar melhores notas...

Se pelo menos tivéssemos uma casa melhor...

Se pelo menos eu não tivesse tido uma educação tão ruim...

Se pelo menos ela tivesse continuado namorando comigo...

Se pelo menos o nosso pastor fosse um pregador mais forte...”.

 

Discuta com os alunos a lista e pergunte se gostariam de acrescentar mais alguma declaração. Conclua enfatizando o cuidado que temos de ter com essa perigosa “síndrome”.

 

TEXTO BÍBLICO

 

Provérbios 15.14-17; 16.8; 17.1.

 

Provérbios 15

14 — O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.

15 — Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo.

16 — Melhor é o pouco com o temor do Senhor do que um grande tesouro onde há inquietação.

17 — Melhor é a comida de hortaliça onde há amor do que o boi gordo e, com ele, o ódio.

 

Provérbios 16

8 — Melhor é o pouco com justiça do que a abundância de colheita com injustiça.

 

Provérbios 17

1 — Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda.

 

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

 

INTRODUÇÃO

 

É possível trocar um estilo de vida indignado e insatisfeito, por um estilo de que não perca tempo com murmurações e críticas? Na lição desta semana, veremos que é possível adotar um estilo de vida mais maduro, discreto e moderado por intermédio do contentamento. A capacidade de se contentar em Deus é uma grande arma que a Bíblia coloca em nossas mãos diante de uma cultura em que viver de maneira indignada e insatisfeita parece ser a regra.

 

 

I. CARACTERÍSTICAS QUE NOS LEVAM AO CONTENTAMENTO

 

1. A moderação em Provérbios. O que os capítulos de Provérbios desta lição trazem como ensinamento é a respeito da capacidade de vivermos um estilo de vida moderado em que o que é material não seja mais importante do que os valores profundos revelados pela Palavra de Deus. Assim sendo, o temor do Senhor vale muito mais que as riquezas (Pv 15.16); o amor é mais precioso que um luxuoso banquete (Pv 15.17); a justiça é mais valorosa que a riqueza conquistada de maneira injusta (Pv 16.8); uma refeição simples, com tranquilidade e paz, é melhor que uma casa abastada cheia de contenda e brigas (Pv 17.1). Provérbios nos ensina a viver de acordo com o que verdadeiramente importa.

2. O temor do Senhor e o amor valem mais. Provérbios 15.14-17 retoma a busca da sabedoria como a maneira sensata de viver. Aqui, é sábio aquele que tem o coração cheio de conhecimento (v.14) pois, consequentemente, seu coração também desfrutará de alegria (v.15). Assim, uma pessoa que tem o coração com conhecimento e alegria na presença de Deus, saberá discernir que a aquisição de bens materiais nem sempre significa conquistar a felicidade. Ela também saberá pesar entre “o pouco com o Temor do Senhor” e “um grande tesouro com inquietação” (v.16). Não tenha dúvida de que ela escolherá o pouco com o temor do Senhor. Essa pessoa saberá pesar entre “a comida com hortaliça onde há amor” entre “o boi gordo e, com ele, o ódio” (v.17). Não tenha dúvida que ela escolherá a simplicidade em que haja o amor. A questão aqui não é necessariamente fazer a escolha, entre um e outro, mas compreender que há coisas mais preciosas na sabedoria divina e que, diferentemente dos bens materiais, só o temor do Senhor e o amor podem nos levar ao contentamento.

3. O “pouco com justiça” e a “tranquilidade são melhores”. Provérbios 16.8 e 17.1 trazem a questão da justiça e da paz. Dessa forma, o sábio ensina que é muito melhor ter pouco, mas vivendo com justiça, ou seja, é melhor ser um pobre justo que ter abundância conquistada de maneira injusta, isto é, ser um rico injusto (Pv 16.8). O sábio também ensina que o bocado seco, ou seja, um pão velho que não pode ser embebido num delicioso molho, acompanhado de tranquilidade e paz, é melhor que um grande banquete em que há brigas e confusões (Pv 17.1). Aqui também não é a questão entre escolher um ou outro, mas de saber discernir que quem sabe o que é justiça e paz, e as observa, caminhará nesta vida com grande contentamento.

 

SUBSÍDIO I

 

 

Professor(a), explique aos alunos que “Salomão não negligenciou o descontentamento. Em três ocasiões distintas, ele ofereceu sabedoria a todos nós, especialmente para aquelas ocasiões em que nos sentimos tentados a sentir pena de nós mesmos. Aqui estão dois exemplos: ‘Melhor é a comida de hortaliça onde há amor do que o boi gordo e, com ele, o ódio’ (15.17). ‘Melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas’ (17.1 — ARA). A imagem de um ‘bocado seco’ (conforme a NIV 1984) é um retrato que qualquer viajante antigo poderia apreciar. Sem o benefício de conservantes para seu alimento, os viajantes se alimentavam de pão ou algo similar à carne seca. Eles se contentavam com pouco. E mesmo em casa, durante tempos de vacas magras, o pão velho e a carne seca poderiam ser o jantar. O provérbio compara esta refeição espartana a uma ‘casa farta de carnes’ (o significado hebraico literal). Segundo a lei e a tradição do Antigo Testamento, um sacerdote podia levar para casa, para a sua família, algumas porções do alimento não completamente consumido no altar (Lv 10.12-14). É assim que um homem que dedicava a sua vida ao ministério sustentava a sua casa. A palavra para a morte ritual de um animal era usada, às vezes, no sentido de preparativos para um banquete, para uma mesa suntuosa, coberta com carne, legumes, pão e vinho deliciosos.” (Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.105).

 

 

II. VALORIZE O QUE HÁ DE MAIS PROFUNDO

 

1. O que é o Contentamento? À luz dos textos de Provérbios, conjugado com textos do Novo Testamento, podemos aprender a respeito do contentamento como um tema profundamente espiritual. Na fé cristã, o contentamento se apresenta como uma paz interna diante de circunstâncias externas contrárias diante de nós e, ao mesmo tempo, que apresentamos uma postura de gratidão a Deus diante dos infortúnios da vida. Vemos esse contentamento na vida do apóstolo Paulo por meio do ensino em suas cartas quando diz que “já aprendi a contentar-me com o que tenho”; “estou instruído tanto a ter fatura quanto a ter fome, tanto a ter abundância como a ter necessidade”; “tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes” (Fp 4.11,12; 1Tm 6.8). Em Hebreus, o escritor sagrado nos instrui a deixar a avareza, “contentando-vos com o que tendes”, pois há uma promessa de que não seremos abandonados pelo Senhor (Hb 13.5). Só age assim quem consegue colocar a sua atenção no que é eterno diante das inquietações terrenas.

2. Contentamento é pôr os olhos no que é eterno. Tanto os textos de Provérbios quanto os do Novo Testamento mostram que nem tudo no âmbito terreno ocorre da melhor forma. Geralmente não seremos reconhecidos pelos outros, por certo passaremos por injustiças, certamente teremos prejuízos financeiros e os desafios a mais. Então, se esperarmos demasiadamente grandes resultados em algo que não controlamos, e não temos como controlar, certamente nos frustraremos. Por isso, à luz do exemplo dos cristãos do primeiro século e, ao longo da história, temos de aprender a colocar o nosso coração no que é eterno (Hb 10.34-36). Essa é a máxima da vida cristã! Como vimos no primeiro tópico, o “temor do Senhor” tem valor eterno; o amor que vem de Deus tem valor eterno; sua justiça e paz têm valor eterno; e, por isso, quando esses valores estão dentro de nós, Deus gera um contentamento indizível, pois nossos olhos não estão voltados para as circunstâncias terrenas, mas “sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente” (Hb 10.34).

3. O contentamento gera passividade? Há quem critique a visão bíblica do contentamento porque ela pode gerar passividade. Em primeiro lugar, devemos rechaçar essa crítica porque o contentamento é um ensino evidentemente bíblico e, por isso, se torna autoritativo para a nossa vida. Em segundo, o contentamento não é uma virtude cristã que gera inatividade, comodismo. Pelo contrário, quem pode andar em comodismo se levar a sério o “temor do Senhor”? Quem pode andar em comodismo se amar verdadeiramente? Quem pode ser passivo se observar a justiça, isto é, se relacionar com o outro de maneira justa? Contentamento não é acomodação, mas reconhecimento do que você tem e faz e, ao mesmo tempo, é estar grato a Deus por tudo (Fp 4.11-13), sem perder a consciência de que não teremos tudo o tempo todo.

 

SUBSÍDIO II

 

 

“O livro de Provérbios nos aconselha a encontrar prazer pessoal nas coisas que o dinheiro não pode comprar, como amor e harmonia interpessoal. A sabedoria também aponta para outra esperança intangível, que satisfaz o coração de maneiras que os bens materiais não conseguem satisfazer. Melhor é o pouco com justiça do que a abundância de colheita com injustiça (16.8). Nada obtido por meio da injustiça trará satisfação. O sábio declarou que o seu ganho honesto, ainda que menor do que poderia ter sido, lhe traria mais satisfação do que poderiam trazer as riquezas obtidas de forma ilícita.

Os ricos e os pobres, aqueles que querem muito, os que têm muito e os que acham que precisam ter mais — todos precisam, igualmente, do conselho do sábio. O descontentamento raramente tem algo a ver com a condição financeira da pessoa descontente. A avareza é um câncer da atitude, provocado não por fundos insuficientes, mas por prioridades equivocadas e inapropriadas. Algumas pessoas nunca ficarão satisfeitas, não importando o quanto adquiram. O descontentamento é um ladrão que continua a nos roubar a paz e a integridade. Com muita sutileza ele sussurra: ‘Mais... mais... mais...’.” (Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.107).

 

 

III. PROTEGENDO O SEU CONTENTAMENTO

 

1. Seja grato! A gratidão é um estado permanente de reconhecimento pelas bênçãos que Deus nos concedeu. Esse exercício de reconhecimento em atitude de louvor, oração e alegria permeiam o sentimento de ações de graças que devemos devotar a Deus por tudo o que Ele é e faz. Esse sentimento pode ser encontrado na vida do salmista: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios” (Sl 103.2); o encontramos também na vida do apóstolo dos gentios: “Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas” (Fp 1.3,4). Assim, tanto o sentimento do salmista quanto o do apóstolo dos gentios está subentendido nos textos bíblicos de Provérbios 15, 16 e 17. Para tirar o nosso olhar de um determinado infortúnio é necessário deslocá-lo para o que já temos, reconhecendo isso como favor de Deus. E para fazer assim, é necessário ter uma atitude de agradecimento pelo que temos. Portanto, agradecer a Deus e a quem nos estendeu a mão em algum da vida, é um antídoto contra a nossa autossuficiência e passamos a compreender que desfrutamos da graça de Deus. Essa postura fortalece o nosso contentamento.

2. Valorize o que você já tem! Provérbios 15, 16 e 17 nos lembra que, uma vez acompanhado com o temor do Senhor, amor, justiça e paz, tudo o que temos na presença de Deus é bom e, por isso, podemos valorizar cada benefício como favor de Deus. Nesse contexto, o apóstolo Paulo nos lembra que a vontade do Senhor sempre é “boa, perfeita e agradável” (Rm 12.2).

Logo, esse exercício de valorizar o que temos como reconhecimento do favor de Deus é como uma guarda em nossa boca, que nos impede de murmurar, esbravejar e adotar um estilo de vida de muita reclamação acompanhada de pouca ação e assertividade. Esse tipo de comportamento corrói o nosso contentamento.

3. Esteja contente! O contentamento com o Senhor é a melhor maneira de se colocar diante dos desafios da vida. Certamente, o apóstolo dos gentios tinha todo motivo do mundo para passar por essa vida de maneira frustrada, amargurada e rancorosa (2Co 11.16-33). Entretanto, ele preferiu viver de maneira que a presença de Deus fosse o seu contentamento. O propósito de sua vida não era de natureza terrena, mas espiritual, celestial e eterna, ele desejava o que era humilde, revestido de entranháveis afetos e compaixões (Rm 12.16; Fp 2.1). O desejo do apóstolo era que sintamos o mesmo que ele sentia (Fp 2.2). Assim, quem tem esse mesmo sentimento, não se encontra dominado pelos valores do mundo, mas pelos valores eternos do céu. Por isso, essa pessoa é capaz de se encontrar contente com o Senhor.

 

SUBSÍDIO III

 

 

“O dinheiro não é o problema, e a riqueza não é má. Eu tenho observado que os pobres podem ser mais materialistas que um bilionário, e os ricos podem realizar muitas coisas boas com o seu dinheiro. O coração é que tem a chave para conservar os bens materiais na perspectiva adequada. Essa chave é escolher o contentamento. Paulo cultivava um espírito satisfeito, de três maneiras específicas. Em primeiro lugar, ele procurava ativamente a obra de Deus, em todas as circunstâncias (Fp 1.12-14). Em segundo lugar, agradecia a Deus pelo que tinha, em vez de se queixar a respeito do que lhe faltava (1.3,7; 4.11,12). Em terceiro lugar, valorizava os relacionamentos acima dos bens materiais (4.17).” (Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.83).

 

 

PROFESSOR(A), “exercício da gratidão é uma prática encorajada nas Escrituras Sagradas. Render graças a Deus é uma forma de reconhecer a sua soberania, o seu amor e cuidado sobre nossas vidas. A gratidão também é uma forma de o crente expressar a fé paciente em Deus e que, mesmo diante dos desafios da vida, em tudo se mostra confiante na misericórdia divina e na sua infalibilidade” (Extraído de Encorajamento, Instrução e Conselho: Alcance uma vida Feliz com o Conselho dos Salmos. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.125).

 

 

CONCLUSÃO

 

Nesta lição, vimos que quem se encontra contente com o Senhor vive uma vida mais leve, agradável e satisfatória frente aos problemas que se apresentam diante de nós. Aprender a se contentar com o Senhor gera uma paz indizível no coração que, na maioria das vezes, é inexplicável. Sim, podemos desfrutar da paz de Deus em quaisquer circunstâncias. Que o Espírito Santo nos ensine a estarmos contentes com o bem do Senhor!

 

ESTANTE DO PROFESSOR

 

 

WOLLIMNIGTON, H. L. Dicionário de Referência Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

 

HORA DA REVISÃO

 

1. O que os capítulos de Provérbios, estudados nesta lição, nos ensinam?

O que os capítulos de Provérbios desta lição trazem como ensinamento é a respeito da capacidade de vivermos um estilo de vida moderado em que o que é material não seja mais importante do que valores profundos revelados pela Palavra de Deus.

 

2. O que podemos entender como contentamento?

À luz dos textos de Provérbios, conjugado com textos do Novo Testamento, podemos aprender a respeito do contentamento como um tema profundamente espiritual.

 

3. Como podemos responder à crítica de que o contentamento pode gerar passividade?

Contentamento não é acomodação, mas reconhecimento do que você tem e faz e, ao mesmo tempo, estar grato a Deus por tudo (Fp 4.11-13), sem perder a consciência de que não teremos tudo o tempo todo.

 

4. O que é gratidão?

A gratidão é um estado permanente de reconhecimento pelas bênçãos que Deus nos concedeu.

 

5. Qual é a melhor maneira de nos colocarmos diante dos desafios da vida?

O contentamento com o Senhor é a melhor maneira de se colocar diante dos desafios da vida.